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1 Anatomia e fisiologia urologica

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LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
 
 
1 → Reto abdominal 
2 → 
3 → Fígado 
4 → Rim direito 
5 → Veia cava inferior 
6 → M. psoas 
7 → Aorta 
8 → Rim esquerdo (polo superior nesse corte) 
9 → Cólon esquerdo ou descendente 
10 → M. obliquo externo 
11 → M. obliquo interno 
12 → M. transverso do abdome 
 
PAREDE ABDOMINAL 
• Anterolateral: reto abdominal, obliquo interno 
e externo, transverso e piramidal (nem todo 
mundo tem) 
• Posterior: psoas (imediatamente ao lado do 
corpo vertebral), quadrado lombar 
(imediatamente atrás do rim), latíssimo do 
dorso e grupamento sacroespinhal 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Visão anterior: 
▪ Reto abdominal é envolvido pela bainha de 
aponeurose anterior e posterior ao 
musculo 
▪ Obliquo interno manda aponeurose 
anterior e posterior 
▪ Linha alba: junção das aponeuroses 
▪ Meio mais rápido de chegar na cavidade 
abdominal: pela linha média/alba 
▪ Aponeuroses mandando folhetos anterior 
ao reto: linha arqueada de douglas (1/3 da 
distancia do umbigo para o púbis a 
aponeurose deixa de existir, formando a 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
linha arqueada). Não existe parte posterior 
da bainha nessa região 
 
• O psoas se origina nos corpos vertebrais, se 
insere no troncater menor do fêmur. Na 
descido se une ao musculo ilíaco e ao passar 
do ligamento inguinal recebe o nome de m. 
ileopsoas, que tem função de flexionar a coxa 
e rotação interna 
• Quadrado lombar: se origina nos processos 
transversos, partindo em direção a crista ilíaca. 
O rim está grudado nele 
 
• Vasos epigástricos inferiores, provenientes da 
artéria ilíaca externa e a parte venosa drena 
para a veia ilíaca externa, corre por trás do 
musculo reto abdominal e então se distribuem 
para irrigar a parede abdominal 
 
ÓRGÃOS UROLÓGICOS 
• A maioria é retroperitoneal (não estão 
envolvidos por peritônio e se situam na parte 
posterior da cavidade abdominal) 
DISTRIBUIÇÃO ARTERIAL 
 
 
o Aorta abdominal → Artéria frênica inferior 
direita e esquerda → Tronco celíaco → Artéria 
mesentérica superior → Artéria renal direita e 
esquerda → Artéria gonadal → Artéria frênica 
inferior → Ilíacas comuns → Ilíaca externa e 
interna 
o Aorta ao passar pelo hiato diafragmático, 
manda um ramo para cada lado, que chama 
artéria frênica inferior direita e esquerda para 
irrigar o diafragma na sua porção inferior 
o Após forma o tronco celíaco, formando 
esplênica, gastro esquerda e hepática comum 
o Continua na mesentérica superior e abaixo 
lateralmente emite as artérias renais. 
o Continua até as artérias gonadais (no homem 
é artéria testicular e na mulher artérias 
ovarianas) 
o Após a mesentérica superior 
o Após ilíacas comuns que se dividem cada uma 
em ilíaca interna e externa. No meio da divisão 
sai a sacral média 
o A medida que passa cada corpo vertebral a 
aorta emite as artérias lombares 
o Entre o tronco celíaco e as ilíacas tem as 
artérias suprarrenais 
o Por cima da ilíaca comum passa o ureter em 
direção a bexiga, por isso muitos cálculos 
param aí, pelo cruzamento do ureter com a 
ilíaca. 
o Ilíaca interna era chamada de artéria 
hipogástrica, irriga todos os órgãos pélvicos 
praticamente 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
 
DRENAGEM VENOSA 
o Enquanto a adrenal direita drena direto para a 
cava, a adrenal esquerda drena para a veia 
renal 
o A veia renal direita não tem tributarias 
o A veia renal esquerda recebe a adrenal 
esquerda, a gonadal e uma lombar (L2), sendo 
mais calibrosa 
o Do lado direito vai para veia cava inferior, do 
lado esquerdo vai para a veia adrenal 
o A veia cava tem maior fluxo e calibre, por isso 
a varicocele acontece mais do lado esquerdo, 
pela diferença de drenagem entre a veia cava 
e a veia renal. As varizes escrotais são mais 
comuns no lado esquerda, pela veia renal ser 
menos calibrosa 
DISTRIBUIÇÃO LINFÁTICA 
o Drenagem linfática acompanha os grandes 
vasos 
o Nervo obturador: nervo motor que passa no 
canal obturador, importante nas cirurgias 
urológicas, podendo ser lesado. Inerva a 
musculatura adutora da coxa, perdendo esse 
movimento 
 
