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Facebook cria Groups for Schools para instituições de ensino

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das
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Gabarito
utoatividades
LED | 2013/2 | Módulo V
LÍNGUA PORTUGUESA: SINTAXE 
DA FRASE AO TEXTO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
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Prof.a Iara de Oliveira 
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
LÍNGUA PORTUGUESA: SINTAXE DA FRASE AO TEXTO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Leia o texto que segue e faça o que se pede:
FACEBOOK CRIA AMBIENTE EXCLUSIVO À ESCOLA E UNIVERSIDADE
Groups for Schools permite que alunos, professores e funcionários de 
instituições troquem informações em um ambiente fechado.
O Facebook colocou à disposição de escolas e universidades um novo 
tipo de perfil destinado especialmente a instituições de ensino. Batizado de 
Groups for Schools, o novo recurso da rede social permite que estudantes 
e membros de uma determinada comunidade acadêmica troquem arquivos, 
criem eventos e compartilhem mensagens. Tudo em um ambiente fechado, 
que só permite a participação de pessoas autorizadas. Para fazer parte das 
comunidades do Groups for Schools, o usuário precisa informar um endereço 
de e-mail com domínio da instituição. 
A ferramenta Groups for Schools não incorpora automaticamente os grupos 
escolares já existentes no Facebook. Portanto, as instituições que já possuem 
perfil na rede terão que se cadastrar na nova ferramenta. Até o momento, 
não existem grupos das mais importantes instituições brasileiras, como a 
Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas 
(Unicamp).
Apesar de milhares de grupos de instituições de ensino já existirem no 
Facebook, agora eles estarão organizados, com um endereço próprio e com 
ferramentas para melhorar a comunicação entre seus membros. Até aqui, as 
escolas que desejavam criar comunidades exclusivas precisavam recorrer a 
aplicativos e desembolsavam até 50.000 dólares para manter um ambiente 
restrito a seus alunos, professores e funcionários.
Criado em 2004, o Facebook havia sido pensado por Mark Zuckerberg como 
uma plataforma que conectasse os estudantes universitários americanos. Por 
meio dela, era possível estar em contato com colegas de classe e professores. 
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Também era possível ficar mais próximo de companheiros de dormitório e 
amigos que compartilhavam interesses em comum. Com a abertura da rede, 
o Facebook perdeu muito de sua função inicial. Agora, o Groups for Schools 
leva Zuckerberg de volta ao campus. 
FONTE: Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/facebook-cria-pagina-
exclusiva-a-escolas-e-universidades>. Acesso em: 21 abr. 2012.
a) Destaque três frases no texto. 
R.: A ideia é destacar estruturas com sentido completo. Há várias possibilidades 
de destaque, citamos algumas:
O Facebook colocou à disposição de escolas e universidades um novo tipo 
de perfil...
A ferramenta Groups for Schools não incorpora automaticamente os grupos 
escolares já existentes no Facebook.
[...] as instituições que já possuem perfil na rede terão que se cadastrar na 
nova ferramenta.
b) Identifique quatro orações no texto.
R.: A perspectiva é identificar estruturas que se constituam em torno do verbo. 
Há várias opções, seguem algumas:
O Facebook colocou à disposição de escolas e universidades um novo tipo 
de perfil...
A ferramenta Groups for Schools não incorpora automaticamente os grupos 
escolares já existentes no Facebook.
Até o momento, não existem grupos das mais importantes instituições 
brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade 
Estadual de Campinas (Unicamp).
Agora, o Groups for Schools leva Zuckerberg de volta ao campus. 
c) Aponte três períodos no texto.
R.: A ideia é identificar estruturas que apresentem um ou mais verbos em 
sua composição (período simples ou composto).
Para fazer parte das comunidades do Groups for Schools, o usuário precisa 
informar um endereço de e-mail com domínio da instituição.
Portanto, as instituições que já possuem perfil na rede terão que se cadastrar 
na nova ferramenta.
A ferramenta Groups for Schools não incorpora automaticamente os grupos 
escolares já existentes no Facebook.
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2 Construa um quadro comparativo para frase, oração e período:
Frase Oração Período
Possui sentido completo.
Não necessariamente 
apresenta sent ido 
completo.
A p r e s e n t a s e n t i d o 
completo.
Pode constituir-se por 
uma ún ica pa lavra 
de qualquer c lasse 
gramatical.
E s t r u t u r a - s e e m 
torno de um verbo ou 
locução verbal.
Estrutura-se em torno 
de um verbo ou locução 
v e r b a l , p o d e n d o 
caracterizar-se como 
composto por apresentar 
mais de um verbo ou 
locução verbal.
3 Assinale a alternativa CORRETA:
a) ( ) "Sozinha aqui em cima!" É uma frase e uma oração. 
b) ( ) "Perdão, por Deus, perdão!" É uma frase, mas não tem sentido completo.
c) ( ) "Que tarde azul!" É uma oração, pois tem verbo.
d) (x) "A tarde era tão bonita!" É uma frase e uma oração.
