Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Semiologia do 
Aparelho respiratório 
 
Anatomia 
-Face anterior 
• Ângulo de Louis: junção do 
manúbrio com corpo do 
esterno, identifica 2º espaço 
intercostal, correspondendo 
a bifurcação da traqueia e 
arco da aorta 
• Ângulo de Charpy: serve 
para caracterizar o biotipo 
o Normolíneo: = 90º 
o Longilíneo: < 90º 
o Brevelíneo: > 90º 
Serve para a localização do ictus, 
vísceras e diversos outros órgãos 
 
-Face posterior 
• Vertebra proeminente: 
corresponde a 7º cervical, 
local em que os ápices 
pulmonares se projetam na 
parede torácica 
• Ângulo inferior da escapula: 
determinar a região 
escapular- 2-3 dedos é a 
base pulmonar 
 
-Linhas torácicas anteriores 
 
 
 
-Região do aparelho respiratório 
anterior 
 
 
-Linha torácicas medias lateral 
 
 
-Região anatômica lateral 
 
 
-Linhas torácicas posteriores 
 
 
-Região anatômica posterior 
 
 
Fisiologia 
Cianose: colocação azul/ 
arroxeada causada pelo excesso 
de hemoglobina não oxigenada. 
Não confundir mecanismo com 
localização. 
 