ADRENAL 
 
• Cápsula 
• Córtex: mineralocortiocide, cortisol, 
hormônios sexuais 
• Medula: 
▪ Catecolaminas: adrenalina e nora 
 
 
• Cada zona produz um tipo de hormônio ou 
neurotransissor 
• O lado direito é mais pontiaguda e drena para 
a veia cava 
• O lado esquerdo é mais achatado e drena para 
a veia renal 
• A irrigação arterial da adrenal é múltipla e a 
venosa é única 
• Veia frênica inferior esquerda drena para a 
veia adrenal esquerda 
 
RIM 
• Recebe muito sangue, até 20% do débito 
cardíaco é direcionado para os rins 
 
• Protegidos pelos músculos posteriores e pelas 
costelas flutuantes 
• O rim direito é mais baixo pelo fígado e 
costuma ser envolvido pela 12ª costela. No 
lado esquerdo é mais alto e costuma ser 
protegido pela 11ª costela 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
 
• Rim é envolvido pela fáscia de Gerota de 
tecido conjuntivo denso, dentro da fáscia tem 
gordura perirenal 
• Gordura por trás/por fora da fáscia é a gordura 
pararenal 
• Uma parte da gordura perirenal permeia 
dentro do rim, sendo chamada de gordura do 
seio renal 
• Coxim gorduroso para prevenir dos traumas 
• A fáscia de gerota cobre o rim e a adrenal, 
medialmente cobre os grandes vasos. Envolve 
o ureter e quando se aproxima da bexiga deixa 
de existir, ficando aberto 
• Trauma pélvico ou fratura de bacia, o 
sangramento pode entrar por essa fáscia e 
gerar um hematoma perirenal. Da mesma 
forma o contrário, um sangramento no rim 
pode aparecer no exame de imagem na pelve 
porque escorre 
MACROSCOPIA 
 
o Capsula 
o Córtex 
o Medula: são agrupadas e separadas em 
pirâmides pelo próprio córtex. Entre cada 
medula emite uma coluna, a coluna de Bertin 
ou coluna renal 
o Pirâmide de Malpighe ou renal 
o Cada pirâmide se une ao cálice renal menor, 
pela conexão chamada de papila renal 
o Cada cálice renal menor se une formando o 
cálice renal maior, normalmente na proporção 
de 3:1 
o Cada cálice renal maior se une para formar a 
pelve renal. Que forma o tubo, que é o ureter 
IRRIGAÇÃO ARTERIAL 
o Proveniente da aorta, após a mesentérica 
superior emite as renais 
 
 
o A artéria renal quando se aproxima do rim para 
entrar no parênquima renal se divide em 5 
segmentares, que também dividem o rim em 5 
partes do ponto de vista arterial. Se lesar uma 
artéria segmentar, o segmento vai morrer 
porque não tem artérias colaterais. São 5 
artérias independentes. Ou seja, não são 
comunicantes 
o As veias segmentares se comunicam, então se 
lesar uma região as outras continuam 
drenando para aquela região afetada 
o Artéria segmentar → Artérias lobares → 
Artérias interlobares → Artéria arqueada → 
Artérias interlobulares → Arteríolas aferentes 
e eferentes 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
o Artérias lobares correm próximos aos cálices 
menores para formar as artérias interlobares, 
que ao passarem pela curva da medula emite 
a artéria arqueada, que emitem as arterias 
interlobulares que por sua vez emitem as 
arteríolas aferentes e eferentes 
o Na pirâmide é artéria arqueada (na curva) 
o Ordem das estruturas do hilo renal de anterior 
para posterior: veia → artéria → pelve 
o Drenagem linfática: normalmente os 
linfonodos no tumor de rim aparecem na cava 
 
