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Equipamentos de Laboratório

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Prof. Douglas P. de Abreu 
 
 
Curso Técnico em Laboratório 
Operação de Equipamentos em 
Laboratório 
 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Introdução 
Uma etapa importante na hora da montagem do laboratório é equipá-lo. 
Por isso, o empreendedor deve saber sobre os equipamentos de laboratório de 
análises clínicas e suas funções. Quais equipamentos devem estar presentes 
desde o início das atividades? E será que eles se relacionam somente à 
atividade-fim do negócio? 
Nessa disciplina, pontuamos os principais equipamentos de laboratório de 
análises clínicas e suas funções. Mas, antes de listar cada um deles, falamos um 
pouco sobre o cuidado que se deve ter com a estrutura técnica do 
empreendimento. 
Estrutura técnica de um laboratório de análises clínicas 
Um laboratório de análises clínicas depende de uma estrutura técnica de 
primeira para oferecer a seus clientes e pacientes um serviço de excelência. Ao 
mesmo tempo, sua estrutura deve atender perfeitamente aos colaboradores, 
para que exerçam suas tarefas de forma correta, minimizando erros. 
Os equipamentos de laboratório de análises clínicas e suas funções 
podem dizer respeito aos espaços comuns do laboratório, como área de 
atendimento, sanitários, copa, sala de espera e outros. Sobre esses, faremos 
uma explicação breve ao fim deste texto. Porque o que realmente pode causar 
dúvidas ao gestor são os equipamentos de laboratório de análises clínicas e suas 
funções relacionados aos espaços “técnicos”, como sala de coleta, bioquímica e 
imunologia, e hematologia. 
São nestes espaços que são coletadas e estudadas as amostras. Os 
exames determinam diagnósticos sobre as condições de saúde dos pacientes. 
E ter bons equipamentos é uma das garantias que os resultados sejam precisos, 
sem falhas. Diante disso, montar um laboratório de análises clínicas exige 
cuidados especiais quanto aos equipamentos. Não se pode negligenciar o 
investimento nessa estrutura. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 
 
 
 
Equipamentos de laboratório de análises clínicas e suas funções 
Os exames laboratoriais são classificados por setores. Exames de 
bioquímica, hematologia e imunologia são os mais comuns. Cada 
empreendimento possui uma forma de funcionamento, mas há um 
comportamento geral de que as áreas com maior volume de exames são de 
responsabilidade interna, executados pelo próprio laboratório. Já os setores com 
Prof. Douglas P. de Abreu 
exames de menor volume podem ter seu trabalho terceirizado para laboratórios 
de apoio. 
Considerando essa realidade, o gestor deve saber os equipamentos de 
laboratório de análises clínicas e suas funções necessários para executar seus 
exames internamente. Sabemos que não basta um microscópio e meia dúzia de 
equipamentos específicos para processar os materiais biológicos e gerar os 
resultados. Na verdade, são dezenas de equipamentos de laboratório de 
análises clínicas e suas funções. Confira os principais! 
1. Microscópios 
Dentre os equipamentos de laboratório de análises clínicas e suas 
funções, o mais conhecido pelo público geral é o microscópio. Mas a dúvida do 
gestor é: quantos microscópios serão necessários para o negócio? A quantidade 
depende da demanda de exames. 
O microscópio serve para a análise e compreensão dos micro-
organismos. Ele amplia a imagem de objetos minúsculos, que pode ser formada 
por meios ópticos, acústicos ou eletrônicos. A imagem pode ser recebida por 
reflexão, processamento eletrônico ou por uma combinação dos métodos. 
Em um laboratório de análises clínicas, o microscópio mais utilizado é o 
óptico, que, por meio de um feixe de luz, possui lentes que aumentam o tamanho 
dos componentes da amostra. Os microscópios eletrônicos utilizam feixes de 
elétrons e são mais utilizados na área científica. 
Para atender à precisão requerida por um laboratório de excelência, o 
gestor deve se atentar a alguns pontos na hora de adquirir esse equipamento: 
qualidade de imagem, manuseio simples e ergonomia (garante o conforto do 
profissional que o utiliza). 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 
2. Colorímetro 
Colorímetro é um equipamento cuja função é dosar a concentração de um 
elemento conforme a intensidade da cor do composto formado. Em regra, quanto 
maior a concentração, mais intensa é a cor. Os colorímetros são digitais e podem 
ser de dois tipos: 
 Colorímetro portátil: utilizado para quando há necessidade de 
precisão em análises e para quando o profissional precisa de 
mobilidade, já que ele é prático para carregar para trabalhos em 
campo; 
 Colorímetro de bancada: um dos equipamentos essenciais para 
montar um laboratório de análises clínicas, é voltado para análises 
feitas dentro dos laboratórios de pesquisas. 
Um exemplo de colorímetro fotoelétrico é o C-200, que permite a 
determinação da absorbância de uma solução em uma frequência particular de 
cores. Assim, torna-se possível verificar a concentração de um soluto conhecido, 
desde que esta seja proporcional à absorbância. 
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3. Analisador de bioquímica 
Um dos equipamentos essenciais para montar um laboratório de análises 
clínicas e suas funções necessários é o analisador de bioquímica. Como o 
próprio nome sugere, ele tem a função de fornecer análises bioquímicas das 
amostras. Ele também pode dosar componentes relacionados ao metabolismo 
do corpo humano. 
Esses aparelhos precisam de reagentes específicos para gerar resultados 
e são altamente automatizados. 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 
4. Agitadores 
Agitadores são equipamentos utilizados para homogeneizar soluções. 
Existem alguns tipos de agitadores, e cada um deles possui uma função 
específica. Há agitadores magnéticos, utilizados em líquidos menos viscosos. 
Há também os agitadores com hélice que servem para solubilizar conteúdos 
mais viscosos. Ainda, existem os agitadores do tipo vórtex, que são exclusivos 
para tubos, e as mesas agitadoras, que se destinam a soluções com volumes 
maiores. 
Quando o gestor pesquisa equipamentos essenciais para montar um 
laboratório de análises clínicas e suas funções, deve considerar quais suas 
maiores necessidades para escolher os melhores agitadores. 
 
