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Avaliação antropométrica e do estado nutricional

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Julia Ladeira de Moraes
20/08/2021
PAP 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DO ESTADO NUTRICIONAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
- Avaliação antropométrica:
. As medidas antropométricas são: Altura/Estatura, peso, índice de massa corporal, circunferência da cintura e abdominal, circunferência da panturrilha e perímetro cefálico
A) Altura/Estatura:
- Para uma medida precisa, é importante que cinco pontos anatômicos (calcanhares, panturrilhas, glúteos, escápulas e ombros) estejam próximos à parede ou ao estadiômetro (medidor vertical). A pessoa deve estar em pé de forma ereta, os joelhos devem estar esticados, os pés juntos (paralelos ou com um ângulo de 60°, dependendo da balança), os braços estendidos ao longo do corpo, a cabeça deve estar erguida, formando um ângulo de 90° com o solo, e os olhos mirando um plano horizontal à frente. Em seguida, o estadiômetro é abaixado até que ele encoste na cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo
- Em crianças até 2 anos de idade, recomenda-­se medir a altura (comprimento) com ela deitada, utilizando uma régua antropométrica. Após essa faixa etária, mede­-se a altura/estatura do paciente em pé
estadiômetro 
- No idoso, observa-se uma diminuição na altura com o passar dos anos devido ao encurtamento da coluna 
vertebral, em virtude da redução dos corpos vertebrais e dos discos intervertebrais. Além disso, há um aumento 
da curvatura e/ou osteoporose
- Há algumas equações para estimar a altura a partir de medidas de segmentos corporais, como a altura do joelho, a envergadura ou a semienvergadura, e a altura recumbente
1
. Altura do joelho: A estimativa da estatura por meio da altura do joelho é a forma mais utilizada, pois não se altera com o aumento da idade. O paciente deve estar sentado, com os pés no chão e, nas situações em que não haja possibilidade de sentá­-lo, ele deve ser disposto no leito em posição supina com a perna colocada perpendicularmente ao colchão. A medida é realizada tomando como referência o ponto ósseo externo, logo abaixo da rótula (cabeça da tíbia), até a superfície do chão ou colchão, sendo preferencialmente realizada na parte interna da perna. Depois, joga-se na fórmula, de acordo as diferentes faixas etárias, sexo e etnias
. Envergadura ou Semienvergadura: A estimativa da altura é feita pela medida da envergadura ou semienvergadura do braço. Para isso, o paciente deve estar de frente para o avaliador, em posição ereta, recostado na parede, com os ombros nivelados e braços abertos em abdução de 90°. A medição da semienvergadura é realizada com uma fita métrica paralelamente à clavícula, verificando a distância entre o ponto médio do esterno 
e a falange distal do terceiro dedo da mão, enquando a medida da envergadura é o dobro desse comprimento, sendo obtida a estatura real a partir da fórmula de Rabito: Altura (cm) = 63,525 (3,237 × sexo) (0,06904 × idade) + (1,293 × SE)
OBS: As distâncias pubovértice e puboplantar em conjunto com a altura e envergadura é usada para caracterizar distúrbios do desenvolvimento físico, como infantilismo e gigantismo
. Altura recumbente: Usada em pacientes acamados e é medida fazendo um ângulo de 90° no chão entre a parte superior da cabeça e a planta do pé
B) Peso:
- É a soma de todos os componentes da composição corporal (água e tecidos adiposo, muscular e ósseo)
- Sofre alterações desde o nascimento
- O paciente deve ser pesado descalço, com a menor quantidade de roupa possível, posicionado no centro da balança e com os braços ao longo do corpo
- Em paciente incapacitado de se colocar em posição ortostática/ deambular (de pé), o peso pode ser aferido em cama-balança ou em balança para pesagem em leito
- Para recém-nascidos, utiliza-­se a balança pediátrica. A criança deve estar sem fraudas e outras vestimentas, pois pequenos gramas podem resultar em alteração significativa na classificação do peso
