Buscar

COLUNA VERTEBRAL - IMAGEM


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL 
• Alinhamento 
• Corpos vertebrais 
• Espaços discais 
• Articulações interapofisária e uncovertebrais (cervical) 
• Pedículos 
• Processos espinhosos e transversos 
• Lâminas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em relação às vertebras são 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares (tem certa variação - 
6ª vértebra que pode ser de transição), 5 sacrais e 3-4 no 
cóccix. 
Obs.: Sincondrose - 6ª vértebra lombar que forma uma 
articulação com o sacro, que degenera e com isso, torna-
se sintomática, causando dor lombar. 
Existem três tipos de curvaturas fisiológicas: (1) Lordose 
cervical, (2) Cifose dorsal e (3) Lordose lombar. 
A curvatura cervical é bastante móvel; na curvatura lombar 
pode-se ter uma acentuação da lordose. 
 
 
 
COLUNA VERTEBRAL - PARTE I 
IMAGEM 
Maria Eduarda Marchi - 2025.1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há dois complexos ligamentares nessa 
junção craniocervical que servem para 
estabilizar a articulação. 
• Os côndilos occipitais se articulam as 
massas laterais de C1 (vértebra s/ corpo 
vertebral), caracterizando a articulação 
atlantooccipital. Tem uma capacidade 
maior de flexão. 
• Uma outra articulação é a atlantoaxial, 
onde as massas laterais de C1 e C2 se 
articulam com pelo processo odontóide. 
Tem maior capacidade de rotação. 
OBS.: A estabilidade dessa articulação 
depende da integridade do ligamento 
transverso que mantém o processo 
odontóide em contato com o arco anterior do atlas. Sem essa restrição, o atlas poderia 
“escorregar” anteriormente em relação ao áxis gerando dano à medula espinhal. 
O atlas (C1) forma um anel ósseo com duas massas laterais em ambos os lados, onde o 
processo articular está localizado. Como não existe corpo vertebral, os processos 
articulares são os únicos elementos que suportam o peso da cabeça. A inexistência do 
processo espinhoso permite um elevado grau de flexão nesse nível. O atlas tem um 
processo articular bastante desenvolvido, onde o forame transverso está localizado -
local por onde passa a artéria vertebral. 
As facetas articulares superior e inferior do corpo vertebral de C1 facilitam a flexão e a 
extensão das colunas cervical e torácica. 
 
 
 
 
 
JUNÇÃO CRANIOCERVICAL - MOBILIDADE MULTIDIRECIONAL 
 
 
Processo 
odontóide 
 
ATLAS - C1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA TRANSORAL CORTE LATERAL - TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA 
 
CORTE AXIAL AO NÍVEL DA PRIMEIRA 
VÉRTEBRA CERVICAL (C1) - 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
Processo odontóide 
Arco posterior 
Arco anterior 
Face articular 
Massas laterais 
 
LLA - Ligamentos alares 
São dois ligamentos alares (direito e 
esquerdo) que comunicam o processo 
odontóide a base do crânio. 
Forame transverso 
 
Ligamento 
transverso 
 
 
 
 
 
 
 
 
O áxis ou C2 possui um corpo semelhante ao do resto das vértebras cervicais. A 
diferença está em sua face superior, onde se encontra uma saliência vertical conhecida 
dente da áxis, que é uma característica diferencial dessa vértebra. Já há a presença de 
corpo vertebral. 
 
 
 
 
 
 
É possível visualizar as massas laterais de C1 se articulando as massas laterais de C2 - 
articulação atlantoaxial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VÉRTEBRA C2 
 
 
 
ARTICULAÇÕES ATLANTOCCIPITAIS 
Principais movimentos: Flexão e extensão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As articulações sinoviais podem ser acometidas em doenças inflamatórias, como o 
artrite reumatóide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL 
4 articulações sinoviais - Rotação axial é o movimento primário 
 
Articulação 
atlantoaxia
l 
 
VARIAÇÕES ANATÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ossículo terminal: Representa centro de ossificação secundário não fundido. É 
considerada uma variante anatômica normal do eixo. 
Os odontoideum: Variante anatômica do processo odontóide, sendo também um 
processo de ossificação não fundido. Geralmente é assintomático, pode ser confundido 
com fratura do processo odontóide. 
Vértebra occipital: Variação anatômica, sendo um ossificação próxima ao forame 
magno. 
Assimilação atlantooccipital: Fusão das massas laterais de C1 com o côndilo occipital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ausência de fusão do arco anterior de C1 
 