5. Estufa 
Outro equipamento essencial em um laboratório de análises clínicas é a 
estufa. Ela possui duas funções: cultivo de células e esterilização de materiais. 
E como ela faz isso? Esses equipamentos mantêm temperatura e nível de CO2 
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constantes. Isso é um fator indispensável para o crescimento celular saudável, 
por exemplo. 
Como o negócio é voltado para a análise de amostras, é fundamental que 
as estufas, um dos equipamentos essenciais para montar um laboratório de 
análises clínicas e suas funções primordiais para análise, sejam modernas e 
funcionais. 
 
6. Autoclave 
Imagine que você herdou um laboratório e acabou de assumir o negócio. 
Um colaborador vai até você com a demanda urgente de uma autoclave. E você 
se pergunta se ela é um dos equipamentos essenciais para montar um 
laboratório de análises clínicas e suas funções. 
A resposta é simples e direta: a autoclave serve para esterilizar produtos 
por meio do contato com vapor de água em temperatura elevada. Para que ela 
faça seu trabalho, deve agir durante todo o tempo especificado, garantindo a 
destruição dos microrganismos. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Quando o gestor vai escolher um desses equipamentos essenciais para 
montar um laboratório de análises clínicas e suas funções, deve considerar o 
tamanho da autoclave, a ordem e o tempo dos ciclos. 
Sabe aqueles materiais que não são descartáveis no laboratório, como as 
vidrarias? A autoclave que desinfetará e esterilizará tais materiais utilizando o 
vapor sob pressão. 
 
7. Balança 
A balança em um laboratório cumpre a mesma função que o equipamento 
cumpreem qualquer outro lugar: realizar medições de forma precisa. Ela pode 
ser analítica, utilizada para pesagens que demandam maior precisão, ou 
semianalíticas. 
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8. Banho-Maria 
Existem outros equipamentos essenciais para montar um laboratório de 
análises clínicas e suas funções primordiais. É o caso do banho-maria, que 
aquece materiais a temperatura moderada, impedindo que eles percam suas 
propriedades. 
Sua função é, portanto, aquecer as amostras de forma gradual e segura 
para sua composição. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 
 
9. Capela 
Capela é um equipamento utilizado para manipular produtos tóxicos à 
inalação. Ela impede que os gases produzidos em seu interior escapem para o 
ambiente externo. Ou seja, sua função primordial é exaustar o vapor desses 
produtos para fora do ambiente do laboratório. 
 