4 Relacione a primeira coluna com a segunda:
1- Frase.
2- Período simples.
3- Período composto.
(2) Pedro chegou estressado em casa. 
(1) Razão e emoção... os dois vértices da vida. (Aqui também se pode 
considerar uma oração, pois pode-se subentender o verbo “são”)
(3) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho. 
(3) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus 
princípios.
(2) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis. 
(1) Silêncio! Hospital!
(3) Vim, vi e venci.
5 Atribua o conceito de frase, oração ou período às lacunas a seguir, 
levando em consideração o discurso por elas apresentados:
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a) Nossa! Que dia belo! Frase. 
b) Preciso revelar-lhe um grande segredo. Oração/ Período simples.
c) Participamos da reunião, embora não tivéssemos sido convocados. Período 
composto.
d) “E agora, José?” Frase. 
e) Durante a viagem, visitamos lindos lugares. Oração/Período simples.
f) Não me peças para perdoar-lhe, pois ainda estou magoada. Período 
composto.
6 Sobre frase, oração e período, analise as sentenças a seguir.
I. "À beira de um estresse, telefonei ..." - o período é simples, constituído, 
apenas, de um verbo conjugado no tempo passado.
II. "Diga apenas quem são eles, que eu mesmo falo." – a oração sublinhada, 
introduzida pelo conectivo, que estabelece, em relação à oração anterior, 
uma ideia de explicação.
III. "... abri uma conta bancária, para receber o salário." – a oração sublinhada 
estabelece, em relação à antecedente, uma ideia de finalidade, denominada 
oração subordinada adverbial temporal.
IV. "Não veio. Minha secretária foi pessoalmente ao banco..." – o período 
é composto, constituído de orações de sentido completo, denominadas 
coordenadas assindéticas.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
a) ( ) As sentenças II e IV estão corretas.
b) ( ) As sentenças I, II e IV estão corretas.
c) (x) Somente a sentença I está correta.
d) ( ) As sentenças I e II estão corretas.
7 Leia os seguintes enunciados:
I. Brasil vence EUA e conquista ouro inédito. (Site UOL, 23 ago. 2003).
II. Workshop à distância discute tecnologia na educação. (Revista Ensino 
Superior, 10 mar. 2008).
III. Ciência superalimites do corpo. (Revista Problemas brasileiros, jul./
ago. 2008).
Esses enunciados são manchetes de matérias publicadas em diferentes 
suportes textuais. O que está em destaque neles, considerando-se o tipo de 
frase? Explique.
R.: Os três enunciados são frases verbais ou orações, pois destacam a ação 
do sujeito: vencer, discutir, superar.
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TÓPICO 2
1 Classifique os sujeitos das frases a seguir:
a) Aconteceram coisas horríveis naquele verão. (Simples)
b) O dois é um número inteiro. (Simples)
c) Bois, vacas e bezerros andavam misturados. (Composto)
d) Falei com ela ontem à tarde. (Oculto/desinencial)
e) Falaram muito mal de você na reunião. (Indeterminado)
f) Precisa-se de digitadores. (Indeterminado)
g) Havia cinco alunos na biblioteca. (Sem sujeito)
h) Os dinossauros também viveram nos polos. (Simples)
i) Agora é tarde. (Sem sujeito)
j) Corinthians e Flamengo decidem amanhã o campeonato brasileiro. 
(Composto)
k) Rapaz, beba este refrigerante. (Oculto/desinencial)
2 Classifique os verbos sublinhados segundo a indicação a seguir:
1- Verbo intransitivo.
2- Verbo transitivo indireto. 
3- Verbo transitivo direto.
4- Verbo de ligação.
a) (3) Os índios fabricavam enfeites e cestos.
b) (2) Esses homens precisam de máscaras.
c) (4) As margens do rio estavam sujas.
d) (2) Gostamos de professor de matemática.
e) (1) A gurizada brincava ao léu, empinando papagaio.
f) (2) Em breve, ombreará com os mestres.
g) (3) O lixo sempre traz epidemias.
h) (2) Os índios cuidavam do seu rio.
i) (1) As árvores e as plantas cresceram.
j) (3) Os homens procuravam alimentos.
k) (2) Meus amigos gostam muito de peixe.
l) (3) Apareceram, um dia, os meus próprios livros.
m) (1) O hipocondríaco morreu, mas ninguém acreditou.
n) (2) Quem não tem boca também vai a Roma, mas não conversa com 
ninguém.
o) (4) Todos pareciam cansados.
p) (4) Aqui todos são alegres e saudáveis.
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q) (4) O doce está gelado.
r) (3) Os animais procuravam pousada.
s) (4) Em toda a parte andava acesa a guerra.
t) (1) Em pouco tempo a semente germinou.
u) (1) Todos roncavam, menos o enfermo.