https://radiopaedia.org/articles/axis-c2?lang=us
As outras vértebras já começam a ficar 
próximas ao padrão, possuindo: corpo 
vertebral, pedículo, lâmina posterior, 
processo transverso, processo 
espinhoso. E elas tendem a aumentar o 
tamanho do corpo vertebral e do 
processo vertebral. 
Quanto mais para baixo as vertebras 
cervicais tendem a ter uma morfologia 
mais torácica. E assim acontece com as 
torácicas, que quanto mais baixo 
tendem a ter uma morfologia próxima da lombar. 
T1 e T2 são semelhantes ao C6 e C7. T12 terá uma morfologia mais próxima de L1 e L2. 
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS 
Na radiografia de coluna é obrigatório o uso de 2 incidências, assim, deve-se fazer no 
mínimo as incidências AP e perfil de coluna cervical. 
A incidência transoral é muito específica, onde o paciente deve ter condições para que 
seja realizada. Hoje em dia não é tão utilizada mais, visto que a maioria opta por fazer 
TC. 
 
 
 
 
 
 
 
Deve-se sempre contar todas as vértebras cervicais, se não tiver a exposição de C7 pode 
ser que o paciente tem uma hipercifose, está imobilizado, tem um atitude que não 
consegue movimentar a cervical, contração muscular. 
Pacientes que não limitação funcional e doenças de base, e na radiográfica não ter a 
exposição de adequada C7 significa que a incidência está inadequada e deve ser 
repetida. Essa repetição faz-se necessário pois muitas vezes pode haver alguma 
alteração de C7, que é preciso ver, como em caso de fratura, alteração degenerativa. E 
essas alterações tanto na parte cervical quanto na lombar, acometem primeiramente as 
vertebras mais inferiores (C5-C6; C6-C7). 
Na incidência em perfil tem que avaliar o alinhamento (pela parede posterior) e a 
morfologia do corpo vertebral e os espações discais. 
A radiografia tem a capacidade de mostrar a redução da altura dos discos, Já na 
ressonância é possível ver o grau de hidratação dos discos. 
 
 
PERFIL TRANSORAL AP 
 
 
 
 
 
 
 
 
É sempre necessário avaliar as partes moles nas áreas vertebrais tanto anteriores 
quanto posteriores. As partes moles anteriores pré-vertebrais são importantes, pois o 
paciente pode apresentar abaulamento e aumento da espessura da região, por uma 
amigdalite por exemplo. 
A linha PV é mais utilizada para avaliar 
o escorregamento de uma vértebra 
sobre a outra, pois é a linha mais 
estável. 
As curvaturas da coluna cervical 
geralmente são lordóticas suaves, sem 
desvios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As partes moles pré-vertebrais tem que ter 
espessura menor que 1/3 do corpo 
vertebral ao nível de C3. Se vier a 
atravessar essa espessura, é indicativo de 
algum processo, como o neoplásico, 
inflamatório, infecção, o que aumenta a 
espessura dessas partes moles. E esse aumento deve ser avaliado por meio de TC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esse espaço articular pode sofrer degeneração e por estar muito próxima do forame, ao 
sofrer a degeneração e, consequentemente, a hipertrofia; ela vai determinar a 
diminuição do forame intervertebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espaço predental: Espaço entre o 
processo odontóide e o arco 
anterior de C1. Esse espaço não 
pode ultrapassar 3mm no adulto e 
5mm na criança. 
É visualizado em radiografia de 
perfil, em casos de trauma. E nesse 
caso, o arco pode ir para frente ou 
o processo odontóide para trás. 
 
 
 
 
Espaços discais 
Espaços articulares 
Forame 
intervertebral 
 
 
Na incidência AP (anteroposterior) analisamos o alinhamento dos corpos vertebrais e 
alterações degenerativas nas articulaçõesuncovertebrais, pois o forame intervertebral 
está logo ao lado, o que pode levar a estenose de forame. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Osteoartrite: Estreitamento do forame vertebral, o 
que gera um atrito com a raízes nervosas. ??? 
A incidência é oblíqua (esquerda e direita) é 
específicas para avaliar mais adequadamente o 
forame, tornando a exposição mais adequada. 
Na incidência transoral o processo odontóide tem 
que estar equidistante das massas laterais de C1, 
deve haver simetria. Casos de assimetria, pode ser 
indicativa de fratura do arco ou de C1, o que gera 
variação dessa distância. Deve-se avaliar também a 
superfície, que devem estar congruentes. 
 