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10. Cabine de segurança 
A cabine de segurança é um dos equipamentos essenciais para montar 
um laboratório de análises clínicas, e suas funções se assemelham levemente 
às da capela. 
No entanto, a cabine protege o manipulador de toxicidade ou infecção, e 
seu fluxo laminar protege a amostra de contaminantes externos. Em seu interior, 
o ar é filtrado por filtros HEPA (de alta eficiência) que garantem a pureza. Por 
isso, é estéril. A cabine também se utiliza de lâmpadas ultravioletas no interior 
para combater diversos tipos de micro-organismos. 
 
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11. Destilador de água 
O destilador de água é o equipamento cuja função é retirar impurezas e 
contaminantes da água comum. Ele possui importância alta no laboratório, 
porque a água destilada possui múltiplos usos, como solvente, reagente ou para 
limpeza de equipamentos e vidrarias. 
 
12. Deionizador 
Como seria a água mais pura possível? Aquela que sequer possui sais 
minerais. Existem equipamentos essenciais para montar um laboratório de 
análises clínicas que possuem funções relacionadas a ter uma água 
extremamente pura. É o caso do deionizador. Ele é responsável por filtrar os sais 
presentes na água, fornecendo a água mais pura possível, de modo que não 
haja interferência nos resultados. 
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13. Centrífugas 
Este é mais um dos equipamentos essenciais para montar um laboratório 
de análises clínicas. As centrífugas são muito utilizadas porque sua função é 
separar partículas biológicas em suspensão. 
A força centrífuga separa materiais mais densos dos menos densos. Em 
palavras técnicas, a amostra se separa em fases. Pense em uma amostra de 
sangue. Ela se dividirá em plasma, na parte superior, e células vermelhas no 
fundo (mais densas). 
Se as amostras contêm sólidos e líquidos em solução (densidades 
distintas), os componentes podem ser dissociados através da rotação. Ou seja, 
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tudo dependerá daquilo que se deseja adquirir para estudo. Considerando isso, 
analise a quantidade de rotações por minuto e o tempo de rotação. 
No caso das centrífugas, o gestor deve procurar equipamentos modernos 
e fáceis de manusear. Não tem muito espaço? Busque por modelos compactos. 
 
14. Contador diferencial de células 
O contador diferencial de células é um equipamento que serve, como o 
próprio nome sugere, para realizar contagem celular e testes de viabilidade 
celular. Ele também é capaz de dizer ao seu usuário informações sobre 
distribuição dos tipos celulares e tamanho das células presentes na amostra. 
Por isso, é um dos equipamentos essenciais para montar um laboratório 
de análises clínicas, e suas funções são fundamentais para dosagem de células 
em um hemograma, por exemplo. 
 
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15. pHmetro 
As aferições do pH de soluções é uma das tarefas executadas pelos 
profissionais em um laboratório de análises clínicas. E ela é muito importante 
porque uma pequena alteração no pH é capaz de alterar completamente alguns 
sistemas biológicos. Diante disso, o uso de um pHmetro, que mede o pH das 
soluções, é fundamental. 
 
16. Pipetadores e pipetas 
Pipetas são instrumentos que transportam líquidos entre recipientes. De 
diversos tipos e variadas finalidades, são muito utilizadas em laboratórios de 
análises clínicas. Uma pipeta muito usada é a graduada, que possui graduações 
em seu corpo, sendo possível mover uma quantidade específica de líquido. Há 
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também pipetas automáticas, fundamentais para pipetar com precisão líquidos 
de volumes pequenos. O manipulador, neste caso, define a quantidade de 
líquido a ser transportado. 
E pipetadores? O que são esses equipamentos essenciais para montar um 
laboratório de análises clínicas e quais suas funções? Eles confinam volumes 
específicos no interior de uma pipeta. São automáticos ou manuais. 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
17. Placa aquecedora 
O último da nossa lista de equipamentos essenciais para montar um 
laboratório de análises clínicas e suas funções é a placa aquecedora. 
Usada para aquecer ou ferver rapidamente líquidos ou compostos, ela 
auxilia os profissionais que precisam de realizar determinadas reações químicas 
que ocorrem a uma temperatura específica de ação. 
 
