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HEMOGRAMA - Exame utilizado para avaliação da fisiologia e do comportamento das células sanguíneas. - Eritrograma ou série vermelha: estudo das hemácias - Leucograma ou séria branca: contagem global e especificas de leucócitos _ Plaquetometria ou plaquetograma: estudo das plaquetas INDICAÇÕES - Rastreamento em exames físicos e em avaliações pré-operatórias e pós-operatórias - Diagnóstico de anemia, condições inflamatórias, policitemia, leucemia, distúrbios mieloproliferativos e imunodeficiência primária - Avaliação do prognóstico, da resposta ao tratamento, da recuperação da anemia, da policitemia, dos distúrbios hemorrágicos e da insuficiência da medula óssea ERITROGRAMA - Avaliar as alterações morfológicas e quantitativa das hemácias, auxiliando no diagnóstico, principalmente anemias - Contagem de hemácias Valores de referências Homens (4.500.000 a 5.500 .000cél. /mm3) Mulheres (4.000 .000 a 5.000 .000cél. /mm3) Crianças (3.500.000 a 4.500.000 cel./mm3) - A contagem de hemácias diminui em casos de anemia, doença de Hodgkin, mieloma múltiplo, hemorragia aguda e crônica, leucemia, LES, doença de Addison, febre reumática, endocardite subaguda e infecção crônica - A contagem de hemácias aumenta nas Policitemias (distúrbios medulares) primária e secundária, como em tumores secretores de eritropoetina e distúrbios renais - A contagem relativa de hemácias aumenta com a diminuição do volume plasmático (VP), como em queimaduras, choque, vômitos persistentes e obstrução intestinal não tratada. HEMOGLOBINA - Principal elemento para conclusão de anemia caso encontra-se baixo associado com a contagem de hemácias _ Valores altos são encontrados em Policitemia Valores de referências Homens (13 a 16g/dl) Mulheres (11,5 a 14g/dl) Crianças (11 a 13g/dl) - A concentração de Hb diminui em casos de anemia, hipertireoidismo, doenças hepáticas e renais, câncer, várias reações hemolíticas e doenças sistêmicas como LES, doença de Hodgkin, leucemia e linfoma - A concentração de Hb aumenta em casos de hemoconcentração, queimaduras, policitemia, DPOC e ICC. A concentração de Hb < 5,0 g/dℓ (< 50 g/ℓ) causa insuficiência cardíaca e morte A concentração de Hb > 20,0 g/dℓ (> 200 g/ℓ) causa hemoconcentração e obstrução dos capilares. HEMATÓCRITO - É o valor percentual de hemácias em 100 ml de sangue Valores de referências Homens (40% a 53%) Mulheres (37% a 43%) Crianças (35% a 39%) Recém-nascidos (60% a 62%) VITÓRIA NASCIMENTO - Diminuições do Ht ou volume globular (VG) indicam anemia. Um Ht de 30% ou menor significa que o cliente tem anemia moderada a intensa - O Ht está diminuído em casos de leucemia, linfomas, doença de Hodgkin, insuficiência suprarrenal, reação hemolítica e doença crônica. O Ht < 20% pode causar insuficiência cardíaca e morte O Ht > 60% está associado à coagulação espontânea do sangue. - Alto: desidratação grave - Não pode colher amostra em locais que está ocorrendo soroterapia - Pessoas em dependência química podem ter seus exames alterados por conta das impurezas no sangue INDICES HEMATIMÉTRICOS HCM: HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIO HEMOGLOBINA/HEMÁCIAS X 10 - Conteúdo médio de hemoglobina por hemácias - VR 27 a 32 - HCM > 32 = hipercromia (anemia sem diminuição de hemoglobina, ex. hemolítica: hemoglobina normal, mas as hemácias estouram - lise e liberam hemoglobina) - HCM < 27 = hipocromia (anemias com diminuição de hemoglobina, ex. anemia ferropriva, hemorragias, sepse, intoxicações – hemácias em tamanhos menores) VCM: VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO HEMATÓCRITO/HEMOGLOBINA X 10 - Concentração de hemoglobina por 100 ml de hemácias - VR 80 a 100fl - VCM < 80fl = Microcitose (anemia ferropriva) SUGESTIVO - VCM > 100fl = Macrocitose (sífilis, tuberculose, nefrite, anemia megaloblástica) CHCM: CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA HEMOGLOBINA/HEMACRÓTICO X 100 - Concentração de hemoglobina dentro da hemácia - VR 31% a 35% - CHCM> 35% - esferocitose – hemácias em forma esférica (anemia hemolítica caracterizada por uma deficiência genética ou recebeu uma transferência sanguínea em que o paciente recebeu um tipo sanguíneo diferente dele e as hemácias entraram em hemólise) RDW: RED CELL DISTRIBUTION WIDTH - Avalia