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Essenciais Cabeçalho: identificação, ex. Drª Juliana Monteiro Santos / CRM-BA xxxx / endereço / nº de telefone. Superinscrição: nome + endereço do paciente. Inscrição: nome, forma e concentração do fármaco. Subinscrição: quantidade total do medicamento – quando for fármaco de uso controlado, a quantidade é expressa em algarismos arábicos e extenso em parêntese. Adscrição: orientações do médico para o paciente. Final: data e assinatura/carimbo. Facultativo Peso, altura, carimbo e dosagens específicas – geralmente para pediatras. O verso do receituário pode ser utilizado para a continuação da adscrição. O Rx, que significa “receba” e o R circulado, que indica o nome comercial do produto. Aspectos éticos Os formulários dos psicotrópicos disponíveis no consultório são de responsabilidade do médico. Amostras grátis devem ser sempre guardadas em local fresco. O médico deve se certificar que o paciente entendeu tudo antes de entregar a receita, devendo informar diagnóstico, prognóstico, riscos e objetivos e quando a comunicação direta puder provocar dano ao paciente deve-se comunicar com o seu representante legal. A autoprescrição não é recomendável, porque o ato deve ser precedido de exames e formulação de uma hipótese diagnóstica, informações essas que devem ser registradas no prontuário. Paciente que for admitido no SUS é registrado por ficha do SUS e de entidades privadas com suas respectivas fichas, a menos que haja encaminhamento do paciente da rede SUS para a rede privada. Qualquer médico que não seja psiquiatra pode aviar receitas de psicotrópicos. Tipos 1. Comuns 2. Aquisição de antimicrobianos – 2 vias. 3. De controle especial – necessitam de monitoramento rígido. 3.A) Amarela – para entorpecentes e psicotrópicos, validade de 30 dias. 3.B) Azul – para psicotrópicos e psicotrópicos anorexígenos., validade de 30 dias 3.C) Branca – para anabolizantes, antirretrovirais, retinóicos e talidomida, proibida para gestantes.