Outros equipamentos fundamentais para o laboratório 
Existem muitos equipamentos essenciais para montar um laboratório de 
análises clínicas, e suas funções são variadas. Além daqueles destinados às 
áreas técnicas, como acabamos de listar, existem outros que fazem parte da 
prestação de serviços. 
Os computadores, tablets ou smartphones, por exemplo, são 
fundamentais para as áreas administrativa e laboratorial. Os modelos escolhidos 
devem ser não só duradouros, mas com boas especificações técnicas, capazes 
de suportar o uso frequente e garantir a boa gestão do grande volume de dados 
gerado pelo laboratório. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Os laboratórios de análises clínicas também devem poder operar um bom 
software de gestão laboratorial. Esse sistema é responsável por organizar todos 
os processos internos do negócio, conferindo produtividade às equipes, melhor 
atendimento aos pacientes e redução de custos. 
Aliado a esse sistema, o gestor também deve implantar o interfaceamento 
no laboratório. O interfaceamento é uma tecnologia que permite uma 
comunicação rápida no laboratório entre todos os processos, incluindo de 
realização dos exames (desde o agendamento, análise dos testes, até a entrega 
dos resultados). Agora que você conhece os equipamentos essenciais para 
montar um laboratório de análises clínicas e suas funções, e sabe que o 
investimento neles é primordial para atingir a excelência em seu negócio. 
 
Controle de qualidade laboratorial: 5 dicas indispensáveis! 
 
 
Manter a ordem e a eficiência nos processos internos do laboratório não 
é só uma questão de competitividade no mercado. A responsabilidade e a 
precisão envolvidas nos serviços prestados por esse tipo de empreendimento 
exigem um controle de qualidade laboratorial sistematizado, no qual toda a 
normas, regulamentações e precauções sejam observadas para assegurar a 
perfeita atuação da empresa. 
A qualidade está conectada à regularidade do empreendimento em 
diversas frentes. O controle de qualidade no laboratório (CQ) é, por isso, 
extremamente importante. Ele é, inclusive, indispensável na gestão dos custos, 
já que um dos principais reflexos do aumento na qualidade operacional do 
laboratório é o melhor aproveitamento dos seus recursos. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Agora que você já está ciente da importância do CQ, confira algumas 
considerações sobre o assunto e nossas 5 medidas essenciais para fazer um 
bom controle de qualidade de laboratório clínico! 
O que é controle de qualidade laboratorial? 
Controle de qualidade laboratorial é um conjunto de ações que visam 
manter a regularidade do empreendimento em diferentes frentes. Por exemplo, 
por meio desse expediente é possível garantir aprecisão dos resultados do 
laboratório, a rastreabilidade dos procedimentos e a confiabilidade transmitida 
aos usuários. 
Esse conjunto se configura não só como uma boa prática para 
proporcionar mais segurança, eficiência e qualidade na coleta de exames. É, na 
verdade, uma exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 
A Resolução da Diretoria Colegiadas (RDC) 302/2005 define os requisitos para 
que um laboratório realize exames de análises clínicas, citologia e patologia. 
Essas normas servem para padronizar critérios sanitários para o atendimento 
em laboratórios. 
Acreditação laboratorial 
 
Acreditação laboratorial é uma medida que atesta e reconhece a 
qualidade dos serviços prestados pelos laboratórios. São qualificações 
atestadas, em outras palavras. O laboratório recebe o aval do órgão responsável. 
Para conseguir a acreditação laboratorial, o negócio deve obedecer às normas 
brasileiras sobre o setor e manter uma rotina diária de controle de qualidade de 
equipamentos e dependências do laboratório. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
A iluminação ou a temperatura de uma sala pode influenciar no resultado 
de um exame, por exemplo. Quando existe um controle de qualidade laboratorial 
eficaz, todas essas variáveis são consideradas na hora de prestar o serviço. 
Dessa forma, obtém-se resultados de exames dentro do padrão, contribuindo 
para o processo de acreditação. Mas por que é importante conseguir tais 
qualificações? 
As certificações passam credibilidade ao serviço prestado ao paciente. 
Além disso, apresenta três consequências importantes: 
 Eficiência e segurança na realização de procedimentos por parte da 
equipe técnica responsável; 
 Otimização de processos de gestão; 
 Satisfação do cliente. 
A acreditação, por fim, é uma forma do laboratório garantir um ambiente 
em que os procedimentos são realizados com qualidade e eficácia, com controle 
de cada etapa. 
Relação entre controle de qualidade no laboratório e redução de custos 
 