3 Na oração “Não foi aceita por mim a recompensa oferecida”, os termos 
“por mim” e “recompensa oferecida” são, respectivamente:
a) ( ) Sujeito e agente da passiva.
b) (x) Agente da passiva e sujeito.
c) ( ) Adjunto adverbial de instrumento e objeto direto.
d) ( ) Objeto direto e sujeito
e) ( ) Adjunto adverbial de modo e sujeito.
4 Assinale a análise correta do termo destacado: A terra era povoada 
de selvagens.
a) ( ) Objeto direto.
b) ( ) Objeto indireto.
c) (x) Agente da passiva.
d) ( ) Complemento nominal.
e) ( ) Adjunto adverbial.
5 No período: “Quando enxotada por mim foi pousar na vidraça”, qual 
a função sintática de por mim?
a) ( ) Objeto direto.
b) ( ) Sujeito.
c) ( ) Objeto indireto.
d) ( ) Complemento nominal.
e) (x) Agente da passiva.
6 Na oração: “Um dia um tufão furibundo abateu-se pela raiz”, um dia 
é:
a) ( ) Sujeito.
b) ( ) Adjunto adnominal.
c) (x) Adjunto adverbial de tempo.
d) ( ) Adjunto adverbial de modo.
e) ( ) Complemento nominal.
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7 Na oração: “O alvo foi atingido por uma bomba formidável”, a locução 
“por uma bomba formidável” tem a função de:
a) ( ) Objeto indireto.
b) (x) Agente da passiva.
c) ( ) Adjunto adverbial.
d) ( ) Complemento nominal.
e) ( ) Adjunto adnominal.
8 Na oração: “Sem dúvida, esta menina toca piano muito bem”, as 
palavras “piano” e “menina” são, respectivamente:
a) ( ) Sujeito e agente da passiva.
b) ( ) Agente da passiva e sujeito.
c) ( ) Adjunto adverbial de instrumento e sujeito.
d) (x) Objeto direto e sujeito.
e) ( ) Adjunto adverbial de modo e sujeito.
9 Na frase: A fábrica contaminou o ar. O elemento destacado é:
a) ( ) Complemento nominal.
b) (x) Objeto direto.
c) ( ) Objeto direto preposicionado.
d) ( ) Objeto indireto.
e) ( ) Sujeito.
 
10 Observe a seguinte frase: A rainha era aclamada pela multidão. O 
termo em destaque pode ser classificado como:
a) ( ) Objeto direto.
b) ( ) Objeto indireto.
c) ( ) Complemento nominal.
d) ( ) Sujeito.
e) (x) Agente da passiva.
 
11 “De resto, a evolução histórica delineada na última década sugere 
que tanto os Estados Unidos como os países árabes terão peso 
geopolítico declinante nos tempos que estão por vir.” 
 Sobre o fragmento em evidência, é verdadeiro o que se afirma na 
alternativa:
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 a) ( ) O termo “na última década” é uma circunstância de lugar, que modifica 
o vocábulo “delineada”.
b) ( ) O elemento coesivo “como” estabelece ideia de conformidade entre 
“Estados Unidos” e “países árabes”.
c) ( ) A forma verbal “terão” evidencia uma ideia de futuro inviável.
d) (x) A oração “que estão por vir” restringe o nome “tempos”.
e) ( ) A forma verbal “estão” funciona como elemento de conexão, sugerindo 
uma ação que se inicia no passado e permanece no presente e futuro.
12 Assinale a alternativa em que o verbo “chover” é pessoal:
a) ( ) Se não chover, a festa vai superar as expectativas.
b) ( ) Tomara que chova.
c) (x) Choveram bênçãos sobre nós.
d) ( ) Nas últimas semanas, aqui tem chovido muito.
e) ( ) Irei ao evento, chova ou faça sol.
13 A historinha transcrita a seguir foi publicada na seção humor de 
uma revista:
A professora passou a lição de casa: fazer uma redação com o tema “Mãe 
só tem uma”.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação. Todas mais ou menos dizendo 
as mesmas coisas: a mãe nos amamenta, é carinhosa conosco, é a rosa mais 
lindo no nosso jardim etc., etc., etc. Portanto, mãe só tem uma...
Aí chegou a vez de Juquinha ler a sua redação:
Domingo foi visita lá em casa. As visitas ficaram na sala. Elas ficaram com 
sede e minha mãe pediu para mim (sic) ir buscar coca-cola na cozinha. Eu 
abri a geladeira e só tinha uma coca-cola. Aí, eu gritei pra minha mãe: “Mãe, 
só tem uma!”
(Viaje bem – revista de bordo da antiga VASP)
Essa piada baseia-se nas interpretações diferentes de (I) “Mãe só tem uma” 
e (II) “Mãe, só tem uma!”
Compare esses dois enunciados, e, com base na análise das relações 
sintáticas que se estabelecem entre as palavras, em cada um dos casos, 
identifique e explique a diferença de significado entre (I) e (II), responsável 
pelo efeito engraçado do texto.
R.: No enunciado (I) o núcleo do sujeito é o verbo ter. No enunciado (II) o termo 
“Mãe” é um vocativo. O efeito de humor é construído pelo fato de o menino 
ter interpretado Mãe como um vocativo e não como o sujeito da oração.