a variação do tamanho das hemácias VR 11,5% a 14,5% - Varia de acordo com a idade a metodologia usada - RDW ≥ 14,2% = anisocitose – hemácia com tamanhos diferentes (doenças em que seja necessário que a medula óssea produza muitas celulas sanguíneas) ANEMIAS - É a diminuição da taxa de hemoglobina abaixo de níveis mínimos - Principais causas de anemias: - Produção de eritrócitos deficientes - Perda sanguínea - Destruição acelerada dos eritrócitos; - A anemia é uma síndrome caracterizada pela diminuição dos níveis de hemoglobina e/ou do número de glóbulos vermelhos circulantes no sangue, podendo variar de acordo com sexo, idade e raça. - Além da deficiência de ferro, a deficiência de vitamina B12 e folato também podem levar a quadros de anemias carenciais. - Outras condições como: inflamação aguda ou crônica, distúrbios hereditários ou adquiridos que afetam a síntese da hemoglobina e a produção de glóbulos vermelhos também levam a síndromes anêmicas. - A anemia pode ser classificada de acordo com as características morfológicas das hemácias ou com a fisiopatologia. ANEMIA MEGALOBLÁSTICA - Caracterizada pelo aumento de todas as celulas do corpo, inclusive as celulas da medula óssea - Ocorre a diminuição da capacidade celular de sintetizar o ácido desoxirribonucléico (DNA), ocasionando anormalidades hematológicas no sangue periférico e na própria medula. - Para uma síntese normal do DNA e da hematopoese, são necessárias duas vitaminas: a Vitamina 9, conhecida como Ácido Fólico, e a Vitamina B12, conhecida como Cobalamina. Havendo alguma deficiência de um destes fatores, as hemácias não conseguem produzir DNA. - Sintomas: perda de apetite. apetite e astenia, dores abdominais, enjoos e diarreia, desenvolvimento de úlceras dolorosas na boca e na faringe, alterações da pele, perda de cabelo, cansaço, perda de energia e de vontade, sensação de boca e língua doloridas, durante a gravidez, parto prematuro e/ou a malformação do feto, nas crianças, o crescimento pode ser retardado e a puberdade atrasada. - Nas anemias por deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico, o VCM é superior a 110fL e não há reticulocitose, constituindo assim em anemia megaloblástica. HEMOGRAMA DA ANEMIA MEGALOBLÁSTICA MACROCÍTICA E NORMOCRÔMICA VCM ELEVADO HCM E CHCM PODEM SER NORMAIS RDW AUMENTADOS RETICULOCITOS DIMINUIDOS NEUTRÓFILOS HIPERSEGMENTADOS RDW SUPERIOS A 15% ANEMIA HEMOLÍTICA - A anemia hemolítica autoimune, também conhecida pela sigla AHAI, é uma doença caracterizada pela produção de anticorpos que reagem contra os glóbulos vermelhos do sangue, destruindo-os e produzindo anemia, com sintomas como cansaço, palidez, tontura, pele e olhos amarelados e mal estar - Este tipo de anemia pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em adultos jovens. Apesar de nem sempre a sua causa ser esclarecida, pode surgir pela desregulação do sistema imune após uma infecção, presença de outra doença autoimune, uso de certos remédios ou, até, pelo câncer. - Para o diagnóstico são realizados vários testes como hemograma, dosagem de bilirrubina, DHL e haptoglobina. Além disso, exames confirmatórios são necessários para demonstrar a presença das imunoglobulinas ou proteínas do sistema complemento na membrana do eritrócito através do teste de Coombs direto -O hemograma do paciente com AHAI apresenta-se com Esferocitose, Policromatocitose. - Pelo fato de a anemia ser hemolítica, tem se uma redução da série vermelha (eritrócitos, hemoglobina e hematócrito). Os índices de volume corpuscular médio (VCM) e hemoglobina corpuscular média(HCM) podem estar normais ou elevados, RDW estão aumentados. - As dosagens de bilirrubina indireta, desidrogenase lática e urobilinogênio urinário estão elevados devido a hemólise intensa. ANEMIA FERROPRIVA - Anemia ferropriva é o tipo de anemia decorrente da privação, deficiência, de ferro dentro do organismo levando à uma diminuição da produção, tamanho e teor de hemoglobina dos glóbulos vermelhos, hemácias. - Existem diversas causas para a anemia ferropriva, são elas: Falta de ferro na alimentação: Continua sendo ainda a causa mais frequente de anemia ferropriva no mundo, principalmente em crianças abaixo de 2 anos e mulheres gestantes. - Ocorre a diminuição da absorção do ferro pela mucosa intestinal Hemograma: < RBC; <HGB; <VCM; > PLAQUETAS; >RDW - De acordo com a classificação morfológica, a anemia pode ser MICROCÍTICA, quando o volume corpuscular médio (VCM) é inferior ao normal (< 80fL). NORMOCÍTICA (VCM entre 80 a 100fL) MACROCÍTICA (VCM > 100fL). - Em relação à fisiopatologia, ela pode ser causada por baixa produção de hemácias ou hemoglobina, aumento da destruição de hemácias ou perda de sangue. - A anemia ferropriva e o TRAÇO TALASSÊMICO são considerados anemias microcíticas e o diagnóstico diferencial é complexo, pois ambas compartilham características laboratoriais e clínicas. O diagnóstico correto em pacientes com anemia microcítica é importante para fornecer uma indicação para a reposição de ferro em pacientes com anemia ferropriva e para evitar a terapia com ferro desnecessária em pacientes com traço talássico. - As anemias normocíticas podem ser causadas por uma diminuição na produção das hemácias devido à insuficiência medular, como, por exemplo, a anemia plástica, infecções e/ou inflamações crônicas, ou por um aumento da destruição das hemácias (anemias hemolíticas). - Já as anemias microcíticas ocorrem devido à baixa produção de hemácias causada por carências nutricionais (deficiência de vitamina B12 e folato) levando à anemia megaloblástica, bem como por doenças hepáticas, uso abusivo do álcool, uso de citostáticos, mielodisplásicas e anemias com elevada reticulócitos CONTAGEM DE RETICULOCITOS - Reticulócitos são eritrócitos (ou hemácias) imaturos, recém-emitidos na circulação sanguínea. - Eles são produzidos na medula óssea e liberados na circulação e normalmente amadurecem em um ou dois dias em hemácias, as quais têm uma vida útil de aproximadamente 120 dias em circulação. - Uma diminuição na contagem de reticulócitos geralmente indica falha da medula óssea em produzir novos glóbulos vermelhos, como nos casos de tumores e infecções que ocorrem na medula óssea. A doença renal também pode diminuir a contagem de reticulócitos e a contagem de glóbulos vermelhos. - Outras causas de baixa contagem de reticulócitos incluem deficiência de ferro, deficiência de folato e deficiência de vitamina B12. - A reticulocitose geralmente indica que a medula óssea está produzindo mais glóbulos vermelhos (hemácias) em resposta a uma diminuição dos eritrócitos no sistema circulatório. - Isso pode ser devido à perda de sangue, à destruição de eritrócitos na anemia ou à exposição a altas altitudes. - Indivíduos que vivem em áreas de grande altitude, muitas vezes têm contagens de reticulócitos superiores como o modo do corpo de se ajustar ao baixo nível de oxigênio. PECILOCITOSE OU POIQUILOCITOSE Presença de formas anormais dos eritrócitos – Ex.: Eliptócitos ou ovalócitos PECILOCITOSE Esferócitos Ex. qualquer anemia Ex. Anemia hemolítica Drepanócitos Dacriócitos Esquisócito Células-alvo Crenadas LEUCOGRAMA - Contagem global de leucócitos Valores de Referência Homens/mulheres: 5.000 a 10.000 cél./mm3 Crianças: 6.000 a 14.000 cél./mm3 - O aumento do número de leucócitos (leucocitose) geralmente é causado por aumento de apenas um tipo de leucócito (e é denominado de acordo com o tipo de célula com maior elevação, como neutrofilia ou linfocitose) e ocorre na infecção aguda, na qual o grau de aumento de leucócitos depende da intensidade da infecção, da idade, da resistência e da presença de leucemia, traumatismo, necrose ou inflamação tecidual e hemorragia - A diminuição do número de leucócitos (leucopenia) é causada por infecções virais, hiperesplenismo, depressão da medula óssea por fármacos, irradiação, intoxicação por metais pesados e distúrbios primários da medula óssea EOSINÓFILOS V.R. 2 a 4% Eosinofilia: - Alergias (asma etc.) - Moléstias na pele (dermatite, erupções) - Infestações parasitárias Eosinopenia: - Ausência de defesa - Estados tóxicos (câimbras generalizadas, surtos emocionais, trabalho físico pesado). NEUTRÓFILO - SEGMENTADOS V.R. 55 a 65% Neutrofilia: - Infecções agudas e crônicas por bactérias - Pneumonia, meningite - Febre reumática, artrite séptica, leucemias Neutropenia: - Processos virótico Ex. Anemia falciforme Ex. qualquer anemia Ex. queimaduras Ex. doença hepática Ex. uremia - Dengue, mononucleose Neutrófilo – Mielócitos* = V.R. 0% Neutrófilo - Promielócito* = V.R. 0% Neutrófilo – Metamielócitos* = V.R. 