Os processos de controle de qualidade no laboratório podem ser 
complexos. No entanto, muitos laboratórios utilizam ferramentas digitais como 
grandes aliadas na hora de realizar o controle. O uso da tecnologia serve para 
integrar as atividades, reduzir o tempo de atendimento ao paciente, aumentar a 
segurança das informações e reunir dados necessários para análise de 
desempenho dentro do próprio negócio. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
As ferramentas, em outras palavras, auxiliam os profissionais a 
executarem suas tarefas de maneira otimizada e controlada. O monitoramento 
se torna mais simples devido à visibilidade das informações, o que garante que 
cada etapa do fluxo de trabalho se enquadre dentro dos requisitos de qualidade. 
A partir do momento em que a gestão e os processos do laboratório são 
controlados de forma efetiva, todos os profissionais se beneficiam dessa 
otimização. Afinal, gasta-se menos tempo para realizar as tarefas, o que 
aumenta a produtividade. Com tomadas de decisões mais fundamentadas e 
menos índices de erros, ocorre um natural redução de custos, além da maior 
segurança nos resultados. 
A redução é, assim, fruto de uma equipe eficiente e produtiva, que realiza 
“mais com menos”. 
Quais os pontos que devem ser considerados no controle de qualidade de 
laboratório clínico? 
O controle de qualidade de laboratório clínico depende de alguns fatores. 
Cada um deles deve ser mensurado e acompanhado de perto para que os 
resultados sejam atingidos. Existem padrões predeterminados para cada setor 
de um laboratório, e analisar tais métricas é o que garante a qualidade na 
prestação dos serviços. 
E quais são esses pontos? O controle de qualidade interno e externo em 
laboratório, a biossegurança, otimização e padronização dos processos. 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Controle Interno da Qualidade – CIQ 
 
A RDC nº 302/2005 traz a definição de Controle Interno da Qualidade 
(CIQ): “Procedimentos conduzidos em associação com o exame de amostras de 
pacientes para avaliar se o sistema analítico está operando dentro dos limites de 
tolerância pré-definidos”. A norma também traz as ações que garantem o CIQ no 
laboratório de análises clínicas, tais como: 
 Monitoramento do processo analítico pela análise das amostras 
controle, com registro dos resultados obtidos e análise dos dados; 
 Definição dos critérios de aceitação dos resultados por tipo de 
análise e de acordo com a metodologia utilizada; 
 Liberação ou rejeição das análises após avaliação dos resultados 
das amostras controle, com registro das ações adotadas 
decorrentes de rejeições. 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Controle Externo da Qualidade – CEQ 
 
Por definição da norma RDC nº 302/2005, Controle Externo da Qualidade 
ou Avaliação Externa da Qualidade é a “Atividade de avaliação do desempenho 
de sistemas analíticos através de ensaios de proficiência, análise de padrões 
certificados e comparações interlaboratoriais”. 
Os Ensaios de Proficiência se destinam a cada unidade do laboratório 
clínico (para aqueles que possuem mais de uma unidade) e incluem todos os 
exames realizados na rotina do laboratório. No entanto, os ensaios podem deixar 
de contemplar determinados exames, que deverão ser controlados por formas 
alternativas de controle externo da qualidade. 
Os resultados decorrentes do CEQ devem ser registrados pelo 
laboratório. Também devem ser registradas inadequações, investigação de 
causas e ações tomadas para os resultados rejeitados ou em que não se obteve 
proficiência. 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Investimento em biossegurança 
 