URETER 
• Tubo muscular com função de conduzir a urina 
do rim para a bexiga 
• Tem peristalse 
• É contrátil 
• Não possui esfíncter (não tem nenhum 
musculo liso para prender/circular). Sua 
musculatura lisa é toda longitudinal 
• É longo 
• Tem pontos onde é mais fácil o cálculo 
obstruir: 
• JUP (junção ureter com pelve) 
• Quando cruza os vasos ilíacos comuns pela 
curva que faz 
• JUV (junção ureter vesical, quando entra na 
bexiga atravessa o musculo detrusor) 
 
 
• Irrigação arterial é múltipla, tudo que passa 
perto manda pequenos vasos para irrigar• Vasos gonadais estão laterais ao ureter 
• Acima da ilíaca comum os vasos vão de medial 
para lateral, abaixo é de lateral para medial. 
Importância cirúrgica para o lado que vai 
dissecar para não comprometer a irrigação 
• Artéria uterina é o último vaso que passa 
anteriormente cruzando o ureter, por isso a 
histerectomia é a cirurgia que tem mais 
chances de lesar o ureter 
 
BEXIGA 
 
 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
• Óstio do ureter: desemboca os ureteres 
• Cúpula vesical: de cima, ápice 
• Trígono da bexiga 
• Fundo da bexiga 
• Paredes laterais 
• Parede anterior 
• Colo vesical 
 
• Órgão intra e extraperitoneal 
• Parcialmente revestida por peritônio, 
principalmente na cúpula e no fundo. As 
paredes laterais e anterior não tem peritônio e 
sim gordura perivesical 
• Musculo detrusor: musculo liso, não controla o 
musculo e sim o esfíncter. Pelo mecanismo 
reflexo consegue urinar, quando relaxa o 
esfíncter o mecanismo reflexo da coluna 
manda contrair para urinar 
• Uraco: cordão da bexiga a cicatriz umbilical. 
Cordão fibroso, resquício do alantoide 
 
• Prega umbilical média: é a impressão do úraco 
no peritônio 
• Espaço de retzius (espaço anterior vesical) 
• Artérias umbilicais terminam na artéria ilíaca 
interna 
• Trauma de bexiga pode lesar intraperitoneal 
jogando urina nas alças necessitando de 
cirurgia de emergência ou extraperitoneal, 
vazando urina para o extra, resolve com sonda 
e em 15 dias normalmente fecha se for 
pequeno 
 
PELVE 
• Musculo levantador do ânus: composto por 3 
músculos, o puborretal, o pubococcigeo e o 
ileococcigeo. Através do levantador do ânus 
passa o reto, vagina e uretra; no homem só 
reto e uretra 
• Musculo obturador interno 
• Musculo obturador externo 
• Canal obturatório: nervo obturador, entre os 
músculos obturador interno e externo 
 
 
PRÓSTATA 
 
• É uma glândula com ácidos prostáticos, esse 
líquido nutre os espermatozoides 
• Fica localizado embaixo da bexiga 
• Uretra prostática 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
• Só participa da fecundidade. Não participa de 
ereção nem produz hormônios 
• Por trás e superior tem as vesículas seminais, 
que produzem o maior volume da ejaculação 
• Ductos deferentes: se unem a vesícula seminal 
para formar os ductos ejaculatórios 
• Folículo seminal: calombinho na próstata, ao 
lado desemboca os ductos ejaculatórios 
• Parte anterior não tem glândulas, por isso o 
câncer acontece mais na parte posterior 
• Adenocarcinoma 
• Buraco no fundo do ceco, no folículo seminal: 
utrículo prostático (é o útero do homem), é um 
remanescente dos ductos mullerianos 
• Fáscia de Denoviller: retovesical 
• Glândula bulbouretral (de Cowper): produz 
hialina para lubrificar o pênis e facilitar a 
penetração 
• Próstata é presa ao púbis pelo ligamento 
puboprostático. Fratura nessa região puxa a 
próstata, rasgando a uretra. Outra causa é a 
queda cavaleiro 
• Uretra prostática 
• Uretra membranosa 
 
ZONAS DA PRÓSTATA 
o Zona de transição: envolve a uretra 
o Zona central: envolve os ductos ejaculatórios 
o Zona periférica: envolve todas as zonas, é a 
maior 
o Estroma fibromuscular anterior: zona sem 
glândula 
o Zona de transição é responsável pelos 
sintomas de HBP 
o Zona periférica ocorre a maioria dos canceres 
e é a palpável pelo toque retal 
o Ao lado da próstata passa um feixe 
neurovascular (microscópio) que vai para o 
pênis, na película que envolve a capsula da 
próstata. Se precisar retirar ele, causa 
impotência. Prostatectomia radical tem 75% 
de chance de impotência 
 
