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Tutoria eixo hipotalamo hipófise e glândulas

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Tutoria 04 M3 28/05
Após se formar em medicina você resolveu fazer sua residência médica em
endocrinologia. Logo no primeiro dia da residência, você ficou responsável por
atender dois casos desafiadores:
Caso 1:
Paciente A.A.A, 40 anos, sexo feminino, queixa-se de cefaleia holocraniana, pulsátil, sem
fatores de melhora, com piora de madrugada, associada a náuseas e vômitos, com início há 20
dias. Há 3 dias apresenta vômitos em jato e hemiparesia à direita. Foi submetida a RNM, que
evidenciou um tumor na região da sela túrcica de 5 cm. Foi encaminhada para a Neurocirurgia para
retirar o tumor, cujo anatomopatológico mostrou um craniofaringioma e tecido hipofisário.
Paciente recebeu alta com orientação para voltar em 1 semana ao hospital. Retorna em 3
meses com queixas de adinamia, vertigem, amenorreia, sonolência, cansaço, queda de cabelo,
pele ressecada, rouquidão, edema facial e de MMII, mialgia, atrofia muscular, poliúria e polidipsia.
Ao exame físico, encontrava-se lúcida e orientada no tempo e espaço, em mal estado geral,
hipocorada (2+/4+) e desidratada (2+/4+), com fácies mixedematosa. Tinha PA de 90x50 mmhg,
FC: 85 bpm, FR: 17 ipm, Temperatura: 35,4 ºC. Exames laboratoriais: Hb: 6 mg/dl, Glicemia de
jejum: 55 mg/dL; TSH: 1,2 (VN: 0,5 a 5), T4 livre: 0,2 (VN: 0,6 a 1,3); ACTH: 8 pg/mL (VN: 10 a 50);
Cortisol basal: 2,0 pg/mL (VR: 5 a 25), Estradiol: 12 (VR: 20 a 35); FSH: 0,001 (VN: 3,5 a 8); GH:
0,02 ng/mL (VN: até 5); IGF1: 25 ug/L (VN: 178 a 346).
Você comunicou a paciente sobre os déficits hormonais vistos em seus exames, e ela o
questionou se o quadro atual teve relação com a cirurgia.
Instrução:
EXPLIQUE A RELAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO-LABORATORIAL DA PACIENTE NO
PÓS-OPERATÓRIO COM O EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-GLÂNDULAS ALVO
Termos desconhecidos:
Cefaleia holocraniana: dor de cabeça que atinge todo o crânio.
Pulsátil: a dor vai e volta, o paciente relata como marteladas.
Náuseas: sensação de vômito
Vômito: expulsão de conteúdo estomacal pela boca.
Vômito em jato: vômito longe sem nausear.
Hemiparesia a direita: diminuição da força muscular do lado direito do corpo.
RNM: ressonância magnética.
Anatomopatológico: exame da peça patológica.
Craniofaringioma: consiste em tumores benignos intracranianos comumente císticos e
sólidos.
1
Tecido hipofisário: tecido da hipófise.
Adinamia: fraqueza generalizada.
Vertigem: sensação de movimento giratório do corpo (tontura).
Amenorreia: ausência de menstruação.
Edema facial: inchaço do rosto.
MMII: membros inferiores.
Mialgia: dor muscular.
Atrofia muscular: diminuição do musculo.
Poliúria: micção excessiva.
Polidipsia: sede excessiva.
Hipocorada: pálida.
2+/4+: representação da escala de graduação em cruzes em que 4+ indica o máximo.
Lê-se “duas cruzes em quatro”.
Facies mixedematosa: consiste em um rosto de lua (arredondado), nariz e lábios grossos,
pele seca, cílios escassos, cabelo seco.
2
PA: pressão arterial.
FC: frequência cardíaca.
FR: frequência respiratória.
imp: incursões por minuto.
Hb: hemoglobina.
VN: valor normal.
pg: picograma.
VR: valor referência.
ug: micrograma.
Problema: desconhecimento sobre as funções do eixo hipotalamco hipófise.
