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Avanços em Segurança do Trabalho e Conceitos Importantes

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das
A
Gabarito
utoatividades
RHU | 2014/1 | Módulo IV
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO 
TRABALHO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
Prof. Fernando Raul Persuhn
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
UNIDADE 1
TÓPICO 1
 
Questão única: Elabore um quadro com um resumo, formando uma 
linha cronológica com os avanços, tanto em termos mundiais como no 
Brasil em relação à Segurança no Trabalho. Você poderá se basear no 
modelo a seguir:
Ano Pessoa / entidade O que aconteceu
2.360aC. Papiro Sallier II Descrição de funções.
1.700aC. Código Hamurábi Punição a quem não zelasse pelo trabalho correto.
1 0 1 0 a 
970 aC.
Livro II de Samuel 
(Bíblia Sagrada) Combatente com lesão pelo esforço.
460 a 377 
aC. Hipócrates
Rejeito à teoria de forças sobrenaturais ou 
divinas que causavam doenças.
129 a 199 Galeno Fez referências a moléstias profissionais.
9 8 0 a 
1037 Avicena Explicou as causas da saúde e da doença.
1 2 5 3 a 
1313
Armand de 
Villeneuve
Estudou riscos ergonômicos decorrentes 
da adoção de posturas inadequadas.
1555 Georgius Agricola Estudou diversos problemas relacionados à extração de minerais.
1 4 9 3 a 
1541 Paracelso
Monografia sobre as relações entre 
trabalho e doenças.
1 6 3 3 a 
1714
Bernardino 
Ramazzini Pai da saúde ocupacional.
1 7 6 0 a 
1830 Inglaterra Início da Revolução Industrial.
1778 Inglaterra Lei dos Limpadores de Chaminés.
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1802 Inglaterra Lei de Peel.
1830 Robert Drenham Contratação de um médico em sua fábrica.
1833 Inglaterra Lei das Fábricas.
1847 Inglaterra Ten Hour Act.
1862 França Passou a regulamentar a Higiene e Segurança no Trabalho.
1878 Inglaterra Factory and Workshops Act.
1890 Alemanha Conferência de Berlim.
1901 Suíça Associação Internacional para a Proteção Legal dos Trabalhadores.
TÓPICO 2
1 Descreva o que é conceito legal e prevencionista de acidente de 
trabalho.
R.: Conceito legal: acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício do 
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação 
funcional que cause a morte, perda, redução permanente ou temporária de 
sua capacidade para o trabalho.
Conceito prevencionista: acidente do trabalho será toda a ocorrência, não 
programada e não planejada, que interferir no andamento normal do trabalho 
e da qual resulte lesão no trabalhador e/ou perda de tempo e/ou danos 
materiais ou as três situações simultaneamente. 
2 Cite alguns atos e condições inseguras que você vê no dia a dia.
R.: Atos inseguros: 
• Levantamento impróprio de carga.
• Brincadeiras grosseiras.
• Manutenção de máquinas em movimento.
• Danificação ou o não uso de EPI.
• Execução de serviços para os quais não está autorizado.
• Usar equipamentos de maneira imprópria.
• Sobrecarregar (andaime, veículo etc.).
• Trabalhar ou operar a velocidade insegura.
• Saltar de um ponto elevado do veículo ou plataforma.
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Condições inseguras:
• Proteção mecânica inadequada.
• Condição defeituosa do equipamento.
• Projeto ou construção inseguros.
• Empilhamento instável.
• Escadas ou pisos defeituosos ou escorregadios.
3 O que você entende por multicausalidade do acidente de trabalho?
R.: A teoria da multicausalidade demonstra que o acidente dificilmente tem 
uma causa única. É a somatória de falhas humanas e materiais, tendo como 
causas anteriores problemas de ordem psico-socioeconômicas, e outras, às 
vezes, não facilmente identificáveis, que precipitam os acidentes. 
4 Descreva com suas palavras o que é o auxílio-doença e o auxílio-
acidente.