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14 Observe as frases a seguir. Entre elas há diferença na função sintática 
das palavras Fabrício e pedreiro. Explique essa diferença.
Quando Fabrício, o pedreiro, voltou de um serviço...
Quando o pedreiro Fabrício voltou de um serviço...
R.: Na primeira frase, Fabrício exerce a função sintática de núcleo do sujeito 
da forma verbal voltou, e o pedreiro é classificado como aposto, pois oferece 
uma informação acessória a respeito de Fabrício. Já na segunda, as funções 
sintáticas se invertem: Fabrício é aposto do núcleo do sujeito o pedreiro.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Enumere os períodos de acordo com o respectivo processo sintático:
1- coordenação
2- subordinação
3- coordenação e subordinação
(2) O matuto respondeu que a onça só ataca homem nas fitas de cinema.
(3) Eu tinha pressa e precisava de alguém que me ajudasse.
(1) Acolheremos essas crianças ou as deixaremos na rua.
(3) O cão fica acorrentadoe salta de alegria quando é posto em liberdade.
(3) O jornal é torrente que desliza e passa, o livro é lago que recolhe e guarda.
(1) Vão-se os anéis, mas fiquem os dedos.
2 Associe os itens utilizando o código a seguir:
1- Frase.
2- Período composto por coordenação.
3- Período composto por subordinação.
4- Período simples.
(4) Pedro chegou estressado em casa. 
(4) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis. 
(1) Razão e emoção... os dois vértices da vida.
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(3) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho. 
(2) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus 
princípios. 
3 Leia o texto a seguir para responder à próxima questão.
Zelosa com sua imagem, a empresa multinacional Gillette retirou a bola da 
mão, em uma das suas publicidades, do atacante francês Thierry Henry, 
garoto-propaganda da marca com quem tem um contrato de 8,4 milhões de 
dólares anuais. A jogada previne os efeitos desastrosos para vendas de seus 
produtos, depois que o jogador trapaceou, tocando e controlando a bola com 
a mão, para ajudar no gol que classificou a França para a Copa do Mundo 
de 2010. [...]
Na França, onde oito em cada dez franceses reprovam o gesto irregular, 
Thierry aparece com a mão no bolso. Os publicitários franceses acham que o 
gato subiu no telhado. A Gillette prepara o rompimento do contrato. O serviço 
de comunicação da gigante Procter & Gamble, proprietária da Gillette, diz 
que não.
Em todo caso, a empresa gostaria que o jogo fosse refeito, que a trapaça 
não tivesse acontecido. Na impossibilidade, refez o que está ao seu alcance, 
sua publicidade.
Segundo lista da revista Forbes, Thierry Henry é o terceiro jogador de futebol 
que mais lucra com a publicidade – seus contratos somam 28 milhões de 
dólares anuais. [...] 
FONTE: RIBEIRO. Antonio. Gillete corta a bola da mão de Henry. Veja. São Paulo, 28 nov. 
2009. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/blog/de-paris/futebol/gillette-corta-a-bola-da-mao-
de-henry/>. Acesso em: 6 maio 2013.
No trecho – [...] a empresa gostaria que o jogo fosse refeito, que a trapaça 
não tivesse acontecido. – têm-se, além de uma oração principal,
a) ( ) Duas orações coordenadas e três subordinadas.
b) ( ) Três orações coordenadas e uma subordinada.
c) ( ) Três orações subordinadas.
d) ( ) Três orações coordenadas.
e) (x) Duas orações subordinadas coordenadas entre si.
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4 Observe as frases extraídas do texto “Afinal, quem manda na 
floresta?”, de Millôr Fernandes:
Coruja, não sou eu o maioral da mata?
Sim, ninguém duvida de que és tu.
Assinale a alternativa que classifica corretamente os períodos:
a) (x) Período simples; período composto por subordinação.
b) ( ) Período composto por coordenação; período composto por subordinação.
c) ( ) Período composto por subordinação; período composto por coordenação.
d) ( ) Período simples; período simples.
e) ( ) Período composto por coordenação; período simples.
5 Em relação a orações coordenadas é correto afirmar:
a) ( ) Sempre possui uma conjunção ligando uma a outra.
b) ( ) Nunca possui conjunções, apenas vírgula separando uma das outras.
c) ( ) Não possui sentido próprio, logo necessita de outra oração para ter 
sentido.
d) (x) São orações independentes, têm sentido próprio.
e) ( ) Sua estrutura revela sempre uma relação de dependência entre as 
orações.
6 Há exemplo de oração subordinada em:
a) ( ) Empreender significa acreditar na capacidade pessoal de iniciativa e 
de superação de obstáculos.
b) ( ) A escola introduziu em seu currículo uma série de medidas para o 
alcance de seus propósitos.
c) (x) Entre os bons momentos da coleção figura uma série de fotografias 
de Robert Doisneau que registram o cotidiano das fábricas.
d) ( ) Não se importa com o dano, mas exige a ilicitude da conduta.
e) ( ) Ele é defensor de posições severas em relação às operadoras de 
planos e seguros de saúde e sustenta sua utilização de maneira ampla 
em ambas as modalidades, individual e coletiva.