0 a 1% Neutrófilo – Bastões ou bastonetes* = V.R. 2 a 5% Aumento denomina-se “desvio a esquerda” * Células jovens que normalmente não aparecem no exame BASÓFILO V.R. 0 a 1% Basofilia: - Leucemias crônicas. - Algumas infecções. Basopenia: não existe LINFÓCITOS V.R. 21 a 35% Linfocitose: - Viroses agudas. - Infecções bacterianas crônicas Linfopenia: - Infecções bacterianas agudas MONÓCITOS V.R. 4 a 8% Monocitose: - Viroses. - Infecções bacterianas - Infecções parasitárias Monocitopenia: - Infecções agudas - Caquexia, desnutrição PLAQUETOGRAMA - É a contagem do número de plaquetas por milímetro cúbico de sangue. - Trombocitose= aumento de plaquetas (risco de acidentes tromboenbólicos) - Trombocitopenia=diminuição (anticoagulantes, distúrbios da coagulação, risco de hematomas). - Volume plaquetário médio (MPV) - Amplitude de distribuição plaquetária (PDW) - Plaquetócrito (PCT) TESTE DE COOMBS DIRETO V.R. Negativo - Usado principalmente para determinar se uma anemia hemolítica - Tipo de anemia causado por destruição das hemácias - Provocada por anticorpos ligados a hemácias - Em casos de doença autoimune e DHRN INDIRETO V.R. Negativo - Identificação de anticorpos antieritrocitários no soro. - É importante para a avaliação de gestantes Rh (-) (avaliação de sensibilização) - Pré-transfusionais: especialmente em pacientes já transfundidos, em que pode ter ocorrido sensibilização para Rh e outros sistemas COAGULOGRAMA - É um estudo da coagulação sanguínea destinado a tentativa de classificação de uma diátese hemorrágica. Subdivide-se em: - Tempo sangramento (V.R. 1 a 3 Minutos) - Contagem de plaquetas - TAP e TTPA TEMPO DE ATIVIDADE PROTROMBÍNICA (TAP OU TP) - As anormalidades na via extrínseca e comum da cascata de coagulação podem prolongar o TAP (mede indiretamente o teor de vitamina K, fatores VII, V, X, I, II, protrombina ou fibrinogênio). VR. 9,3 a 13,3 Seg V.R. Atividade 70% A 100% TAP OU TP - Assim, o exame de tempo de protrombina é utilizado sempre que surgem sangramentos ou hematomas frequentes para tentar encontrar a causa do problema, assim como quando há suspeitas de problemas no fígado, sendo solicitado também a dosagem de TGO, TGP e GGT ALTO - Este resultado indica que, se acontecer um corte, o sangramento irá demorar mais tempo para parar, sendo que algumas das causas mais comuns incluem: - Uso de anticoagulantes; - Alteração da flora intestinal; - Alimentação pouco equilibrada; - Doenças no fígado; - Deficiência de vitamina K; - Problemas de coagulação, como hemofilia; BAIXO - Já quando valor de protrombina é mais baixo significa que acoagulação acontece muito rápido. Assim, embora os sangramentos sejam mais raros e parem rapidamente, há maior risco de formação de coágulos que podem levar a infarto ou AVC. Algumas das causas que podem provocar esta alteração incluem: - Uso de suplementos com vitamina K; - Consumo excessivo de alimentos com vitamina K, como espinafre, brócolis ou fígado; - Uso de comprimidos com estrogênio, como pílula anticoncepcional. - INR - O INR é um índice normatizado internacional adotado por recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para unificar as análises do tempo de protrombina, teste que que aponta para a tendência de coagulação do sangue de um paciente. - Normalmente, sem tomar a medicação para a coagulação, o INR 1.0. - Dependendo do tipo de doença para a qual um anticoagulante é utilizado, procura-se um valor de INR entre 2,0 e 4,0. TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTPA) - Avalia as vias intrínseca e comum da cascata da coagulação (fatores XII, XI, IX, VIII, X, V, protrombina e fibrinogênio) V.R. 30 a 40s ELEVADO > 40S - Deficiência de fatores de coagulação - CIVD - Doença de Von Willebrand - Uso de Heparina/Marevan BAIXO < 30S - Câncer avançado - Trombofilias- TENDÊNCIA DE TROMBOSE DOSAGEM DE FIBRINOGÊNIO PLASMÁTICO - É uma glicoproteína sintetizada no fígado. - Solicitado quando há suspeita de coagulação intravascular disseminada ou de aumento da atividade fibrinolítica V.R. 200 a 450mg/dL D-DÍMERO - Os D-dímeros são fragmentos de proteína resultantes do processo de coagulação. -Excelente marcador de tromboenbolia pulmonar (TEP) e Coagulação Intravascular Disseminada (CID). V.R. < 0,5µg/ml
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