R.: Auxílio-doença: trata-se de um benefício concedido ao segurado impedido 
de trabalhar por doença ou acidente, por mais de 15 dias consecutivos. No 
caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são 
pagos pelo empregador e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de 
afastamento do trabalho. No caso do contribuinte individual (empresários, 
profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a 
Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que 
o trabalhador tenha requerido o benefício). Para ter direito ao benefício, 
o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 
12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer 
natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho). Para concessão de 
auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame 
realizado pela perícia médica da Previdência Social.
Auxílio-acidente: benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e 
fica com sequelas que reduzem a capacidade de trabalho. Concedido para 
segurados que recebiam auxílio-doença. Têm direito ao auxílio-acidente 
o trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial. O 
empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem 
o benefício. 
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TÓPICO 3
Faça um resumo, listando as datas das constituições e das leis importantes, 
mostrando as mudanças que ocorreram ao longo do tempo.
Data Lei Sumário.
15/1/1919 1ª lei de acidentes de trabalho.
1934 Constituição 1ª constituição a tratar especificamente do direito do trabalho.
1937 Constituição Marcou uma fase intervencionista do Estado.
1943 CLT Aprovação da Consolidação das Leis do Trabalho.
1946 Constituição Maiores direitos ao trabalhador.
1988 Constituição Constituição vigente.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Descreva a composição do SESMT.
R.: O SESMT deverá ser integrado por Médico do Trabalho, Engenheiro de 
Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Técnico de Segurança do 
Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, obedecendo ao Quadro II 
da NR-4.
2 Quais as competências dos profissionais do SESMT?
R.: Segundo a NR4, no item 4.12, compete aos profissionais dos integrantes 
do SESMT:
a) Aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do 
Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive 
máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali 
existentes à saúde do trabalhador.
b) Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação 
do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de 
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Equipamentos de Proteção Individual - EPI, de acordo com o que determina 
a NR 6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente 
assim o exija.
c) Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas 
instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência 
disposta na alínea "a".
d) Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento 
do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou 
seus estabelecimentos.
e) Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo 
de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme 
dispõe a NR 5.
f) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e 
orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalhoe 
doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas 
de duração permanente.
g) Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho 
e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção.
h) Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes 
ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os 
casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do 
acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características 
do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença 
ocupacional ou acidentado(s).
i) Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, 
doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, 
os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, 
V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual 
dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até 
o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb.
j) Manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos Serviços 
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou 
facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa 
o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas 
condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo 
ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às 
alíneas "h" e "i" por um período não inferior a 5 (cinco) anos.
k) As atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em 
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente 
prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, 
quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle 
de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate 
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a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de 
qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
3 Dimensione o SESMT para:
a) Uma fazenda de cultivo da cana-de-açúcar, com 630 funcionários.
01.13-0 Cultivo de cana-de-açúcar. Grau de risco: 3.
R.: • 3 Técnicos de Segurança.
• 1 Engenheiro de Segurança*.
• 1 Médico do Trabalho*.
b) Uma mina de extração de carvão mineral com 230 funcionários.
05.00-3 Extração de carvão mineral. Grau de risco: 4.
R.: • 2 Técnicos de Segurança.
• 1 Engenheiro de Segurança*.
• 1 Médico do Trabalho*.
c) Uma fábrica de embalagens de papel, com 1.640 funcionários.
17.31-0 Fabricação de embalagens de papel. Grau de risco: 2.
R.: • 1 Técnico de Segurança.
• 1 Engenheiro de Segurança*.
• 1 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.
• 1 Médico do Trabalho*.
* Profissional em tempo parcial, mínimo de três horas diárias.
TÓPICO 2
Questão única: Faça um levantamento dos agentes ambientais que estão 
presentes em seu local de trabalho, na escola ou em sua própria casa.
R.: O(A) acadêmico(a) pode listar todos os agentes químicos, físicos e 
biológicos presentes.
