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Paper 4 VIVENCIAS EDUCATIVAS - Vivências com Aprendizagem na Internet

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8
1 Acadêmicos 
2 Tutora Externa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Licenciatura em Pedagogia (PED 3329) – Metodologia Cientifica -15/06/2021
Vivências educativas
Vivências com Aprendizagem na Internet
Felipe Tiago da Silva Rosa¹
Nilza de Melo Lisboa Rocha¹
Walisson Lisboa de Sá Menezes¹
Profa. Mônica Maria Vieira Lima Barbosa²
	
RESUMO
O objetivo desde trabalho trata-se da observação e intervenção em ambiente escolar e uso das novas tecnologias, no que diz respeito à estrutura física, a administração, o papel do professor, planejamento e metodologia adotada para a prática pedagógica, como também a prática docente mais atuais. Essa pesquisa nos possibilita pôr em prática a teoria vivenciada na nossa formação acadêmica , dando a oportunidade de conhecer os alunos, sua rotina escolar, participar e compreender a realidade que estão inseridas na sociedade, relacionando a teoria e a prática, podemos perceber a importância de elaborar atividades significativas e possibilitar os alunos a interação, a aprendizagem, sendo necessário um professor criativo, afetivo, dinâmico, que respeite as individualidades de cada criança e que esteja adaptado as tecnologias necessárias para educação atual. Toda a pesquisa foi por meio de artigos, livros e buscas em sites confiáveis, proporcionando ao leitor uma abordagem da nova era da aprendizagem na internet e das vivências educacionais atuais.
Palavras-chave: Vivências. Aprendizagem. Internet. 
1 INTRODUÇÃO
Essa experiência trata-se de uma reflexão, onde nos familiariza com a área da educação, de modo que observamos as vivências que farão parte da nossa atuação como docentes. Baseia-se em pesquisas bibliográfica e netnográfica, amparada também nas vivências adquiridas por meio de iniciação de estágios na educação infantil.
Veremos o professor atuando como mediador do conhecimento, como aquele que auxilia na construção do saber intelectual, desenvolve em seus alunos uma postura crítica diante do mundo, ajudando-o a compreender e exercer sua cidadania, promovendo a igualdade entre as crianças de diferentes raças e classes sociais.
O texto está estruturado no seguinte formato: Identificação da postura do professor em sala de aula, a metodologias utilizadas hoje para uma abordagem mais moderna e o uso da internet na aprendizagem atual, sua maior atração e eficácia.
 2 O PROFESSOR E SEU PAPEL NA SALA DE AULA
A lei nº 9.394/96 estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, decretando a todo cidadão o direito a educação, abrangendo processos formativos que se desenvolvem desde a família às manifestações culturais. Esta lei disciplina que a educação escolar se desenvolva por meio do ensino em instituições próprias, mas devendo vincular-se ao mundo do trabalho e às práticas sociais. Dessa forma, no artigo 13 da LDB citado nos PCNs (Ensino Médio, BRASIL, p.28), que tem como título “Da Organização da Educação Nacional”, trata-se sobre as funções do professor:
I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do 
estabelecimento de ensino;
III. zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;
V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar 
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao 
desenvolvimento profissional;
VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a 
comunidade.
Percebe-se que o papel do professor, segundo a LDB, é mais do que transmitir informações. Numa gestão democrática, ele deve participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, como também estabelecer os objetivos, as metas que se quer alcançar no tocante ao perfil do aluno que se quer formar, uma vez que é ele que tem maior contato com o aluno e é de sua responsabilidade a construção de uma educação cidadã. O artigo também fala com relevância sobre o que o professor deve priorizar em relação à aprendizagem do aluno, buscando meios que venham favorecer aqueles que apresentam dificuldades durante o processo. É importante que o professor participe das atividades da escola em conjunto com as famílias dos alunos e a comunidade.
O professor não pode se omitir também da história e fatos sociais, que englobam seu local e o mundo, precisa entender além das disciplinas, sobre ética, política, entre outras interdisciplinaridades, para efetivar o ensino em sua plenitude proposta, reforçando esse ideal, Cury (2003, p.65): “Os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubstituíveis, porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a inclusão, os sentimentos altruístas, enfim todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por máquinas, e sim por seres humanos.”. 
Deduzimos com essa declaração que o professor é o motor do estabelecimento de ensino. Ele tem o cargo crucial de formar cidadãos e de expandir neles a capacidade crítica da vida, para que possam usufruir o que aprenderam na escola em diversas situações e/ou lugares.