Biossegurança em um laboratório de análises clínicas é o conjunto de 
medidas relacionadas à integridade do ambiente laboratorial. Esterilização dos 
equipamentos, tratamento do ar, manuseio correto de resíduos e outras ações 
contribuem para tornar as instalações mais adequadas ao trabalho, evitando 
riscos à integridade física e à saúde dos usuários do negócio. 
A biossegurança tem papel fundamental no controle de qualidade 
laboratorial. Não à toa existem regulamentações específicas sobre o tema, de 
forma a se evitar acidentes, contaminações e outras ocorrências que possam 
interferir na saúde dos usuários e dos funcionários. Por isso, o gestor deve 
investir em biossegurança, o que pode ocorrer com as seguintes medidas: 
 Utilização de equipamentos de proteção individuais (EPIs) ou 
coletivos (EPCs), que protegem o usuário da exposição a elementos 
insalubres ou perigosos que podem causar algum tipo de dano à 
saúde; 
 Treinamentos para emergências: prepara os colaboradores para 
lidar com situações críticas; 
 Obediência à Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 302 de 
2005 e à NBR 14785; 
 Utilização de mobílias e instrumentos de fácil limpeza; 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 Instalação de pisos antiderrapantes. 
Otimização de processos e padronização de técnicas 
Um ponto fundamental para o controle de qualidade laboratorial é a 
otimização de processos e a padronização de técnicas. É a melhor forma de 
obter resultados fidedignos, consistentes e condizentes com a situação clínica 
apresentada pelos pacientes. Não pode ocorrer nenhuma interferência no 
processo, para que o resultado não seja alterado. No mesmo sentido, a 
informação deve satisfazer as necessidades dos clientes, de forma a possibilitar 
a correta realização de diagnóstico, tratamento e prognóstico de doenças. 
Por este motivo, o controle de qualidade laboratorial depende de uma 
melhoria contínua dos processos envolvidos. Esse deve ser o foco principal para 
que seja possível prestar serviços de excelência aos clientes. Isso só é possível 
com o controle das etapas do fluxo de trabalho, que compreende fases pré-
analítica, analítica e pós-analítica. Com o monitoramento, é possível minimizar 
consequências de falhas e suas recorrências. A tecnologia entranesse processo 
para padronizar cada atividade envolvida. 
Em um laboratório, isso ocorre por meio de POP (Procedimentos 
Operacionais Padrão) ou instruções de trabalho (IT). 
Quais as melhores dicas para controle de qualidade de laboratório clínico? 
Conhecer a demanda 
Um dos princípios básicos para se estabelecer um controle de qualidade 
laboratorial eficiente é ter o perfeito conhecimento sobre quais são as principais 
demandas às quais a empresa é submetida diariamente. 
A partir dessa informação, é muito mais fácil e estratégico iniciar um 
controle de qualidade de laboratório clínico que prioriza atividades e 
procedimentos mais realizados pelo empreendimento. Vale lembrar que, quanto 
maior for a demanda sobre um determinado serviço, maior deverá ser o controle 
de qualidade dele. Isso porque os riscos de algo dar errado é maior nessas 
atividades. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Por isso, é imprescindível que os líderes e gestores do laboratório tenham 
pleno conhecimento das demandas envolvidas na rotina do empreendimento. 
Dessa forma, é mais simples priorizar mudanças e estabelecer um controle de 
qualidade nos processos certos. 
Definir a estrutura de atividades 
Como dito, o controle de qualidade laboratorial é um conjunto de ações 
voltadas para o aumento da eficiência do empreendimento. De certa forma, 
também é uma garantia do perfeito funcionamento do negócio, sobretudo em 
termos operacionais. 
Porém, isso só é possível se houver uma metodologia de organização 
envolvida no controle, ou seja, é preciso que uma estrutura de atividades seja 
definida. 
Um controle de qualidade de laboratório clínico eficiente é aquele que 
trabalha com base em informações reais e dados precisos sobre as condições 
do negócio. Gestores, colaboradores e demais profissionais que atuam dentro 
da empresa precisam estar cientes sobre a organização dos processos e sobre 
como tudo é estruturado, desde o momento em que o usuário solicita um exame 
até o momento em que o resultado é entregue. 
A lógica é: quanto mais sistematizados e fluidos forem os processos 
internos do estabelecimento, maior a qualidade da gestão e, por conseguinte, 
maior também será a qualidade das entregas. 
Nesse sentido, muitas podem ser as estratégias para se definir a estrutura 
da empresa e gerenciá-la de forma mais eficiente. Hoje, com auxílio da 
tecnologia, softwares podem assumir a frente na gestão do negócio, controlando 
os processos e fornecendo toda a base informativa necessária para que se 
possa tomar as melhores decisões na hora de desenvolver um controle de 
qualidade laboratorial. 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Buscar parcerias 
Outra medida altamente estratégica para o reforço do controle 
de qualidade laboratorial é a atuação com parceiros. Isso porque nem sempre 
um laboratório tem os recursos necessários para realizar da forma mais 
adequada alguns procedimentos. Em muitos casos, também não há demanda 
suficiente que justifique investimentos na compra de equipamentos específicos, 
por exemplo. 
Nesse tipo de situação, trabalhar com uma rede de parceiros pode ser o 
caminho mais viável para o sucesso operacional. A possibilidade de utilizar 
serviços de terceiros em regime de parceria pode fazer toda diferença não só na 
qualidade das entregas, mas também na agilidade delas, o que também é muito 
importante. 
Desse modo, fica claro que os parceiros podem ser instrumentos 
importantes na melhoria do controle de qualidade laboratorial no tocante às 
operações, proporcionando uma gama maior de serviços aos usuários, mais 
precisão e agilidade. 
Realizar o controle FIFO 
A qualidade de um laboratório está ligada a uma série de processos 
internos que, quando somados, dão ao empreendimento toda robustez às suas 
atividades. Por exemplo, um dos pilares das atividades internas de um 
laboratório é o controle de estoque. 
Alta demanda diária, grande necessidade de insumos, materiais 
específicos para as análises e uma série de outros recursos tornam fundamental 
o cuidado com a disponibilidade do estoque do laboratório para manter o controle 
de qualidade de seus procedimentos. 
Nesse contexto, o controle FIFO (first in, first out) — que, em tradução 
livre, significa “primeiro a entrar, primeiro a sair” — é exemplo de medida que 
pode melhorar a qualidade operacional da empresa, pois garante que os 
insumos sejam utilizados da forma mais adequada possível. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
A ideia dessa metodologia é que todos aqueles insumos que entraram 
primeiro no estoque devem ser consumidos primeiro. O que se pretende é evitar 
que mercadorias sejam desperdiçadas ou mal utilizadas. 
Imagine como pode ser prejudicial e perigoso para um laboratório, cuja 
precisão e conformidade dos processos deve ser extrema, ter insumos fora do 
prazo de validade no estoque por falta de organização. Pior que isso seria utilizá-
los em algum procedimento, causando alterações nos resultados e interferindo 
na qualidade do exame. 
Calibrar os equipamentos 
 