TÓPICO 3
Questão única: Associe os agentes listados a seguir com a sua categoria 
de risco (pode haver mais de um risco associado a cada trabalho):
I - Riscos físicos
II - Riscos químicos
III - Riscos biológicos
IV - Riscos ergonômicos
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V - Riscos de acidentes
( I ) Trabalho com furadeiras industriais
( I ) Corte de carnes no açougue de um supermercado
( I ) Mergulhador que faz soldas a 20 m de profundidade
( I ) Operador de raios x em um hospital
( I ) Trabalhador de usina nuclear
( I ) Trabalhador de um frigorífico
( I ) Operador de forno numa usina
( II e V) Frentista num posto de gasolina
( II e V ) Frentista num posto de GNV (Gás Natural Veicular)
( II ) Laboratorista de produtos químicos
( III ) Laboratorista numa clínica de exames sanguíneos
( V ) Limpador de chaminés
( V ) Bombeiro
( III ) Atendente de pronto-socorro
( IV ) Atendente de telemarketing
(Pode haver mais de um risco associado a cada função)
TÓPICO 4
1 Por que há, na medição de ruídos, dois circuitos de respostas para 
esta medição?
R.: O ruído contínuo utiliza um circuito de compensação “A” e resposta lenta, 
e o ruído de impacto utiliza o circuito linear e de resposta para impacto. 
2 Pesquise como fazer um termômetro para medir a umidade, com 
recursos simples.
R.: Psicrômetros: os psicrômetros funcionam com dois termômetros idênticos, 
muito precisos, ao longo dos quais o ar que se mede é conduzido a uma 
velocidade definida ou acima da velocidade na qual o ar circula.
O primeiro termômetro mede o ar ambiente e o segundo a chamada 
temperatura de bulbo úmido. Para este propósito, o ponto de medida do 
termômetro é coberto por uma malha (mecha) de algodão e umedecido com 
água destilada. Ambos os termômetros são colocados em uma circulação de 
ar ou em meio de ar circulante, protegidos de calor radiante. Devido ao calor 
de evaporação latente, a temperatura do termômetro de bulbo úmido baixa, 
e baixa mais à medida que o ar estiver mais seco. Depois de um curto tempo 
(1 ou 2 minutos) a temperatura do termômetro de bulbo úmido permanece 
constante e os valores de medição dos dois termômetros (bulbo úmido e 
bulbo seco) podem ser lidos.
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3 Descreva quais os limites de tolerância para o trabalho em locais 
frios e em locais quentes.
R.: Frio: Anexo 9 da NR15: As atividades ou operações executadas no interior 
de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, 
que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão 
consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no 
local de trabalho.
Calor: Anexo 3 da NR15: este anexo apresenta as fórmulas de cálculo para 
achar os limites de tolerância para exposição ao calor.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Qual das NRs trata da Inspeção Prévia?
R.: É tratado na NR2.
2 Somente ao iniciar uma nova instalação deverá ser solicitada esta 
Inspeção ao DRT?
R.: Não. Ao iniciar um novo empreendimento, fazer sua expansão ou na troca 
de maquinário deve ser requerida esta inspeção.
3 O que acontece se o empreendimento for reprovado nesta inspeção?
R.: Caso o estabelecimento seja reprovado nesta inspeção prévia, ele fica 
sujeito ao impedimento de suas atividades, conforme estabelecido no artigo 
160, da CLT. Este impedimento segue até que sejam cumpridas as exigências 
legais.
4 O que é e quando pode ser utilizada a Declaração das Instalações?
R.: A organização também poderá encaminhar à DRT uma declaração das 
instalações do empreendimento novo, que poderá ou não ser aceita pelo 
órgão, para fins de fiscalização, caso não haja a possibilidade de se realizar 
a inspeção prévia antes de o estabelecimento iniciar suas atividades.
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TÓPICO 2
1 Qual a NR em que o mapa de risco está contemplado?
R.: Está contemplado na NR5 (CIPA).
2 Qual cor devemos utilizar para representar os riscos químicos?
R.: Com a cor vermelha.
3 Qual cor devemos utilizar para representar o risco de uma superfície 
quente?
R.: Risco físico: cor verde.
4 Qual cor devemos utilizar para representar a utilização de raios X 
industrial?
R.: Risco físico: cor verde.
5 Qual cor devemos utilizar para representar trabalho em altura?
R.: Risco de acidentes: cor azul.
TÓPICO 3
1 Qual é a NR que regulamenta a CIPA?
R.: É a NR5.