Do funcionamento dos hormônios da hipófise.
Palavra central dos mapas: hipófise.
Objetivos:
O1. Explicar anatomia, histologia e funções do hipotálamo e da hipófise (anterior e posterior).
O2. Discutir o conceito de feedback.
O3. Descrever o efeito regulatório do hipotálamo sobre a hipófise, assim como o efeito
regulatório da hipófise sobre as glândulas-alvo.
O4. Citar as principais causas de pan-hipopituitarismo e as principais características
laboratoriais encontradas.
DO1: Explicar anatomia, histologia e funções do hipotálamo e da hipófise (anterior e
posterior).
O hipotálamo é uma estrutura que está localizada no diencéfalo, uma região do encéfalo
formada pelo hipotálamo, tálamo e epitálamo. Ele é delimitado anteriormente pelo quiasma
óptico; lateralmente pela parte anterior do subtálamo, pela cápsula interna e pelo trato óptico;
inferiormente pelo infundíbulo e posteriormente pelo túber cinéreo e corpos mamilares.
https://www.sanarmed.com/livros/sistema-endocrino-colecao-medicina-resumida/eixo-hipotala
mo-hipofise
Corresponde a uma pequena área no SNC responsabilizado por fenômenos vitais dentro do
organismo animal. É protegido pela sua localização na parte central do cérebro e protegido pela
calota craniana.
É a parte do diencéfalo que se encontra localizada ventralmente ao tálamo e forma o assoalho do
terceiro ventrículo. Inclui o quiasma óptico, tuber cinéreo, corpos mamilares, eminência média e
neuro-hipófise. Apresenta como limite anterior o quiasma óptico e lâmina lateral e limite
posterior os corpos mamilares.
3
https://www.sanarmed.com/livros/sistema-endocrino-colecao-medicina-resumida/eixo-hipotalamo-hipofise
https://www.sanarmed.com/livros/sistema-endocrino-colecao-medicina-resumida/eixo-hipotalamo-hipofise
Anatomicamente e funcionalmente pode ser dividido em duas porções: anterior e posterior.
Cada porção por sua vez apresenta uma série de áreas e núcleos que são responsáveis por
funções fisiológicas.
É responsável pelo comando da endocrinologia. Exerce sua ação direta sobre a hipófise.
Age sobre a hipófise e interfere na regulação do metabolismo em geral.
Seus vários centros nervosos e áreas nervosas recebem informações locais ou de diferentes
receptores localizados em outras partes do organismo e com isso influenciam: o sono/vigília;
fome; sede; pressão arterial; regulação da produção e perda de calor corporal...
Apresenta células sensíveis aos níveis circulantes de esteroides, de glicocorticoides, de T3, T4 e
assim capaz de regular a secreção desses hormônios através do feedback negativo.
Fatores e hormônios hipotalâmicos:
As substancias quando de natureza química desconhecida são chamadas de Fatores de
Liberaçao ou Fatores de Inibição (RF = Releasing Factor ou IF = Inhibiting Factor).
Após sua identificação passam a ser chamados de Hormonios de liberação ou Hormonios de
Inibiçao (RH = Releasing Hormone ou IH = Inhibiting Hormone).
4
Funções do hipotálamo:
-Regulação da adenohipofise;
-Regulação da diurese a partir da liberação de ADH ocorre retenção de 1/3 da agua do
organismo;
-Regulação da descida do leite e das contrações do parto a partir da liberação de ocitocina;
- Regulação da temperatura por estímulo local;
- Controle do sistema nervoso autônomo;
- Regulação da fome;
- Regulação da sede = osmorreceptores locais;
- Controle do comportamento e das emoções (indiferença, fobia, agressividade...);
- Ação regulatória indireta sobre o funcionamento da tireoide, adrenal, gônadas e glandulas
mamarias;
- neurotransmissão nervosa auxiliar.
fisiovet.uff.br/wp-content/uploads/sites/397/delightful
downloads/2018/06/HIPOT_HIPOF_2014-1.pdf
5
“coisa pequena que cresce entre coisas grandes”
Está localizada na base do cérebro em uma depressão óssea chamada de “sela túrcica”, e
envolvida pela duramater exceto onde está ligada ao assoalho do diencéfalo pelo infundíbulo.