- É interpretado por gráficos e tabelas de acordo com estudos populacionais ou equações preditivas
- Peso atual: Peso de hoje 
- Peso usual/habitual: Peso que se mantém por maior período de tempo, sendo utilizado como referência na avaliação das mudanças recentes de peso e em casos de impossibilidade de medir o peso atual
- Peso ideal/desejável/teórico. É o peso definido de acordo com alguns parâmetros, como idade, biotipo, sexo e altura. O peso ideal pode variar 10% para abaixo ou para cima do peso teórico devido a variações individuais no adulto. É calculado a partir do IMC, pela seguinte fórmula: Peso ideal = Altura² x IMC médio. O IMC ideal para homens é de 22Kg/m² e o IMC ideal para mulheres é de 21Kg/m². Sua utilização criticável possui faixa normal de IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m², levando em consideração o biótipo e as características individuais do paciente
OBS: Biotipo ou tipo morfológico: Brevilíneo é o paciente que possui ângulo de Charpy (ângulo formado pelas últimas costelas) maior que 90º, medilíneo/normolíneo é o paciente que possui ângulo de Charpy igual a 90º e longilíneo é o paciente que possui ângulo de Charpy menor que 90º
Obesidade grau 1
Obesidade grau 2
Obesidade grau 3
- Peso corrigido: Deve ser utilizado para pacientes amputados
- Peso Ajustado: É estimado a partir do peso atual (PA) e do ideal (PI), sendo bastante utilizado para realizar prescrições de
dietas em pacientes ambulatoriais ou para suporte nutricional em pacientes hospitalizados
. Peso ajustado para obesidade: (PA – PI) × 0,25 + PI (IMC > 30 kg/m²)
. Peso ajustado para desnutrição:  (PI – PA) × 0,25 + PA (IMC < 18,5 kg/m²)
- Peso estimado. É o peso obtido a partir de fórmulas ou tabelas, sendo utilizado quando 
inexiste a possibilidade de obtenção do peso atual ou quando não se pode pesar o 
indivíduo. A fórmula mais aplicada é a que utiliza a altura do joelho e a circunferência 
do braço (é aferida no ponto médio entre o acrômio e o olécrano, com o braço estendido 
lateralmente ao tronco)
- Peso seco: Peso descontado de edema (inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os tecidos e as cavidades que compõem o corpo humano, sendo que o valor a ser descontado depende do local e do grau do edema) e ascite (acúmulo anormal de líquido rico em proteínas no interior do abdômen, no espaço entre os tecidos que o revestem)
OBS: Anasarca: Edema generalizado no corpo, ou seja, presente nos membros superiores, nos membros inferiores e em cavidades
C) Índice de massa corporal:
- É amplamente utilizado como indicador do estado nutricional, por ser obtido de forma rápida e de fácil interpretação. É expresso pela fórmula: IMC = Peso atual (kg)/Altura² (m). O IMC não distingue massa gordurosa de massa magra, logo deve-se levar em consideração o biotipo do paciente
D) Circunferência da cintura:
- É utilizada para o diagnóstico de obesidade abdominal e reflete o conteúdo de gordura visceral, ou seja, aquela aderida aos órgãos internos, como intestinos e fígado (apresenta grande associação com a gordura corporal total). A medida é determinada com uma fita métrica, em centímetros, no final da expiração do paciente, posicionada no ponto médio entre a borda da última costela (ou seja, no rebordo costal) e o ponto mais alto da crista ilíaca, em plano horizontal. Indivíduos com circunferência da cintura muito aumentada têm maior risco cardiovascular e são classificados como apresentando obesidade abdominal 
OBS: A circunferência abdominal não possui pontos no corpo para se fazer a medição, não podendo, portanto, ser utilizada para diagnóstico de obesidade abdominal
E) Circunferência da panturrilha:
- Medida importante para acompanhar o estado nutricional de pacientes hospitalizados, principalmente os acamados, pois permite avaliar a depleção/perda da massa muscular (sarcopenia) 
que é comum em idosos e no processo de desnutrição
F) Perímetro cefálico:
- Medida realizada logo após o nascimento, sendo importantepara o acompanhamento da criança até 2 anos de idade. Em crianças com algum déficit, deve ser medido até os 5 anos de idade.