2.1 MÉTODOS ATUAIS DE ENSINO
O ato de ensinar na educação formal leva o professor a decidir questões que implicam diretamente no perfil do aluno/cidadão que se deseja atuante na sociedade. Essa decisão consiste em definir que metodologia de ensino prefere seguir, para assim aplicar. Nesse contexto, o professor como mediador da prática pedagógica busca um caminho/ “método” para conduzir sua metodologia de ensino e assim firmar seu objetivo, que é o de ensinar e o aluno aprender. A metodologia e o método se concretizam a partir do pensar que, metodologia de ensino manifesta aquilo que o professor concebe como método significativo à realidade de seus alunos, sendo essa estrutura necessária para aplicar a técnica que complementará o processo para alcançar o objetivo.
Nunes (1993, p. 51) concebe a metodologia como sendo um método de ensino aplicado, logo, diz: “A metodologia de ensino pode ser entendida, então, como a aplicação dos princípios gerais de uma ciência, traduzidos nos seus métodos de investigação nas situações de ensino. Concretiza-se pela aplicação dos métodos de ensino em seus pressupostos teóricos”.
Dessa forma, o professor necessita atentar-se a escolha do método/caminho que melhor conduzirá seus alunos para a aprendizagem. Essa compreensão do professor implica também na definição e ação da sua metodologia de ensino, que diante de uma perspectiva dialética realizará a conexão entre currículo e a realidade visando o aprendizado do seu aluno.
QUADRO 1 - Síntese Metodologia de ensino 
METODOLOGIA
DESCRIÇÃO
OBJETIVOS
Aula expositiva
Trabalhar a experiência do aluno relacionada com o assunto em questão. Assim, expor o conteúdo de maneira que os alunos possam questioná-lo e redescobri-lo a partir do confronto com a realidade conhecida. Valorizar a vivência do aluno, conhecimento concreto realizando uma analogia entre o conteúdo exposto.
Transferir informações de diferentes fontes em pouco tempo, em relação à proporção de alunos por professor. Revisar e sumarizar os pontos chaves teóricos necessários, bem como motivar para o próximo encontro da aula. Procurar despertar os interesses dos alunos, através do diálogo entre conteúdo- professor e aluno.
Estudo de texto
É trabalhar nele de modo analítico e crítico desvendando-lhe sua estrutura e notando os meios utilizados pelo autor para a transmissão do conhecimento, descobrindo o objetivo do autor, percebendo hipóteses, testando-as, confirmando-as ou refutando-as.
Levar o aluno por intermédio de etapas a desenvolver as habilidades intelectuais como: compreensão, interpretação, análise, síntese e (re) criação de novos textos. Também fazê-lo ter uma atitude ativa no processo da leitura, tornando-o a ser mais dinâmico e produtivo em sala de aula.
Estudo dirigido
Estudar sob a orientação do professor, técnica de ensino individualizada ou socio individualizada, assimila e reflete o conteúdo do texto e contexto.
Provoca os alunoscriticamente a respeito da realidade, aprofundar o conteúdo do texto didático, buscar conexão entre o texto didático e seu contexto, desenvolver no aluno a reflexão, a criatividade etc., e por fim capacitar os alunos à leitura de textos ou livros didáticos necessários à sua instrumentalização.
Discussão e debate
Origina-se do latim discutere, e significa sacudir, abalar, incomodar; E o seu papel no ensino é esmiuçar todas as implicações contidas no tema estudado. O debate tem papel de confrontar diferentes pontos de vista, fazer uma competição/disputa
intelectual.
Exercitar e desenvolver intelectualmente os alunos. Exercitar o aluno para a liderança e para	a independência intelectual e não para a subordinação.
Seminários
Seminário vem da palavra latina Seminaríu, significa viveiro de plantas onde se fazem as sementeiras. É uma técnica de ensino que em seu desenrolar pode se utilizar da exposição oral e do debate, onde se discute um ou mais temas, é apresentado por um ou vários alunos sob a direção do professor.
Investigar um problema ou um tema, alcançar o a profundidade de conhecimento. Analisar criticamente o que foi observado, e propor alternativas para resolver as questões levantadas e trabalhadas em sala de aula de forma cooperativa. Instaurar o diálogo crítico entre os alunos e professores.
Projetos de trabalho
O trabalho inicia a partir de um “problema” social, que será analisado/estudado por um grupo de alunos orientado pelo professor. Através de uma metodologia diversificada refletirá a realidade de forma globalizada.