A hipofise pode ser dividida em:
Adenohipofise:OU anterior
- parte distal: responsavel pela secreçao de ACTH, TSH, FSH, LH, ICSH, GH, PRL.
- parte tuberal: é a parte proxima a haste hipofisaria sem funçao hormonogenica.
Neurohipofise:
- parte nervosa: corresponde a maior parte da neurohipofise e é responsavel pelo
armazenamento e liberaçao de ADH e ocitocina.
- parte intermedia: é uma estreita faixa de tecido entre a parte nervosa e a parte distal. Produz
o MSH.
Histologia:
A adenohipofise apresenta dois grupos celulares de acordo com afinidade por corantes:
- cromofóbicas (células sem granulações)
- cromófilas (células com granulações coráveis)
Baseado na afinidade destes grânulos citoplasmáticos as células podem ser divididas em
basófilas ou acidófilas.
6
Neurohipófise:
- parte nervosa: apresenta fibras nervosas com corpos de Hering e os pituócitos que são células
de sustentação.
- parte intermedia: células basófilas e fibras nervosas.
http://fisiovet.uff.br/wp-content/uploads/sites/397/delightful-downloads/2018/06/HIPOT_HIPOF_2014-1.pdf
o hipotálamo é produtor de hormônios reguladores quanto para estimulação e inibição da
hipófise.
Hormônios: ghrh; gnrh, ...
7
http://fisiovet.uff.br/wp-content/uploads/sites/397/delightful-downloads/2018/06/HIPOT_HIPOF_2014-1.pdf
http://fisiovet.uff.br/wp-content/uploads/sites/397/delightful-downloads/2018/06/HIPOT_HIPOF_2014-1.pdf
A neurohipofise secreta hormônios produzidos no hipotálamo. (ocitocina e ADH).
Outras coisas além do hipotálamo controlam a produção dos hormônios, como a glicemia, o
ciclo circadiano.
O2. Discutir o conceito de feedback.
No controle da parte glandular estão envolvidos os hormônios hipotalâmicos que agem sobre
glândulas “alvo” tais como tireóide, adrenais, testículo e ovário.
O “feedback” negativo de alça longa e tem como finalidade manter a homeostasia, ou seja,
informar ao hipotálamo sobre a necessidade de mandar menos estímulo.
O trh estimula a produção de tsh, o tsh estimula a tireoide a produzir t4, os níveis de t4 avisam
para a hipófise e hipotálamo diminuírem suas produções – retroalimentação.
O3. Descrever o efeito regulatório do hipotálamo sobre a hipófise, assim como o efeito
regulatório da hipófise sobre as glândulas-alvo.
O gnrh estimula a hipófise a produzir o fsh e lh que estimulam a produção de progesterona e
estrógenio, estimulam o ovário e testículo maturando o foliculo para ovulação. No testículo
produz testosterona.
Trh: estimula a produção do Tsh pela adenoipofise age na tireoie para produzir t3 e t4.
CRH: produz acth na hipófise que age sobre o córtex da adrenal que produz o cortisol, o
cortisol controla o estresse, PA, processos inflamatórios, metabolismos de determinados
nutrientes.
Ghrh: estimula a secreção de GH na hipófise. O GH atua no crescimento ósseo e muscular.
Mshrf: estimula um grupo de células na adenohiposfise a produzir MSH que estimula a
prodçao de melanina.
Ocitocina: estimula a contração do musculo liso nas mamas e útero. Provoca as contrações
uterinas.
O4. Citar as principais causas de pan-hipopituitarismo e as principais características
laboratoriais encontradas.