Quando o assunto é o controle de qualidade de laboratório clínico, é 
impossível não envolver os equipamentos utilizados nos procedimentos. Nesse 
sentido, cuidar para que todos eles estejam devidamente calibrados é uma das 
medidas que mais contribui para que a qualidade das entregas seja garantida. 
A calibragem é o que garante a exatidão das amostras e a precisão das 
análises realizadas pelo equipamento. Logo, é imprescindível que esse 
procedimento seja realizado com certa regularidade, mantendo os resultados 
dentro dos padrões de acreditação. 
Como foi possível perceber, o controle de qualidade laboratorial deve 
estar presente na rotina do empreendimento em diversos pontos. Quanto mais 
o negócio se preocupa com esse fator, menores as probabilidades de que falhas 
e erros nos processos ocorram e a qualidade operacional seja prejudicada. 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Conheça as três fases dos exames laboratoriais 
 
Os exames laboratoriais têm três fases: pré-analítica, analítica e pós-
analítica. Cada uma delas tem suas particularidades e processos específicos 
para garantir que os exames sejam feitos de maneira correta e evitar não 
conformidades que podem prejudicar os resultados. 
FASE PRÉ-ANALÍTICA 
 
A fase pré-analítica diz respeito às etapas iniciais que antecedem a 
análise laboratorial: indicação do exame, escrita da receita, preparo do paciente, 
procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e preparo da amostra. 
É muito importante que os processos desta fase ocorram de maneira 
correta – erros têm um impacto significativo na segurança do paciente e na rotina 
do laboratório, que deverá corrigi-los o quanto antes. 
Os exames devem sempre ser realizados com muita responsabilidade e 
seriedade, uma vez que grande parte das decisões médicas são baseadas nos 
resultados. 
É essencial que a gestão e os colaboradores do laboratório estejam em 
sintonia e tenham processos definidos para garantir a qualidade e a 
assertividade dos exames realizados. A saúde dos pacientes depende disso! 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
 
FASE ANALÍTICA 
 
A fase analítica, segunda fase dos exames laboratoriais, como o próprio 
nome sugere, é dedicada à análise do material coletado. 
Nesta fase, os colaboradores do laboratório iniciam o processo de análise 
de acordo com o sistema analítico empregado, os Procedimentos Operacionais 
Padrão (POP) do equipamento e do método, além do método de controle 
adotado, como o controle estatístico dos processos. 
Ainda que muitas vezes as análises sejam facilitadas pela tecnologia e 
automação, o trabalho dos profissionais é indispensável para garantir a 
qualidade e a segurança dos resultados. 
Os processos da fase analítica começam com o rigoroso controle interno 
de qualidade (CIQ) e incluem a verificação de instrumentos e reagentes, 
verificação do estado de controle dos sistemas, monitorização dos processos deanálises e manutenção de soroteca, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
FASE PÓS-ANALÍTICA 
 