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TÓPICO 2
1 Classifique as orações destacadas conforme o código:
1- Coordenada sindética aditiva.
2- Coordenada sindética adversativa.
3- Coordenada sindética alternativa.
4- Coordenada sindética conclusiva.
5- Coordenada sindética explicativa.
a) (1) Não fales sem pensar e não terás de arrepender-te.
b) (2) Todos prometeram ajudar; muitos, porém, não cumpriram a promessa.
c) (1) Ela não só foi recebê-lo no aeroporto, como ainda se prontificou a 
mostrar-lhe a cidade.
d) (4) Vamos embora, pois o filme está muito chato.
e) (4) Você leu as cláusulas do contrato; não reclame, pois, das dificuldades 
que surgirem.
f) (3) As crianças, entusiasmadas, ora corriam pelo quintal, ora entravam 
pelos corredores.
g) (4) Analisamos o projeto com muita atenção, portanto estamos aptos a 
executá-lo.
h) (2) O regulamento era bastante claro a esse respeito; no entanto, muitas 
pessoas teimavam em fingir que não sabiam de nada.
i) (2) Este diploma poderá facilitar teu ingresso na firma; contudo, não penses 
que o trabalho será sempre fácil.
j) (1) Quando o velho professor entrou, as autoridades levantaram-se e 
aplaudiram-no.
k) (1) Ele agradeceu a mim, bem como a todos os presentes pela ajuda 
recebida.
l) (5) Saia da varanda que está muito frio.
2 Analisando o relacionamento que a oração sublinhada mantém com 
a primeira, reconheça o tipo de coordenação:
a) A torcida do Bambala é exigente e cobra vitórias de seu time. (aditiva)
b) A torcida do Bambala é exigente e pede a compra daquele perna de pau. 
(adversativa)
c) A torcida do Bambala é exigente; deseja muitas vitórias, pois. (conclusiva)
d) A torcida do Bambala é exigente, invade o gramado à toa. (assindética)
e) A torcida do Bambala é exigente ou está fingindo agressividade por razões 
políticas? (alternativa)
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3 A alternativa que contém oração coordenada sindética é:
a) (x) Chama a tua mãe, que eu preciso dizer-lhe algo.
b) ( ) Levara as mãos à cabeça e, logo em seguida, ao estômago.
c) ( ) Um livro como aquele era logo queimado em praça pública.
d) ( ) Sua promoção, no entanto, sairia em breve.
e) ( ) Nosso time quase foi rebaixado; safou-se por pouco.
4 Observe o seguinte excerto poético e em seguida atente-se para as 
questões que a ele se referem:
“As horas passam, os homens caem, a poesia fica” (Emílio Moura)
a) Estamos diante de um período composto, pois é formado por várias 
orações. Como ele pode ser classificado? E por quê?
R.: O período é composto, uma vez que é formado por mais de uma oração.
b) As orações que o compõem são coordenadas sindéticas ou assindéticas? 
Justifique.
R.: São coordenadas assindéticas, pois não se utilizam conectivos para 
unirem-se umas às outras. Elas estão justapostas.
5 A oração “Não se verificou, todavia, uma transplantação integral de 
gosto e de estilo” tem valor:
a) ( ) Conclusivo.
b) (x) Adversativo.
c) ( ) Concessivo.
d) ( ) Explicativo.
e) ( ) Alternativo.
6 “Estudamos, logo deveremos passar nos exames”. A oração em 
destaque é:
a) ( ) Coordenada explicativa
b) ( ) Coordenada adversativa
c) ( ) Coordenada aditiva
d) (x) Coordenada conclusiva
e) ( ) Coordenada alternativa
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7 No verso “Tenta chorar e os olhos sente enxutos”, o conectivo 
oracional indica:
a) (x) Junção de ideias, logo é conjunção aditiva.
b) ( ) Disjunção de ideias, logo é conj. Alternativa.
c) ( ) Contrastede ideias, logo é conj. Adversativa.
d) ( ) Oposição de ideias, logo é conj. Concessiva.
e) ( ) Sequência de ideias, logo é conj. Conclusiva.
8 Observe o seguinte fragmento textual de Recado ao senhor 903, de 
Rubem Braga:
“E o homem trouxesse sua mulher, e os dois ficassem entre os amigos e 
amigas do vizinho entoando canções para agradecer a Deus o brilho das 
estrelas e o murmúrio da brisa nas árvores, e o dom da vida, e a amizade 
entre os humanos, e o amor e a paz.”
A alternativa em que se apontou corretamente a ideia expressa pela repetição 
dos articuladores de coesão em destaque neste fragmento é:
a) ( ) relação de consequência entre as ações.
b) ( ) conclusão, com ênfase nos objetos da expressão.
c) ( ) explicação, em que uma ação especifica a outra.
d) (x) soma e simultaneidade de ações.