- É um dado importante para o diagnóstico de algumas condições clínicas, como microcefalia (para o diagnóstico dessa doença, o valor deve ser inferior a 33 cm) e macrocefalia, não podendo faltar no exame físico da criança
- Avaliação do estado nutricional:
. É necessário obter informações corretas a fim de identificar distúrbios e/ou agravos ligados à alimentação e à doença de base
- É um processo dinâmico, feito por meio de comparações entre os dados obtidos no paciente e os padrões de referência, sendo fundamental a reavaliação periódica do estado nutricional no curso da doença
A) Sobrepeso e obesidade:
- São definidos como o acúmulo excessivo de gordura corporal, condição que acarreta prejuízos à saúde global e favorece o
surgimento de enfermidades, como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes tipo2 e hipertensão arterial
- O excesso de peso tem caráter multifatorial, com interações entre genética, meio ambiente e comportamento. Dentre
esses fatores, destacam-­se o aumento da ingestão de alimentos com elevado aporte energético e redução da prática de
atividade física com baixo gasto energético. Esse desequilíbrio no balanço energético leva à obesidade, pois ocorre uma
grande oferta de energia e um baixo gasto, resultando em energia não utilizada, que é depositada na forma de gordura
corporal nos adipócitos. Além disso, destacam-se os fatores ambientais desfavoráveis, neuroendócrinos, emocionais e/ou psiquiátricos
- Para avaliação de sobrepeso e obesidade, é indicado o IMC 
- A relação cintura-estatura é uma média adequada para avaliar obesidade abdominal, sendo mais sensível do que o IMC para predizer mortalidade e risco cardiovascular. O ponto de corte utilixado é 0,5 para adultos e idosos de ambos os sexos, ou seja, a cintura ou abdômen deve ser menor do que a metade da estatura 
- Os sinais e sintomas são a acantose nigricans relacionada à resistência à insulina, a lipodistrofia cervical (giba de búfalo) relacionada à hipercolesterolemia, e a xantelasma/xanteloma(presença de gordura nas pálpebras) relacionada à dislipidemia
Acantose nigricans 
Lipodistrofia cervical 
Xantelasma/Xanteloma
- Os exames complementares devem ser de perfil glicêmico, perfil lipídico e avaliação de composição corporal (bioimpedância)
- As complicações da obesidade são doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, distúrbios endócrinos, inflamação crônica, aumento da incidência de neoplasias (endométrio, cólon, mama, tireoide), doenças osteomusculares, distúrbios respiratórios, alterações reprodutivas, transtornos psicológicos, sociais e culturais, anormalidades genéticas (como síndrome dos ovários policísticos -SOP-, síndrome  de  Prader­Willi, osteodistrofia de Albright, síndrome de Alstron, síndrome de Bardet­Biedl, síndrome de Biemond tipo 2, síndrome de Borjeson­ Forssman ­Lehman, síndrome de Cohen, doenças autoimunes e tireoidite de Hashimoto), e anormalidades endócrinas (como síndrome de Cushing)
 
Risco de hipertensão arterial 
- O tratamento é sempre é multidisciplinar, envolvendo médico, nutricionista, psicólogo, educador físico e farmacêutico
. O tratamento farmacêutico é usado quando há falha no tratamento clínico, quando o IMC for maior que 30kg/m² ou quando o IMC for maior que 25-27kg/m² em pacientes com comorbidades
. A cirurgia bariátrica é indicada para pacientes com obesidade grau 2 com comorbidades (refratária/resistente a tratamento clínico por 2 anos) ou com obesidade grau 3 (refratária/resistente a tratamento clínico por 2 anos)
Gastrectomia vertical (Sleeve)
Gastroplastia com desvio 
intestinal em “Y de Roux”
- A síndrome metabólica tem como componentes a circunferência de cintura, pressão arterial ou o uso de anti-hipertensivos, glicemia ou o uso de antidiabéticos, triglicerídeos ou o uso de mediações para reduzir triglicerídeos, e HDL ou o uso de mediações para reduzir HDL
 
B) Hiponutrição/Desnutrição/Perda ponderal:
- É a condição na qual o peso do paciente está abaixo dos valores mínimos normais, a musculatura é hipotrófica e o panículo adiposo é escasso, estando associada a fatores socioambientais e clínicos. Ela pode ser leve, moderada ou grave