A fase pós-analítica, última etapa dos exames laboratoriais, inclui a 
verificação das análises realizadas na fase analítica, o envio dos resultados ao 
médico e, por fim, a tomada de decisão. 
Depois da análise e liberação por parte dos especialistas do laboratório, 
os dados levantados são utilizados no laudo do paciente, que também deve 
indicar as situações nas quais a análise foi realizada. 
Por fim, esta fase engloba a tomada de decisão, que é o último passo da 
complexa cadeia de análises dos exames laboratoriais. 
Depois de enviado ao médico, o laudo é analisado por ele e, em grande parte 
das vezes, utilizado para embasar suas decisões. 
Todas as fases dos exames laboratoriais são estabelecidas pela Anvisa 
através da RDC 302/2005. 
Cumprir as etapas previstas nas três fases dos exames é fundamental 
para garantir a ausência de não-conformidades indesejadas no processo. A 
qualidade dos serviços prestados e do laboratório como um todo está 
diretamente relacionada à assertividade destas fases. Certifique-se de que seu 
laboratório está de acordo com as normas exigidas! 
 
 
 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS 
 
A manutenção não deve ser encarada como um gasto e sim como um 
investimento. Com ela, evita-se atrasos na obra, já que é assegurada a 
produtividade de seu empreendimento. Além disso, caso algum erro ocorra pelo 
mau funcionamento de ferramentas, isso acarretará prejuízos e até mesmo 
multas. 
Todo tipo de maquinário e ferramentas necessita de manutenção e isso 
não é diferente para os que são utilizados na construção civil. Porém, o erro de 
diversas empresas é agir apenas quando algum tipo de erro ocorre. 
MOTIVOS PARA EFETUAR A MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS 
LABORATORIAIS 
A manutenção equipamentos laboratoriais tem como um de seus 
principais objetivos manter o pleno funcionamento dos equipamentos ao longo 
de períodos extensos, sendo efetuadas em diferentes modalidades para garantir 
o melhor em termos de aproveitamento dos recursos financeiros bem como do 
tempo de parada para consertos. 
Um fator que deve ser considerado ao escolher a empresa de manutenção 
equipamentos laboratoriais é o seu custo-benefício, pois, em casos em que o 
proprietário do laboratório opta por contratar serviços que resultam em uma 
quantidade menor de gastos, é possível que a qualidade dos serviços e peças 
de reposição utilizadas sejam comprometidas. 
 
 
Prof. Douglas P. de Abreu 
TIPOS DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS 
DISPONÍVEIS 
Manutenção preventiva: Com o intuito de preservar os equipamentos, 
esse tipo de manutenção efetua a troca de peças que sofreram um desgaste 
maior e assim evita que essas partes causem maiores problemas para o 
equipamento, o que pode aumentar de modo exponencial a vida útil dos 
equipamentos. 
Manutenção corretiva: Um dos métodos menos custosos de 
manutenção, essa manutenção equipamentos laboratoriais tem como diferencial 
uma rápida solução para graves problemas nesses equipamentos, sendo 
possível contar com um profissional capacitado no local para cuidar dos 
equipamentos. 
Porém, há casos em que os danos são muito extensos, fazendo-se 
necessário que o equipamento seja levado para um local apropriado, onde os 
profissionais podem contar com uma melhor infraestrutura para a manutenção, 
seja em termos de peças de reposição ou máquinas utilizadas para minimizar os 
problemas no equipamento. 
Dentre os instrumentos que posso efetuar a manutenção equipamentos 
laboratoriais, estão: 
 
Fonte de eletroforese; 
Homogeneizador; 
Incubadora Co²; 
Leitora de elisa; 
Manta térmica; 
Multímetro; 
Ponto de fusão; 
Tacômetro; 
Torquimetro; 
Vidrarias (becker / Provetas / Buretas/ etc); 
Visor de aglutinação – Phoenix; 
Centrífugas; 
Capelas de fluxo laminar; 
Capela de exaustão; 
Prof. Douglas P. de Abreu 
Microscópios; 
Equipamentos laboratorial em geral; 
Pipetas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bons estudos!!!

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