Inserir o aluno no contexto da sociedade, destacando um problema que permitirá levantar indagações, desenvolver estratégias, produzir conhecimentos, descobrir, inventar.
FONTE: Altrão e Nez (2016).
Por ser algo vivo e em constante mudança o quadro que apresentaremos contém alguns métodos e suas respectivas características e objetivos, não é fonte de conhecimento acabado, pelo contrário, por entendermos métodos como construção, a todo momento surgem novas e diferentes formas de metodologia de ensino, cabendo ao professor está sempre antenado nesses novos rumos. Destacaremos mais sobre uma nova vertente que surgiu nos últimos anos no tópico a seguir.
3 TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO: APRENDIZAGEM NA INTERNET
Certamente sabe-se que estamos sempre aprendendo independentemente da idade. Podemos ser o profissional mais experiente possível, mas todos os dias há coisas novas e a internet exerce um papel fundamental neste processo. O ensino é muito favorecido com a internet, pois, através dela as escolas podem promover cursos online, colocar provas, exercícios para os alunos, criar plataformas de comunicação com os pais, enfim, uma série de atividades interessantes para que todos possam tirar o melhor proveito possível. 
Na perspectiva transformadora de uso do computador em educação, a atuação do professor não se limita a fornecer informações aos alunos. Cabe ao professor assumir a mediação das interações professor-aluno-computador de modo que o aluno possa construir o seu conhecimento em um ambiente desafiador, onde o computador auxilia o professor a promover o desenvolvimento da autonomia, da criatividade, da criticidade e da autoestima do aluno. O aluno deixa de ser o receptor de informações para tornar-se o responsável pela aquisição de seu conhecimento, usando o computador para buscar, selecionar e inter-relacionar informações significativas na exploração, reflexão, representação e análise de suas próprias ideias segundo seu estilo de pensamento.
A sala de aula ainda apresenta limitações consideráveis, devido à transmissão vertical de informações (relação professor-aluno). E as novas tecnologias da comunicação e da informação transformam o conceito de conhecimento, contemplando novos saberes, reorganizando velhas certezas, e reestruturando paradigmas.
Kenski (2006) explica um pouco sobre embate de gerações, as crianças e jovens da “Geração Net” são uma parcela totalmente diferentes, considerando os excluídos digitais. Por isso, é necessário políticas educacionais referentes a essa nova demanda mundial, incluindo os todos da nova e antiga geração.
Um dos maiores atrativos virtuais é o jogo em rede. Nesse ambiente, os usuários, em alguns casos conhecidos apenas virtualmente, simulam, conduzem exércitos e até administram e constroem cidades. O universo de possibilidades é infinito e o fascínio é inevitável. Kenski cita algumas habilidades proporcionadas pelos jogos virtuais como “desenvolvimento de estratégias, ambição coletiva, definição de papéis, entrosamento, respeito aos parceiros, comunicação e regras de bom comportamento.” (KENSKI, 2006, p. 215).
Tratando da nossa atualidade a Internet na educação a distância é um desafio à formação dos professores devido à necessidade destes estarem preparados para conduzir o trabalho em grupo, serem dinâmicos, saberem guiar diversas situações simultâneas e dominar o conteúdo envolvido nos projetos com Internet, a qual cria novas chances de reformular as relações entre alunos e professores e de rever a relação da escola com o meio social ao diversificar os espaços de construção do conhecimento, ao revolucionar processos e metodologias de aprendizagem, permitindo à escola um novo diálogo com os indivíduos e com o mundo.
Surge a Aula virtual, um espaço ou plataforma digital através do qual o computador simula uma sala de aula real. Através desse espaço o aluno pode acessar e desenvolver uma série de ações que são próprias de um processo de ensino presencial como conversar, ler documentos, realizar exercícios, formular perguntas ao professor, trabalhar em equipe.
Em consequência, uma aula virtual permite ao professor complementar através da Internet a atividade docente tradicional, o professor por meio da nova tecnologia apresentada e do futuro incerto dos tempos atuais, necessita entender como usar as ferramentas tecnológicas, como arma de ensino eficaz e consequentemente um atrativo para a nova geração, que a cada dia se tornam mais parte de novo mundo interligado. Cabe ao professor distinguir os benefícios e malefícios do uso da internet, conscientizar o estudante do proveito digital, estabelecer novos métodos e desenvolver o desejo ao conhecimento disponível na rede. 