9 “Deus não fala comigo, e eu sei que Ele me escuta.” O conectivo “e” 
pode ser substituído, sem contrariar o sentido, por:
a) ( ) Ou.
b) (x) No entanto.
c) ( ) Porém.
d) ( ) Porquanto.
e) ( ) Nem.
10 Leia o texto de Marina Colasanti e depois faça o que se pede:
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra 
vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma 
a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não 
abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma 
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a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, 
esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. 
A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque 
não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para 
almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está 
cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a 
guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os 
números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando 
nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da 
longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso 
ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado 
quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. 
E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que 
precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E 
a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar 
mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver 
anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir 
publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável 
catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e 
cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos 
levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água 
do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não 
ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no 
pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, 
tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma 
revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce 
um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e 
sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando 
no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente 
vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. 
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e 
baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que 
aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
FONTE: Disponível em: <http://www.releituras.com/mcolasanti_eusei.asp>. Acesso em: 29 
nov. 2012.
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Destaque no texto algumas orações coordenadas e classifique-as:
R.: Há várias possibilidades, destacamos algumas, pois várias estruturas 
são classificadas de uma mesma forma, já que exercem uma mesma função:
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra 
vista que não as janelas ao redor. (oração coordenada aditiva).
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. 
(oração coordenada explicativa)
Eu sei, mas não devia. (oração coordenada adversativa).
TÓPICO 3
1 A serena convicção de que estamos bem como estamos...
 Essa familiaridade que se instala e quase nos dispensa de que 
sigamos a pauta de um encontro não programado...
 A opção que contém a função sintática das duas orações sublinhadas 
é:
a) ( ) Objeto indireto / objeto indireto.
b) ( ) Objeto indireto / complemento nominal.
c) ( ) Complemento nominal / complemento nominal.
d) (x) Complemento nominal / objeto indireto.
e) ( ) Agente da passiva / sujeito.
2 Não sabíamos se iriam permitir que os fregueses continuassem a 
pagar suas contas com cheque. O período mencionado contém:
a) ( ) Uma oração principal e duas subordinadas.
b) (x) Duas orações principais e duas subordinadas.
c) ( ) Uma oração principal e três subordinadas.
d) ( ) Duas orações principais e três subordinadas.
3 A única opção que não apresenta oração adjetiva é:
a) (x) Nada se toma de quem guarda tudo a sete chaves.
b) ( ) Não reconheço essas pessoas de quem você tanto se orgulha.
c) ( ) Pelo jeito, esse é um livro de quem estuda muito.
d) ( ) Tenho uma amiga de quem posso me recordar com saudade.
e) ( ) Chegou o único policial de quem se tem medo.
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4 As propagandas de bebida terminam com a advertência “Se beber, 
não dirija”. A oração que inicia a mensagem é condicional com valor 
temporal ou temporal com valor condicional?
R.: A oração “se beber” é condicional, mas contém um valor temporal, pois 
as duas ações mencionadas na frase (beber e dirigir) estão vinculadas 
cronologicamente, pois ninguém está proibido de beber depois de dirigir.
5 Assinale a conjunção ou locução conjuntiva que expressa uma 
circunstância diferente das demais.
a) ( ) Posto que a luta fosse longa e encarniçada, venceram.
b) (x) Como estivesse frio, preferiu não sair.
c) ( ) Sem que fosse escravo, obedecia a todas as ordens.
d) ( ) Ainda que esteja chovendo, ele não falta nunca aos compromissos.
e) ( ) Por mais que gritasse, não pôde ser ouvido.
6 A única alternativa que contém exemplo de oração reduzida é:
a) ( ) Descendo de nobres europeus, que perderam sua fortuna no jogo.
b) ( ) Quem escutar um som estridente, dê um aviso.
c) ( ) Recordar é viver: eu ontem sonhei com você.
d) ( ) Desiludido, ele se pôs a chorar.
e) (x) Ao entrar em casa, vi uma dúzia de rosas.
7 A única alternativa que desenvolve corretamente a oração reduzida 
é:
a) ( ) A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Quando 
os sintomas persistirem...
b) ( ) Ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Caso 
os sintomas persistam...
c) (x) Persistindo os sintomas, o médico deverá ser consultado. Se os 
sintomas persistirem...
d) ( ) Por persistirem os sintomas,o médico deverá ser consultado. Mesmo 
que os sintomas persistam...
e) ( ) Em persistindo os sintomas, o médico deverá ser consultado. À medida 
que os sintomas persistirem...
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8 Classifique as orações reduzidas em negrito, conforme as opções a seguir: 
1- de gerúndio adverbial causal. 
2- de gerúndio adverbial concessiva. 
3- de infinitivo adverbial final.
4- de gerúndio adjetiva restritiva.
5- de infinitivo adverbial temporal.