Interrogatório especializado 
- Anamnese 
• Identificação: sexo, idade, 
cor, endereço, naturalidade, 
profissão atual e previa 
• Antecedentes pessoais 
• Antecedentes familiares 
• Hábitos de vida (tabagismo, 
álcool, drogas) 
- Anamnese específica 
• Dor torácica 
o Pneumonia: bem localizada 
o Pleurite diafragmática: 
periférica (localizada nos 
nervos intercostais 
próximos); Central: ombro 
o Pneumotórax (presença de 
ar na cavidade pleural): 
aguda 
o Pneumonite intersticial: dor 
difusa, retroesternal, piora 
com tosse 
o Mediastínica: tumores 
mediastinais- central dor 
profunda, sem local 
definido, constante 
• Tosse: aguda ou crônica (mais 
de 3 semanas), seca ou 
produtiva 
• Sibilância 
• Rouquidão 
• Estridor 
• Expectoração: mucoide, 
purulenta, hemoptóicos 
(escarro com sangue) 
• Hemoptise (saída de sangue 
pela via aérea inf.) 
• Vômica: secreção que sai da 
boca, sem presença de tosse 
• Dispneia: dificuldade de 
respirar 
- Exame físico 
1. Inspeção 
2. Palpação 
3. Percussão 
4. Ausculta 
• Inspeção: paciente em pé, 
posição anatômica, 
observado de frente, de 
costas e de perfil, no mínimo 
paciente sentado 
o Inspeção estática: ver o 
paciente como um 
“quadro”, observando 
cianose, enfisema 
subcutâneo, mucosas, 
dentes, enchimento capilar, 
baqueatemento digital: 
sinal de Schamroth 
(visualizar a curva da unha) 
o 
o Inspeção dinâmica: 
movimento do tórax 
o Tipo respiratório: torácico 
ou costa; abdominal ou 
diafragmático 
o FR: H: 16-20; M: 18-24, C: 
25-30 
o Expiração prolongada, 
ortopineia, trepopneia 
(dispneia que ocorre ao 
deitar-se em decúbito 
lateral, doenças de derrame 
pleural), platipnea 
(síndrome 
hepatopulmonar) 
o Respirações anormais: 
1. Respiração de Cheyne-
Stokes: aumento gradativo 
da profundidade até um 
certo limite, seguindo-se 
comum período de 
apneia. 
2. Respiração de Biot: não 
possui padrão, uma vez 
que é característica de 
pacientes que sofreram 
lesão no centro de 
respiração do bulbo, não 
havendo um controle do 
ritmo respiratório. 
3. Respiração de Kussmaul: 
ocorre um taquipneia 
profunda, sendo 
semelhante àquela após 
um exercício físico. É 
comum como resposta a 
uma acidose metabólica, 
dado que o corpo tende a 
equilibrar a acidose com a 
eliminação de dióxido de 
carbono. 
4. Respiração suspirosa: 
mantém as características 
da respiração normal, com 
alguns momentos de 
respiração mais profunda. 
o Retração inspiratória 
fisiológica 
1. Tiragem: faz a retração 
durante a inspiração, na 
contração do diafragma 
2. Hoover: faz a retração na 
expiração 
Obs.: Sinal de Lemos Torres: 
abaulamento expiratório 
localizado, observado em 1 ou 3 
espaços intercostais, mais 
associado a derrame pleural 
3. Tórax instável: na 
inspiração o tórax entra, 
devido a fratura de 
costela, no mínimo dois 
consecutivos e cada arco 
quebrado em dois locais 
diferentes 
• Palpação 
o Enfisema subcutâneo 
(entra ar nos tecidos sob a 
pele) 
o Sensibilidade 
o elasticidade (coloca a mão 
espalmada no tórax do 
paciente no terço inferior 
do esterno e a outra mão 
em cima da coluna) 
situações que podem 
diminuir a elasticidade: 
idade, DPOC, 
pneumotórax grande 
o Expansibilidade anterior: 
repousar as duas mãos a 
nível peitoral do paciente, 
simetricamente (primeiro 
movimento superior- infra 
clavicular, o segundo na 
base- abaixo da mama) 
o Expansibilidade posterior: 
Polegar e indicador na fase 
clavícula e o outro 
movimento colocando o 
dedão na prega, no final 
da escápula ápice/ 
superior- Manobra de 
Ruault, base- ponto da 
escapula, manobra de 
Lasègue) 
Obs.: a atelectasia tende a puxar 
o mediastino, movendo a 
traqueia o derrame pleural e o 
pneumotórax tendem a 
empurrar o mediastino 
o Frêmito (33): mão 
espalmada ou só as 
poupas digitais, 
comparando um lado com 
o outro, sempre. 
1. terceiro espaço 
intercostal direito na 
linha paraesternal, 
falando 33 
2. pneumonia o frêmito 
aumenta, pois o 
parênquima ficou solido 
3. pulmão solido aumenta 
o frêmito 
4. doenças pleurais tendem 
a diminuir o frêmito 
5. doenças 
parenquimatosas 
tendem a aumentar o 
frêmito (exceção a 
atelectasia) 
6. frêmito pleural: tem um 
processo inflamatório, 
originados na pleura 
7. frêmito cátario: é 
equivalente tátil do 
sistema cardiovascular 
• Percussão: feita somente 
com a quebra do punho, 
entre os espaços intercostais 
o Som normal: som claro 
pulmonar ou atimpânico 
o Sons anormais: maciço, sub 
maciço, hipersonoro, 
timpânico 
P1: OBS.: Sinal de Signorelli: 
Som claro pulmonar, é 
substituído por submacicez ou 
macicez. Quando você percute 
em cima da coluna, você tem um 
som atimpânico ou claro 
pulmonar, quando você percute 
e tem um som maciço, maciço, 
isso mostra que tem um derrame 
pleural. 
A macicez na metade inferior do 
hemitórax esquerdo inclusive 
sobre a coluna vertebral 
• Ausculta: Paciente com o 
tórax levantado e com a 
boca semiaberta, abraçando 
o corpo 
o Aquecer sempre o esteto 
o Movimentos respiratórios 
devem ser regulares e de 
igual amplitude 
o Locais de ausculta: 
1. Traqueia 
2. Dividir o tórax em 3 
andares, comparar um 
lado com o outro lado 
3. Parte anterior 7 locais e 
posterior 6 locais 
4. Posterior sempre 
seguindo a ponta da 
escápula, lobo superior e 
inferior 
5. Quanto mais o esteto 
estiver perto da via aérea, 
mais alto o som 
• Sons normais 
o Som bronquial/ traqueal: 
melhor na ausculta, na 
inspiração e na expiração, 
pois não há bloqueio de 
ar 
o Som broncovesicular: mais 
paraesternal, som mais 
abafado 
o Murmúrio vesicular: mais 
audível na inspiração pelo 
ar estar entrando com 
mais força, por ser um 
movimento ativo 
• Sons anormais 
o Contínuos/ musicais: 
tendem a pegar todo ciclo 
respiratório (pega toda a 
ins. e toda a exp.) 
1. Ronco: secreção em 
grande via aérea 
(traqueia e brônquios), 
pode acontecer em 
paciente com 
pneumonia 
2. Sibilos: broncoespasmo 
e hiperprodução de 
muco, sibilo é uma 
diminuição da via aérea, 
o ar acelera por uma 
área estreitada, 
provocando o som, 
acontecendo a asma, 
P1: QUAL É A AUSCULTA 
PUMONAR QUE TRADUZ 
MAIOR GRAVIDADE NA ASMA: 
TÓRAX SILENCIOSO, pois 
significa que o ar não está 
entrando 
A melhora da asma no tórax 
silencioso ocorre quando 
começa o sibilo, significando a 
entrada de ar no tórax 
o Descontínuos/ explosivos: 
Tendem a pegar uma faixa 
do ciclo respiratório 
1. Crepitações grossas/ 
estertor crepitante: 
possuem líquido 
espesso ocorrem no 
início da inspiração e 
toda a expiração, com a 
tosse tendendo a alterar 
2. Crepitações finais: 
ocorrem no final da 
inspiração, não 
alternado a tosse 
3. Atrito pleural: tende a 
acontecer na inspiração 
e na expiração, som 
mais seco 
• Sopro pulmonar 
o Tubário: quadro de 
pneumonia, quando o ar 
passa e tem secreção ao 
redor 
o Cavitário/ anfórico: casos 
de tuberculose, parece que 
há cavernas no pulmão. 
 
• Classificação:1. Continuo ou 
descontinuo? 
(característica, principal) 
2. Som na inspiração, 
expiração ou em ambos? 
(no começo, meio ou fim) 
3. Há tosse ?

Mais conteúdos dessa disciplina