 
URETRA 
 
• Posterior: prostática membranosa 
• Anterior: envolvida pelo corpo esponjoso, 
responsável pela ereção, mas sem dá rigidez 
• Se dilata na glande formando a fossa navicular 
e a abertura é o meato uretral 
• Uretra bulbar: até começar o pênis 
• Uretra peniana: quando começa o pênis 
 
PÊNIS 
• Preso ao púbis pelo ligamento suspensor do 
pênis 
• Possui 2 corpos cavernoso e 1 corpo esponjoso 
que vai envolver a uretra 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
• Face dorsal (de cima): feixe neurovascular do 
pênis. Veia dorsal profunda do pênis e veia 
dorsal superficial do pênis, ambas são vistas 
quando o pênis está ereto; artérias dorsais e 
feixe nervoso. Os nervos dorsais são mais 
sensitivos. A artéria dorsal não participa da 
ereção, liga a pele; é a artéria cavernosa que 
participa da ereção 
 
• Face ventral (embaixo): por onde passa a 
uretra envolvida pelo corpo esponjoso 
• Dentro do corpo cavernoso tem a artéria 
cavernosa. Possui também sinusoides que 
aprisionam o sangue na hora da ereção 
• Corpo cavernoso tem a túnica albugínea 
envolvendo (tecido conjuntivo denso) 
 
• Tunica dartos: está no pênis e no escroto, não 
tem gordura, é a mesma do abdome e pode se 
espalhar (Furnier), necrosa a fáscia, começa no 
escroto com um abscesso e pode se 
disseminar. Envolve todo o pênis abaixo da 
pele 
• Fáscia de Buck: fáscia profunda, envolve os 
corpos cavernoso, uretra. É onde está o feixe 
neurovascular profundo 
• Entre cada corpo cavernoso tem o septo com 
vários furos, é comunicante 
• Na cirurgia de prótese peniana coloca a 
prótese dentro de cada corpo cavernoso 
• Plexo venoso dorsal: precisa ligar para tirar a 
próstata e sangra muito 
• Na coroa da glande tem glândulas, alguns 
pacientes tem hipertrofia dessas glândulas, 
ficando com bolinhas brancas (glândulas 
sebáceas), é fisiologicamente normal 
 
• Nervos dorsais dão sensibilidade ao pênis e 
não ereção 
 
• Drenagem venosa do pênis passa por debaixo 
do pênis e se une as veias prostáticas para 
chegar na ilíaca interna. Forma o plexo dorsal 
que sempre precisa ser ligado na cirurgia de 
próstata 
 
• Ligamento suspensor do pênis é rompido na 
cirurgia para aumentar o tamanho do pênis, 
mas não aumenta, só deixa mais pendente. O 
tamanho do corpo cavernoso é o que 
determina o tamanho do pênis, por isso não 
aumenta de verdade 
 
TESTÍCULO 
• Órgãos que se originam próximos aos rins e 
vão migrando para o escroto. O escroto e o 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
pênis se formam independente da chegada do 
testículo 
 
• Pubernaculo puxa o testículo para o escroto e 
orienta a descida 
• O testículo precisa ir descendo, mas a parede 
abdominal esta formada e ele precisa 
atravessar a parede para chegar ao escroto, 
isso forma o canal inguinal e várias camadas 
vão envolvendo o testículo (como se ele 
levasse as estruturas por onde passa) 
formando o funículo espermático 
 
• A primeira camada que o testículo leva é o 
peritônio, chamada de túnica vaginalis, produz 
líquido lubrificando o testículo. A tendencia 
que desce é ideal que essa túnica colabe, 
produz líquido para deslizar e lubrificar o 
testículo. Se não fechar, o conduto peritônio 
vaginalis fica aberto, formando a patologia 
hidrocele comunicante (botando a luz embaixo 
vê que é água). Se fechar parcialmente forma 
uma hernia inguinal indireta. 
• Túnica albugínea antes da capsula, após a 
capsula é a túnica vaginalis 
• Veia gonadal no começo é um plexo 
• No final do epidídimo sai o ducto deferente 
• A função do testículo é sexual (armazenar 
espermatozoides) e hormonal (testosterona) 
• Células de Leyding produzem testosterona 
pela influência do LH (hipófise) 
• O FSH matura os espermatozoides nos túbulos 
seminíferos, através das células de Sertoli 
• No epididimo ocorre armazenamento e 
maturação dos espermatozoides 
 