6- de particípio adverbial causal.
7- de infinitivo adverbial consecutiva. 
a) Viemos para colaborar (3). Ou viemos a fim de incomodar. (3) 
b) Pulavam, cantavam, gritavam, para acordar toda vizinhança. (3) 
c) Há muita gente reclamando da administração pública. (4) 
d) Não dispondo de combustíveis, os países escandinavos utilizam energia 
elétrica em grande escala. (1)
e) Aborrecido com as crianças, xinguei-as. (6) 
f) Era tão valente, que, estando malferido (2), continuou a lutar. (7) 
9 No seguinte grupo de orações destacadas:
1. É bom que você venha.
2. Não esqueças que és falível.
Temos orações subordinadas, respectivamente:
a) ( ) Objetiva direta, subjetiva.
b) (x) Subjetiva, objetiva direta.
c) ( ) Objetiva direta, adverbial temporal.
d) ( ) Subjetiva, predicativa.
e) ( ) Predicativa, objetiva direta.
10 Parecia que o morro se tinha distanciado muito.
No período acima, a oração subordinada é:
a) ( ) Substantiva objetiva direta.
b) (x) Substantiva subjetiva.
c) ( ) Adjetiva explicativa.
d) ( ) Substantiva predicativa
e) ( ) Adverbial consecutiva.
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11 Leia o seguinte texto de Luis Fernando Veríssimo e depois faça o 
que se pede:
O único animal
O homem é o único animal que ri dos outros. O homem é o único animal que 
passa por outro e finge que não vê.
É o único que fala mais do que papagaio.
É o único que gosta de escargots (fora, claro, o escargot).
É o único que acha que Deus é parecido com ele. E é o único...
...que se veste
...que veste os outros
...que despe os outros
...que faz o que gosta escondido
...que muda de cor quando se envergonha
...que se senta e cruza as pernas
...que sabe que vai morrer
...que pensa que é eterno
...que não tem uma linguagem comum a toda espécie
...que se tosa voluntariamente
...que lucra com os ovos dos outros
...que pensa que é anfíbio e morre afogado
...que tem bichos
...que joga no bicho
...que aposta nos outros
...que compra antenas
...que se compara com os outros
O homem não é o único animal que alimenta e cuida das suas crias, mas é 
o único que depois usa isso para fazer chantagem emocional.
Não é o único que mata, mas é o único que vende a pele.
Não é o único que mata, mas é o único que manda matar.
E não é o único...
que voa, mas é o único que paga para isso 
que constrói casa, mas é o único que precisa de fechadura
que foge dos outros, mas é o único que chama isso de retirada estratégica.
que trai, polui e aterroriza, mas é o único que se justifica
que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutritivo
que faz sexo, mas é o único que faz um boneco inflamável da fêmea
que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instrução.
Fonte: VERÍSSIMO, Luis Fernando. O único animal. Disponível em: <http://www.casadobruxo.
com.br/poesia/l/animal.htm>. Acesso em: 30 nov. 2012.
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O texto de Veríssimo faz uso recorrente de um tipo de oração 
subordinada. Qual o tipo de oração subordinada empregada pelo autor? 
Qual é o efeito que ele deseja causar fazendo uso dela?
R.: A estrutura sintática do texto explora a repetição de orações subordinadas 
adjetivas restritivas para criar uma longa enumeração das características 
únicas do ser humano. É justamente o uso repetitivo desta estrutura que 
evidencia a ideia que o autor quer passar: as contradições do comportamento 
humano.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Para aprimorar seus conhecimentos, pesquise como a sintaxe é 
definida nas seguintes gramáticas e não se esqueça de indicar a 
referência:
a) Tradicional:
b) Gerativa:
c) Funcional:
R.: A resposta aqui é individual, pois cada acadêmico buscará seu próprio 
referencial. No entanto, algumas gramáticas podem ser utilizadas como base:
a) Tradicional: Na maioria das gramáticas desta linha a definição de sintaxe gira 
em torno da ideia de relação entre estruturas para formação de enunciados.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua 
Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2. 
ed. São Paulo: Publifolha, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., amp. 
e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua 
portuguesa. 48. ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português 
contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008.
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b) Gerativa: Nela o conceito de sintaxe se baseia em duas perspectivas: 
definição das estruturas fundamentais do enunciado e as transformações 
que podem ocorrer entre as estruturas. 
VITRAL, L. Princípios e parâmetros: pressupostos filosóficos da gramática 
gerativa. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
CHOMSKY, N. Regras e representações. Tradução: Marilda W. Averburg, 
Paulo Britto e Regina Bustamante. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
c) Funcional: a sintaxe é vista como a relação que se estabelece entre as 
estruturas em um determinado contexto enunciativo, podendo transformar-se 
de acordo com cada contexto.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São 
Paulo: Unesp 2011.