Deve também se lembrar de uma possível causa de hipopituitarismo como hemochromatosis,
na qual a função da adeno-hipofisia diminui em quase metade dos casos e é o resultado da
deposição de ferro na glândula pituitária. Raramente, a causa do hipopituitarismo pode ser
transtornos imunológicos, como na anemia maligna. Uma das causas freqüentes do
hipopituitarismo é o processo volumétrico que afeta a glândula pituitária. Estes são tumores
primários localizados na sela turca (adenoma cromofóbico, craniopharyngioma); Tumores
paraselares (meningiomas, gliomas do nervo óptico); aneurismas dos ramos intracranianos da
8
artéria carótida interna. Portanto, um médico que se encontra com a clínica de
hipopituitarismo deve antes de tudo excluir o processo volumétrico e determinar sua natureza.
O aparecimento de sinais de hipopituitarismo é possível mesmo com uma hemorragia na
glândula pituitária no contexto do processo tumoral. Uma das causas mais comuns do
desenvolvimento do panhypopituitarismo é a radioterapia anterior da nasofaringe e a sela
turca, bem como a intervenção neurocirúrgica.
Extremamente raros no momento são as causas anteriormente clássicas de hipopituitarismo,
como tuberculose e sífilis. O fenômeno do hipopituitarismo pode ocorrer na insuficiência renal
crônica. No entanto, eles são raros, não pronunciados, e geralmente aparecem apenas como
uma diminuição da função gonadotropina. Muitas vezes, não é possível identificar a causa
específica do hipopituitarismo e, em seguida, usar o termo "hipopituitarismo idiopático".
Nestes casos, às vezes são encontradas variáveis recessivas autossômicas ou ligadas ao X do
hipopituitarismo primário, mas também são possíveis casos esporádicos.
A síndrome da sela turca "vazia" também é atribuída às causas do hipopituitarismo primário.
No entanto, consideramos essa interpretação também inequívoca. Com a síndrome da sela
turca "vazia", como regra, as mudanças hormonais dependem tanto da hipofisia quanto do
sofrimento, mas sim como resultado de uma deficiência nos efeitos estimulantes do
hipotálamo. Do nosso ponto de vista, o hipopituitarismo nesta síndrome pode ser primário e
secundário.
As causas do hipopituitarismo secundário devem ser divididas em dois grupos, sendo o
primeiro menos comum.
Destruição do pé pituitário em traumas (fratura da base do crânio), quando é esmagado por
um tumor paraselar ou um aneurisma, se for danificado como resultado da intervenção
neurocirúrgica.
Derrota do hipotálamo e outras partes do sistema nervoso central.
https://pt.iliveok.com/health/hipopituitarismo_107737i15946.html
A causa mais observada para tanto é a presença de tumorações que conforme vão crescendo
vão prejudicando cada vez mais a atuação da pituitária, alterando desta forma a produção
hormonal. Além disto, qualquer lesão que seja provocada na região, como devido a um
traumatismo craniencefálico, por exemplo, pode alterar as funções da mesma.
Outra possível causa do hipopituitarismo é a circulação sanguínea prejudicada. Problemas na
irrigação local podem ser provocados pela presença de tumores devido à compressão de vasos
que nutrem a região. Tratamentos de tumores de hipófise também podem levar à condição,
tanto devido à radioterapia como devido à ressecção cirúrgica.
https://guiamedicobrasileiro.com.br/hipopituitarismo/
Panhipopituitarismo: entidade em que produção de todos os hormônios está comprometida.
http://eventus.com.br/endocrinologia2018/arquivos/Luciani_Carvalho.pdf
De acordo com o Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e do Conselho
Federal de Medicina, de 2006, a deficiência na produção ou na ação de qualquer um dos
hormônios da adenohipófise é denominada hipopituitarismo. Quando ocorre deficiência
de mais de um hormônio, denomina-se pan-hipopituitarismo.
9
https://pt.iliveok.com/health/hipopituitarismo_107737i15946.html
https://guiamedicobrasileiro.com.br/hipopituitarismo/
http://eventus.com.br/endocrinologia2018/arquivos/Luciani_Carvalho.pdf
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/hipopituitarismo-tratamento.pdf
hipo: pouco
pituitária: antigo nome da hipófise
pan: toda
toda hipófise funcionando pouco.
A principal causa é o tumor tananan
10
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/hipopituitarismo-tratamento.pdf