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ENCAMINHAR AO OFTALMOLOGISTA CONJUNTIVITE BACTERIANA definição: conjuntivite papilar, unilateral, com secreção; hiperaguda - 12 horas - normalmente p/ gonococo e meningococo; aguda - 3 a 4 semanas - comum em crianças, normalmente p/ H. Influenzae e pneumococo; crônica - acima de 4 semanas - normalmente apresenta blefarite, dacrio e p/ S. aureus, Moraxella lacunata, S. pyogenes; CONJUNTIVITE BACTERIANA NOENATAL neonatal (1 mês de vida) representam 1,6-12%; RN (24h) - conjuntivite química (nitrato de prata 1¨% = 90%); RN (2-5 dias) - conjuntivite ginicóccica, meningocóccica; RN (>5 dias) - outras bactérias; tratamento: isolamento; neonatal gonococcica tratamento: isolamento, antibiótico sistêmico/ internação, comunicantes: doxaciclina sitêmica; neonatal não gonococcica tratamento GRAM+: eritromicina 0,5% pomada e sulfacetamida 10% pomada; tratamento GRAM-: gentamicina, tobramicina 0,3% e ciprofloxacina 0,3%; BLEFARITE definição: inflamação das pálpebras, que pode ser crônica e recorrente, mais comum em adultos, mas pode acometer também crianças; classficação: anterior - glândulas de Zeiss/ posterior - glândulas de Meibomius; causas: infecção bacteriana Staphylococcus, dermatite seborreica e parasita; OLHO VERMELHO representa 7% dos atendiemntos oftalmológicos; casos não traumáricos representam 2/3 dos casos; mais prevalente em homens do que em mulheres; diagnóstico a partir da anamnese e exame físico; CONJUNTIVITE inflamação da conjuntiva (conjuntivite) é a doença ocular mais comum em todo o mundo; varia quanto à gravidade, indo de uma discreta hiperemia com lacrimejamento até uma conjuntivite grave com secreção purulenta abundante; a causa é geralmente exógena, mas rara mente pode ser endógena; DIFERENÇA ENTRE PAPILAS E FOLÍCULOS CONJUNTIVITE ADENOVIRAL definição: conjuntivite folicular aguda milateral, duração de 3-4 dias entre um e outro olho; sintomas: lacrimejamento, fotofobia, pseudo-membrana, certatite (7-10 dias), infiltrado corneal (14 dias); tratamento: isolamento de 7-14 dias, compressas frias, lubrificantes tópicos gelados, não utilizar antibióticos, corticóide tópico devem ser evitados (exceto em casos graves, por exemplo: pseudomembrana, lesôes de córnea no eixo visual) EMERGÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS ile ita o@ ga bii leita o@gabii bi sinais e sintomas: prurido e queimação, sensação de corpor estranho, pálpebras hiperemiadas e edemaciadas (crostas), secreção nas glândulas meibomianas, hiperemia conjuntivial, acometimento corneal e neovascularização; tratamento:: limpeza de pálpebras, compressas mornas, lágrimas artificiais, antiobiótico tópico (pomada), corticóide tópico (pomada), em caso de casos mais graves (antibiótico sitêmico, azitromicina e vibramicina); HORDÉOLO definição: nódulo endurecido, indolor ,presente na margem palpebral causada por obstrução das glândulas de Meibomius; tratamento: remoção cirúrgica estética; QUEIMADURA OCULAR avaliar gravidade: lesões leves = muita dor e olho vermelho/ lesões graves = pouca dor e olho branco; atendimento: irrigação copiosa por 30 min, retirar todos os resíduos, everter a para remover debris, lubrificante não preservado pensar em curativo oclusivo; ENCAMINHAR AO OFTALMOLOGISTA sinais e sintomas: medir acuidade visual, lacrimejamento, hiperemia conjuntival, isquemia do limbo, lesões da córnea; queimadura ocular por ácido depende da concentração, tende a preciptar, envolve estrutras ecternas e internas; causa coagulação das proteínas do eptélio corneal, o que limita sua penetração; normalmente queimadura superficial, exceto ácido hidrofluorídrico; queimadura ocular por alcali envolve estruras internas e externas; subtâncias alcalinas podem atravessar a córnea e penetrar rapidamento a câmara anterior; causa danos intraoculares graves; EMERGÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS ile ita o@ ga bii leita o@gabii bi
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