 
 
ARTICULAÇÕES UNCOVERTEBRAIS - TC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nessa imagem ao lado, percebe-se o 
alargamento do espaço. E percebe a perda 
congruência articular. Provavelmente 
decorrente de uma fratura de C1, uma 
abertura do arco, onde as massas laterais 
tiveram um desvio lateral. 
Na imagem abaixo, é possível verificar uma 
fatura de coluna cervical, com alteração no 
alinhamento. Havendo uma retrolistese de 
uma vértebra sobre a out 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLUNA TORÁCICA OU DORSAL 
As vértebras torácicas são diferentes quanto a presença de facetas que vão se articular 
com as costelas. Além de ser bastante estável e bem alinhada. 
Quanto mais superior o nível vertebral, o aspecto será ovoide. E quanto mais inferior for 
o nível vertebral, o aspecto será arredondado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na incidência AP deve-se avaliar a 
curvatura, o alinhamento da 
vértebra, processo espinho, processo 
transverso e os pedículos. 
Na incidência em perfil, o paciente 
levanta o braço para pode tirar a 
sobreposição óssea, no entanto, nem 
tudo consegue ser retirado, como a 
escápula, por exemplo, que encontra 
sobreposta na imagem ao lado. 
O tríplice gradiente é a diferença de 
densidade encontrada na incidência 
em perfil, sendo o padrão normal de 
radiografia torácica. O que facilita 
para localizar pneumonia, por 
exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA EM AP 
 
INCIDÊNCIA EM PERFIL 
COLUNA LOMBAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O corpo vertebral é maior, com uma morfologia mais 
“triangular”. E quanto mais próxima da região de 
transição com sacro, a morfologia se diferencia um pouco. 
Utiliza-se também a incidência AP e perfil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As facetas articulares, são articulações interapofisária mais frequente de degeneração 
na colunar lombar e cervical. 
Os forames e os espaços discais são mais amplos na coluna lombar. E as maiorias das 
alterações acontecem na região marcada acima. 
 
 
 
VÉRTEBRAS DE TRANSIÇÃO 
LOMBOSSACRAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O istmo interapofisária de L5 é o 
local mais comum de fratura 
interapofisária. Essa estrutura se 
assemelha ao desenho de um 
cachorro e quando há fratura 
nesse local, geralmente ocorre 
onde seria o “pescoço do 
cachorro”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA AP 
 
Na imagem ao lado, é possível ver uma fratura, a 
grande maioria das fraturas de coluna são por 
achatamento (como da imagem ao lado). 
Independente da forma que foi o trauma, a 
fratura será por achatamento. Quando a fratura 
foge desse padrão, provavelmente foi em 
decorrência de um trauma de alta energia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 
FRATURA OSTEOPORÓTICA COM ACENTUAÇÃO DA CIFOSE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ressonância magnética: A SAG T2 é uma incidência sensível a líquido, e com isso é 
possível visualizar o líquor (branco) e o disco hidratado (cinza mais claro). A SAG T1 não 
é tão sensível, e com isso o líquor está preto, e o disco já fica mais cinza, serve para 
visualizar o corpo vertebral e lesões. A SAG STIR é uma sequência sensível a líquido, ou 
seja, uma sequência toda escura que brilha onde tem presença de líquido e este serve 
para visualizar o edema ósseo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É possível visualizar a diferença dos cortes e as substâncias brancas e cinzas. Utiliza 
sempre as sequências axiais e sagitais, fazendo ponderação de C2. E pode apresentar o 
uso de contraste (gadolínio). 
A Escoliose pode ser normal ou até mesmo 
patológica, sendo definida como uma curvatura 
lateral da coluna maior que 10 graus, medida pelo 
método de Cobb. 
O ângulo de Cobb serve para acompanhar a 
evolução da escoliose. E esse ângulo é formado na 
intersecção de dois platôs; o platô superior de uma 
vértebra (a primeira vértebra que está no início da 
curvatura) e o platô inferior da vértebra (última 
vértebra que está na curvatura). 
Além do ângulo, avalia-se também a maturidade 
esquelética, pelo método de risser. E nesse método, 
quanto menos calcificado estiver, mais imatura será 
o osso; sendo o ponto de maturidade completo o 
risser 5. E nesse ponto 5, a chance de evolução da 
escoliose é muito difícil, devido a grande 
calcificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escoliose com ângulo superior a 30º geralmente são evolutivas e por esse motivo é 
muito importante analisar a maturação esquelética pelo método de Risser. A evolução 
da escoliose é mais rápida na infância e na puberdade. 
Curvaturas inferiores a 30 graus ao final da puberdade tendem a ficar estáveis. As 
escolioses infantis são menos frequentes no segmento torácico. 
 
 
AVALIAÇÃO DA MATURIDADE ESQUELÉTICA DE RISSER

Continue navegando