4 MATERIAIS E MÉTODOS
	Foi usada a pesquisa bibliográfica e netnográfica, com métodos qualitativos e descritivos por meio de métodos virtuais, foram eles e-books, sites e artigos publicados, delimitando um critério claro, de análise e revisão dessas matérias, para melhor aprofundamento dos temas abordados. Por meio de criteriosas pesquisas em sites públicos, coletamos três amostras da utilização da internet e suas facetas em projetos e atividades pedagógicas de instituições escolares (para efeito de privacidade denominamos em Escola A, B e C), destrinchando mais abaixo o trabalho realizado.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
TABELA 1 – PROJETOS ESCOLARES QUE TRABALHAM AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DAS CRIANÇAS
Instituição
Escola A
Escola B
Escola C
Nome do Projeto
Produzindo um e-book
Um dicionário virtual feito pelas crianças
Um blog cheio de conteúdo
Desenvolvimento
Neste projeto participante do Prêmio Weducation, em 2015, professores do Colégio Internacional Emece propuseram um trabalho de leitura e produção de texto do livro “The Adventures of Tom Sawyer” ("As Aventuras de Tom Sawyer"), de Mark Twain. Enquanto as crianças do primeiro ciclo do Ensino Fundamental fizeram a leitura de trechos do livro, as turmas do 7º ano produziram dois e-books ilustrados para os alunos menores.
Para inserir a tecnologia nas aulas da Educação Infantil, professoras do Colégio Internacional Ítalo-Brasileiro, em São Paulo, tiveram a ideia de produzir um dicionário virtual. Cada aluno ganhou uma conta no Google e, trabalhando com o Word, explorou o próprio nome e a escrita de palavras considerando a ordem alfabética.
Nesta experiência realizada com os alunos do 3º e 4º ano do Ensino Fundamental, a turma teve que produzir um blog interdisciplinar para compartilhar os conhecimentos adquiridos em sala deaula. Para isso, eles pesquisaram sobre conteúdos de diversas disciplinas e realizaram experiências práticas no laboratório de Ciências.
Ano
2015
2018
2018
Fonte: Autoria, 2021. 
Como observamos na Tabela, as Escolas e seus projetos focam no uso das diversas formas de tecnologias relatadas no artigo, todos os 3 projetos sensibilizam os educandos para o trabalho em equipe, dentro de um processo criativo coletivo, evidenciam como estratégias não convencionais de estudo podem auxiliar na aprendizagem dos alunos e o que tratamos como mais importante conduz o aluno a ser protagonista do seu aprendizado, instrumento do seu próprio amadurecimento, por meio de atitudes e fazeres que utilizem a sua autonomia. Essas aprendizagens relatadas nos projetos envolveram a interação dos conhecimentos, competências e motivações dos indivíduos, como ensinante ou aprendiz. Levam a motivar o aluno a ser protagonista da construção de saberes, dos conhecimentos prévios e novos, com um alto grau de pertencimento e propriedade.
6 CONCLUSÃO
Salientamos com este trabalho, que as metodologias e novas tecnologias abordadas são de uma magnitude sem igual para colaboração educativa, as sugestões teórico-metodológicas apresentadas neste estudo pretendem preconizar aos professores, práticas educativas que influenciam os alunos no que tange um processo de ensino aprendizagem de maneira expressiva. Na intenção de que o aluno passe a ser o sujeito construtor do seu próprio conhecimento e o professor mediador dessa prática.
Diante do pressuposto, provoca-se um re-pensar sobre as diferentes trajetórias planejadas pelo professor para direcionar o aluno ao ensino e aprendizagem. Esse “re-pensar” induz a prática do professor voltada para uma concepção crítica de ensino, e uma maior utilização dos métodos tecnológicos atuais o que transforma metodologias consideradas meramente tradicionais, em caminhos diferentes de expor o currículo.
A intenção desse artigo foi refletir sobre o quanto e quando o aluno passe a ser sujeito construtor do seu próprio conhecimento e o professor mediador dessa prática, e mediante a tecnologias voltadas a área da educação, o novo profissional educador transforme o ensino em uma junção prática do mundo digital e a sala de aula, proporcionando uma educação inovadora, única e em constante metamorfose.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Da Organização da Educação Nacional. 2000, p. 26. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, 1999.
CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: 
Sextante, 2003.
KENSKI, Vani Moreira. Futuros nas Relações entre Novas Educações e Tecnologias. 2006, p. 213 a 225.
NUNES, Marisa Fernades. As metodologias de ensino e o processo de conhecimento científico. 1993, p. 51.

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