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História da Cirurgia Pilares da evolução da cirurgia ● Conhecimento da anatomia humana. ● Controle da hemorragia e manutenção da hemostasia intra-operatória. ● Anestesia para realização de procedimentos sem dor. ● Explicação da natureza da infecção junto com a elaboração de métodos para anti-sepsia na sala de operação. Pioneiros da cirurgia Andreas Vesalius (1514-1564): anatomista científico. Realizou dissecações detalhadas e precisas da anatomia humana. Ambroise Paré (1510-1590): cirurgião militar francês. Tratava ferimentos de guerra através da ligadura de vasos sanguíneos. “Eu tratei, Deus o cura”. John Hunter (1728-1793): cirurgião escocês, professor de anatomia e cirurgia; método experimental; bases fisiopatológicas da cirurgia; animais antes do homem; choque; desenvolveu a sonda nasogástrica. Anestesia - Boston, 1846 John Collins Warren (1778-1856): médico norte amaericano; fundador da The New England Journal of Medicine (NEJM); tumor de mandíbula. William Thomas Green Morton (1819-1868): dentista; realizou a primeira anestesia de éter. Controle da infecção - Viena, 1847 Ignaz Philipp Semmelweis (1818-1865): médico húngaro; febre puerperal; cal clorada; mortalidade 14,5% - 1,2%. Controle da infecção - 1867 Sir Joseph Lister (1827-1912): cirurgia antisséptica - ácido carbólico (fenol). “Limpeza cuidadosa da pele do paciente e das mãos do cirurgião; uso de campos especializados no campo operatório; esterilização do instrumental e do material de sutura”. A primeira cirurgia com antissepsia - Sir Joseph Lister (1827- 1912) Treinamento cirúrgico - Berlim, 1860 Bernhardt Von Langenbeck (1810-187): pai dos programas de residência médica. Princípios do treinamento progressivo. Treinamento Cirúrgico - EUA, 1890 Willian Halsted: Johns Hopkins University; cirurgião mais notável de sua época; luvas cirúrgicas. Princípio: “Estudantes altamente selecionados, jovens e brilhantes, deveriam começar como internos, progredindo gradativamente através da residência com responsabilidades crescentes tendo ao final desta o mesmo nível de capacidade de seus professores”. Sua sala de cirurgia no Hospital Johns Hopkins na enfermaria G e foi descrita como uma pequena sala onde descobertas médicas e milagres aconteciam.
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