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RESUMO DE CONTEÚDO CAPÍTULO 16.2 - INTEGRAIS DE LINHA DE CAMPOS VETORIAIS Suponha que 𝑭 = 𝑃𝐢 + 𝑄𝐣 + 𝑅𝐤 seja um campo de força contínuo em ℝ³. Queremos calcular o trabalho exercido por essa força ao mover uma partícula ao longo de uma curva lisa C. Para isso, dividimos C em subarcos 𝑃𝑖−1, 𝑃𝑖 com comprimentos ∆𝑠𝑖 dividindo o intervalo do parâmetro [a, b] em subintervalos de mesmo tamanho. Escolha 𝑃∗ 𝑖 (𝑥∗ 𝑖 , 𝑦∗ 𝑖 , 𝑧∗ 𝑖 ) no i-ésimo subarco correspondente ao valor do parâmetro 𝑡∗ 𝑖 . Se ∆𝑠𝑖 é pequeno, o movimento da partícula de 𝑃𝑖−1 para 𝑃𝑖 na curva ocorre aproximadamente na direção de 𝐓 (𝑡∗ 𝑖 ), vetor tangente unitário a 𝑃∗ 𝑖 . Então, o trabalho feito pela força F para mover a partícula de 𝑃𝑖−1 para 𝑃𝑖 é aproximadamente e o trabalho total executado para mover a partícula ao longo de C é aproximadamente onde 𝐓(𝑥, 𝑦, 𝑧) é o vetor tangente unitário no ponto (x, y, z) sobre C. Intuitivamente, podemos ver que essas aproximações devem melhorar quando n aumenta. Portanto, definimos o trabalho W feito por um campo de força F como o limite da soma de Riemann dada por (11), ou seja, A Equação 12 nos diz que o trabalho é a integral em relação ao comprimento do arco da componente tangencial da força. Com isso, temos que a Integral de Linha de qualquer Campo Vetorial contínuo pode ser definida da seguinte forma: Onde 𝐅(𝐫(𝑡)) é uma abreviação para 𝐅(𝑥(𝑡), 𝑦(𝑡), 𝑧(𝑡)) e 𝐅(𝐫(𝑡)) deve ser calculada tomando 𝑥 = 𝑥(𝑡), 𝑦 = 𝑦(𝑡)𝑒 𝑧 = 𝑧(𝑡) na expressão de 𝐅(𝑥, 𝑦, 𝑧). STEWART, James. Cálculo: volume 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010
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