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esforços e participação de toda população. 6. CONCLUSÃO Concluímos que os resultados obtidos por meio dessa pesquisa mostra que o descarte correto de medicamentos é uma das maiores dificuldades da população e dos profissionais da saúde, o que associa a um planejamento desfavorável e sem eficácia, com ausência de PGRSS. Por mais que atualmente os indivíduos estejam mais conscientes, ainda não é o suficiente. A prescrição, dispensação, dosagem correta e uso racional dos medicamentos confirmam que não vai mais haver prejuízos tanto para a saúde pública, meio ambiente e nem financeiro. Mas, não basta descartar os medicamentos de forma correta, mas persuadir e inferir ao uso racional para prevenção de acúmulos e estocagens que levam ao desperdício. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, Luciana; NICOLETTI, Maria Aparecida. “Descarte Doméstico De Medicamentos E Algumas Considerações Sobre O Impacto Ambiental Decorrente.” Revista Saúde 4(3), 2010. Disponível em: <http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/763/829>. Acesso em: 24/04/2019. TRINDADE, Mylene et. al. “Descarte Final De Medicamentos: A Percepção Dos Alunos De Uma Escola Pública De Sobradinho, RS.” 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/804/Trindade_Mylene_Serena.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24/04/2019 HOPPE, Taíse. “Contaminação do meio ambiente pelo descarte inadequado de medicamentos vencidos ou não utilizados”. 2011. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2174>. Acesso em: 24/04/2019 EICKHOFF, Paula; HEINECK, Isabela; SEIXAS, Louise. “Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema”. Rev. Bras. Farm., 90(1): 64-68. 2009. Disponível em: <http://www.rbfarma.org.br/files/pag_64a68_208_gerenciamento_destinacao.pdf>. Acesso em: 24/04/2019