 
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDOME 
• Usada para vê cálculo urinário, mas o melhor 
exame é TC sem contraste 
• Precisa de um bom preparo intestinal, se não 
dificulta a visualização 
• Pode não conseguir visualizar o cálculo 
 
 
 
UROGRAFIA EXCRETORA 
• Para melhorar a radiografia 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
• Rx contrastado, acompanha a descida do 
contraste 
• Só sabe que é uma falha de enchimento, mas 
não ajuda tanto 
• Contraste melhoraa visualização da anatomia 
• Antigamente era por esse exame que dava o 
diagnostico de tumor de rim 
• Obsoleta, a não ser em crianças pela exposição 
à radiação (se for precisar de muitas tomos). 
Sempre que preciso pedir TC com contraste 
para ureter 
 
• Hidronefrose do lado esquerdo, o lado direito 
o contraste desce normal 
 
 
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA E 
MICCIONAL 
• Uretra e bexiga 
• Muito usado para uretra e para refluxo 
vesicoureteral. Não deve subir pelo ureter, se 
subir tem refluxo 
• Joga contraste de fora para dentro (caminho 
contrário da urina). Após ele vai urinar esse 
contraste através da urina 
• Não vê bem a uretra posterior porque o 
esfíncter está contraído na injeção do 
contraste, por isso precisa da fase miccional 
porque vai relaxar o esfíncter 
• Ainda é muito usado 
• Fase retrograda: joga contraste enchendo a 
bexiga, vê bem a uretra anterior (peniana e 
bulbar) 
• Fase miccional: uretra posterior (prostática e 
membranosa) 
 
 
ULTRASSONOGRAFIA 
• Exame de rotina da urologia porque o exame 
físico é difícil, porque são órgãos 
retroperitoneais 
• Vê bem rins, bexiga e próstata 
• Tudo que estiver mais escuro é hipoecoico. O 
que estiver mais branco é hiperecoico 
• O parênquima renal é hipoecoico em relação 
ao seio renal 
 
• Se o parênquima estiver da mesma cor do seio, 
é um sinal de nefropatia crônica, que o rim não 
funciona bem e perdeu a diferenciação 
parenquimasinusal 
• Anecoico: líquido 
• USG da bexiga precisa ser feita com bexiga 
cheia 
• O cálculo na USG é hiperecoico com sombra 
acústica e “solto”; no doopler não vai ter fluxo. 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
Quando é tumor é mais denso, menos 
hiperecoico e não tem sombra, é fixo e 
apresenta fluxo no doopler 
• USG de próstata: não serve para diagnóstico 
de câncer de próstata 
• Hidronefrose: vê bem os cálices 
 
 
• CA de bexiga X Cálculo: 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
• Plano transversal 
• Plano longitudinal 
• Plano coronal 
 
• Mais branco: hiperdenso (usa densidade, na 
usg usa ecogenicidade) 
• Fases do contraste: 
▪ Fase arterial (aorta estará branca) 
▪ Fase venosa (as pirâmides e as veias se 
destacam) 
 
▪ Fase escretora: órgãos hiperdensos 
• Sempre pedir com contraste, exceto se a 
suspeita for de cálculo 
• Muito ruim para vê próstata e vesícula seminal 
porque tem muito osso próximo e não passa 
direito a radiação, por isso é melhor RM (assim 
como útero) 
• Bexiga é hipodensa pela urina 
• TC é ruim para vê pelve (os ossos envolvendo 
esses órgãos atrapalha a visualização) 
LARISSA MENEZES – UROLOGIA 
 
 
 
• www.castlemountain.dk 
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
• Não vê bem cálculo nem a via excretora (cálice, 
ureter) 
• Intensidade do sinal 
• T1: líquido claro (como o liquor, bexiga, 
vesícula seminal) vai está preto, a gordura fica 
hiperintensa (branca) 
 
• T1 com contraste: gordura fica preta (porque 
suprime) e os vasos ficam claros 
 
• T2: líquido claro fica branco, hiperintenso; só 
para líquidos claros (liquor, bexiga, vesícula) 
 
• Tanto T1 quanto T2 os vasos aparecem 
hipointensos, com contraste ficam 
hiperintenso 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.castlemountain.dk/

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