- Para identificar a desnutrição em adultos na prática clínica, é necessária a presença de dois ou mais dos seguintes elementos: Ingestão insuficiente de alimentos/energia, perda de peso, perda de gordura subcutânea, perda de massa muscular, acúmulo de líquido localizado ou generalizado (que, em algumas ocasiões, pode mascarar a perda de peso) e capacidade funcional diminuída (medida pela força do aperto de mão, com uso de dinamômetro)
. A ingestão insuficiente de alimentos pode estar relacionada à inanição (condição de fraqueza extrema causada pela ausência de alimentação), áreas de insegurança alimentar, pobreza, dependência do idoso (como incapacidade de sair de casa para comprar alimentos e/ou de cozinhar) e condição patológica (como doença pulmonar obstrutiva crônica avançada, acometimento inflamatório da boca ou esôfago, câncer, doença renal, cardiopatias graves, doenças hepáticas como alcoolismo, cirrose e hepatites, doenças da cavidade oral, disfagia, acalasia que é um distúrbio raro que dificulta a entrada de alimentos e líquidos no estômago, cirurgia gástrica ou intestinal, síndrome de imunodeficiência adquirida, transtornos
- A obesidade abdominal/central/androide está associada a dislipidemia, diabetes tipo 2, resistência à insulina, hipertensão arterial e infarto agudo do miocárdio. Esse tipo de obesidade está associado a maior risco de mortalidade e se configura, de maneira representativa, como o formato de uma maçã ao corpo, na qual a gordura (visceral) se concentra mais na região do tórax e abdômen, sendo mais comum em homens
- A obesidade periférica/ginecoide é mais frequente em mulheres, nas quais o acúmulo de gordura (subcutânea) predomina nos quadris e nas coxas. Se configura, de maneira representativa, como o formato de uma pera ao corpo
psíquicos como depressão, anorexia e bulimia, icterícia obstrutiva, distúrbios pancreáticos, hipermotilidade intestinal, diarreia crônica, doença inflamatória intestinal e retocolite ulcerativa)
. A desnutrição aumenta a morbimortalidade de pacientes institucionalizados, incluindo risco de infecções, úlceras por pressão e complicações pós-cirúrgicas
. Pacientes obesos também podem ser desnutridos
- Magreza: É quando o paciente está abaixo do peso ideal, com IMC < 18,5Kg/m²
- Caquexia: Síndrome clínica que está associada a uma acentuada perda de peso e a uma resposta inflamatória crônica. A perda de massa corporal magra é mais rápida e em maior magnitude em relação à observada na desnutrição. Há o comprometimento do tecido muscular esquelético e da musculatura cardíaca. Síndrome consumptiva é a perda involuntária de 5 a10% do peso habitual em 6 a 12 meses. A maioria dos tumores sólidos 
de tubo gastrointestinal tem início com perda ponderal silenciosa
- Sarcopenia: É uma condição clínica de grande importância em pessoas idosas, que caracteriza-se pela perda ponderal progressiva e generalizada da massa, força e função muscular, que se acompanha de restrição da atividade física, dificuldade de desloca-mento, problemas de desequilíbrio, comprometimento da capacidade funcional, redução da qualidade de vida, fragilidade, fraturas e aumento da mortalidade
- Existe o aumento da necessidade calórico-proteica e/ou micronutrientes em doenças agudas (como síndrome da angústia respiratória aguda, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sepse, traumatismo cranioencefálico, politraumatismo e queimaduras extensas) e em doenças crônicas (como tumores sólidos ou hematológicos, cardiopatia grave, sarcopenia, artrite reumatoide, megaesôfago, doença pulmonar obstrutiva crônica, demência, doenças neuromotoras, HIV / AIDS, doença celíaca, fibrose cística, diabetes mellitus e doença cardiovascular)
 
- Os diagnósticos sãofeitos a partir dos fatores socioambientais e clínicos, peso, altura, índice de massa corporal, classificação do estado nutricional, perda de peso, avaliação do estado geral e avaliação bioquímica
- Os exames complementares dependem da sua hipótese clínica e é feita a dosagem de albumina

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