CHRISTIANO, Maria Elizabeth Affonso; SILVA, Camilo Rosa; HORA, Demerval 
da (Org.). Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João 
Pessoa: Ideia, 2004
2 Leia a primeira parte das Orientações Curriculares Nacionais de 
Língua Portuguesa para o Ensino Médio, disponível em <http://
portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id
=13558&Itemid=859>, e compare com o fragmento dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa para as séries finais 
do Ensino Fundamental que sugerimos como leitura complementar 
deste tópico. Anote a seguir o que você encontrar de pontos em 
comum entre os documentos e o que cada um apresenta de diferente 
em relação ao ensino de nossa língua.
R.: A resposta é individual e passará pela percepção que cada um tem 
dos documentos, no entanto, é importante que se destaque que ambos 
apresentam a mesma linha teórica, apresentando o ensino da língua com 
o propósito de melhorar a comunicação e com isso as práticas sociais, 
favorecendo a criticidade e a formação de agentes sociais. Por isso, tais 
documentos enfatizam um estudo contextualizado da língua, focado nas 
práticas discursivas cotidianas, valorizando as variantes linguísticas, o 
letramento e os contextos enunciativos.
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TÓPICO 2
1 Observe os seguintes gêneros textuais:
a) Tirinha:
FONTE: Disponível em: <http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2011/05/oracoes-subordinadas-
adjetivas.html>. Acesso em: 30 dez. 2012.
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b) Charge:
FONTE: Disponível em: <http://oblogdoabelha.blogspot.com.br/2012/03/303-charges-atuais.
html>. Acesso em: 30 dez. 2012.
c) Propaganda:
FONTE: Disponível em: <http://oglobo.globo.com/economia/propaganda-do-azeite-gallo-esta-na-mira-do-conar-4106382>. Acesso em: 30 dez. 2012.
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d) Texto verbal escrito:
Violência contra criança e adolescente
Joze M. S. A. Toniolo
Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações 
catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, 
ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências 
sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais 
frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora 
que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas 
famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos 
para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos 
outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios 
de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como 
“seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que 
foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 
1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma 
criança cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a 
importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos 
de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. 
No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no 
Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que 
muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de 
violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das 
vezes, pouco contribui para amenizar este quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às 
diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas 
frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência 
infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos 
da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades 
responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes.
 [...]
FONTE: Disponível em: <http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa/4,41,2649689,13105>. 
Acesso em: 30 dez. 2012. 
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
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e) Música:
Me Adora
Letra: Pitty / Derrick Green / Andreas Kisser 
Interpretação: Pitty
Tantas decepções eu já vivi 
Aquela foi de longe a mais cruel 
Um silêncio profundo e declarei: 
Só não desonre o meu nome!
Você que nem me ouve até o fim 
Injustamente julga por prazer 
Cuidado quando for falar de mim 
E não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer? 
Ou devo apenas sorrir? 
Não sei mais o que eu tenho que fazer 
Pra você admitir
Que você me adora 
Que me acha foda 
Não espere eu ir embora pra perceber 
Que você me adora 
Que me acha foda 
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber 
São só os seus palpites na sua mão 
Sou mais do que o seu olho pode ver 
Então não desonre o meu nome
Não importa se eu não sou o que você quer 
Não é minha culpa a sua projeção 
Aceito a apatia, se vier 
Mas não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer? 
Ou devo apenas sorrir? 
Não sei mais o que eu tenho que fazer 
Pra você admitir 
Que você me adora 
Que me acha foda 
Não espere eu ir embora pra perceber 
Que você me adora 
Que me acha foda 
Não espere eu ir embora pra perceber 1x
FONTE: Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/pitty/me-adora.html>. Acesso em: 8 maio 2013.
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2 Escolha um dos gêneros textuais apresentados e elabore uma proposta 
de trabalho para uma aula de Língua Portuguesa. Compartilhe com 
seus colegas seu plano e discuta com eles os pontos fortes e fracos 
de sua proposta. Para facilitar um pouco, apresentamos um roteiro.
Gênero escolhido:
Conteúdo a ser abordado:
Turma a que se destina:
Tempo destinado (em h/a): 
Objetivos da aula:
Metodologia (passos a serem seguidos):
Bibliografia consultada:
R.: A proposta é que seja elaborado um plano de aula (de modo sucinto), 
focando os aspectos vistos neste tópico do caderno. Ou seja, que no roteiro de 
aula apresentado se visualizem as etapas destacadas nos itens deste tópico:
• 1ª dimensão: identificar o gênero ao qual pertence o texto e as características 
que o configuram como tal.
• 2ª dimensão: analisar a segmentação do texto, verificando elementos como 
coesão, coerência e intertextualidade, quando for adequado.
• 3ª dimensão: analisar as recorrências de palavras, expressões, estruturas 
e suas implicações para o sentido global do texto.
• 4ª dimensão: analisar as estruturas sintáticas, implicando-as ao sentido dado 
ao texto.
• Uma última dimensão, em algumas situações, pode ser a proposta de uma 
produção textual em que os conhecimentos construídos com aquele gênero 
sejam aplicados.

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