2 Explique quem deve compor a CIPA.
R.: A CIPA deverá ser composta de representantes do empregador e 
dos empregados, de acordo com o quadro nº 1, da NR5. Alguns grupos 
econômicos, quando disciplinados em atos normativos para setores 
econômicosespecíficos, podem possuir outra representatividade.
3 Quais as atribuições da CIPA?
R.: Segundo a NR5, as atribuições da CIPA são as seguintes:
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a) identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, 
com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do 
SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de 
problemas de segurança e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de 
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação 
nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de 
trabalho visando à identificação de situações que venham a trazer riscos 
para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em 
seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no 
trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo 
empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo 
de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de 
máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança 
e saúde dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de 
outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem 
como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à 
segurança e saúde no trabalho;
k) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, 
da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas 
de solução dos problemas identificados;
l) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que 
tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;
m) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
n) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana 
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
o) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de campanhas de 
prevenção da AIDS.
4 Qual o papel do presidente da CIPA?
R.: Cabe ao presidente da CIPA:
a) convocar os membros para as reuniões da CIPA;
b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao 
SESMT, quando houver, as decisões da comissão;
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c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;
d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria;
e) delegar atribuições ao vice-presidente.
5 Como se dá o treinamento para os futuros cipeiros?
R.: Quanto ao treinamento, a empresa deverá promovê-lo para os membros da 
CIPA, tanto os titulares como os suplentes, antes da posse. Este treinamento 
deverá contemplar, no mínimo, estes itens:
a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos 
originados do processo produtivo;
b) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição 
aos riscos existentes na empresa;
d) noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS – e 
medidas de prevenção;
e) noções sobre as legislações trabalhistas e previdenciária relativas à 
segurança e saúde no trabalho;
f) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
g) organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das 
atribuições da Comissão.
Este treinamento deverá ter carga horária de vinte horas, sendo no máximo 
em 8 horas diárias, e realizado durante o expediente normal da empresa. 
Poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal, entidade 
de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os 
temas ministrados.
A CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à 
entidade ou profissional que o ministrará, constando sua manifestação em 
ata, cabendo à empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará 
o treinamento.
6 Como funciona a eleição para a CIPA?
R.: É de competência do empregador convocar as eleições para a escolha 
dos representantes dos empregados na CIPA, no mínimo 60 (sessenta) dias 
antes do término do mandato que está em curso.
O processo eleitoral deverá observar as seguintes condições:
a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, 
no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato 
em curso;
b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição 
será de quinze dias;
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c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, 
independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de 
comprovante;
d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;
e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término 
do mandato da CIPA, quando houver;
f) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de 
turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados.
g) voto secreto;
h) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento 
de representante do empregador e dos empregados, em número a ser definido 
pela comissão eleitoral;
i) faculdade de eleição por meios eletrônicos;
j) guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por 
um período mínimo de cinco anos.
Caso a participação dos empregados na eleição for inferior a cinquenta 
por cento, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá 
organizar outra votação, que ocorrerá no prazo máximo de dez dias.
Se for constatada alguma irregularidade neste processo de eleição, as 
denúncias deverão ser protocolizadas na unidade descentralizada do MTE, 
num prazo de até trinta dias após a posse dos novos membros da CIPA. 
Se esta unidade descentralizada do MTE confirmar as irregularidades no 
processo eleitoral, deverá determinar sua correção ou proceder à anulação. 
Neste caso, a empresa tem cinco dias, a contar da data de ciência, para 
convocar nova eleição, com as inscrições anteriores garantidas. Se esta 
anulação ocorrer antes da posse dos novos membros, ficará assegurada a 
prorrogação do mandato anterior, até a complementação do processo eleitoral.
Os candidatos mais votados assumirão a condição de membros titulares e 
suplentes. Como critério de desempate, assumirá aquele que tiver mais tempo 
de serviço no estabelecimento.
Os candidatos votados e não eleitos serão relacionados na ata de eleição e 
apuração, em ordem decrescente de votos, possibilitando nomeação posterior, 
em caso de vacância de suplentes.

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