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Controle dos Sintomas no Cuidado Paliativo

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Control� d�� Sintoma� n�
Cuidad� Paliativ�
● PPs< ou = 20 : final de vida
● Não precisamos esperar que o paciente se queixe. Podemos antecipar
medicações e tratamento do sintoma que faz parte do curso natural da doença
● Monitorizar o sintomas - ligar pra saber como ta
● cuidar dos detalhes: posição da cama, colchão adequado, medicações nos
horários, ver quem que cuida etc
● está disponível para observar a modificação do quadro do paciente
● Deve ser feito um plano de cuidado individualizado levando em conta o
impacto de sua qualidade de vida pós intervenção.
● Se não há impacto NÃO FAÇA
● SIGLA EEMMA
● Desafio:
- crianças e adolescente
- demências e alterações cognitivas
- sequelas de ave
- distúrbios de aprendizado
- sedados ou em uti
- covid 19
DOR .
● O que o paciente descreve
● usar via oral preferencialmente. Se não for possível pode ser feito
transdérmica > retal> subcutânea> endovenosa> via intramuscular
● Não deixar a dor chegar no pico. Usar de horário
● Adjuvante: potencializa outros analgésicos
● escala analgésica:
FADIGA .
● sintoma subjetivo
● tratamento: está vinculado a comorbidade
- antidepressivos: se depressão
- corticóides
- nutrição adequada
- correção de distúrbio do sono
- exercício
- atividades revigorantes como meditação, jardinagem, arte-terapia
DISPNEIA .
● taquipnéia, uso de musculatura respiratória acessória ( esforço respiratório),
batimento de asa nasal
● geralmente a dispnéia é incapacitante e piora consideravelmente a qualidade
de vida
● pode ser causado por:
- aumento do esforço respiratório para vencer problema mecânico
- aumento da proporção de fibras musculares para manter funcionamento
normal
- aumento da necessidade ventilatória
- etiologias: dpoc, fibrose pulmonar, icc, tep, síndrome da veia cava,
obstrução de via aérea superior, infecções pulmonares.
● tratamento: melhor posicionamento no leito
- elevação de cabeceira
- aumentar ventilação: abrir janelas, ventilador pequeno
- transfusão de sangue em caso de anemia se necessário hb<6. (Fim de
vida nem sempre é …)
- oxigenoterapia: em caso de sato2 <92
- opióides: morfina é a droga de escolha. Via parenteral. Dose de 1 - 5mg
e se repete a cada 15-30 min até controle de sintomas. ( obs: se
paciente nunca tiver usado a dose é menor. Se atentar se o paciente
apresentará delirium etc)
- corticoides: dexametasona 8 - 16 mg vo ou sc ou hidrocortisona 300 -
500 mg iv se broncoespasmo, linfangite pulmonar ou obstrução das vias
aéreas ou veia cava superior
- se persistir considerar sedação paliativa em infusão contínua
-
CONSTIPAÇÃO .
● evacuação difícil e dolorosa + fezes endurecidas + diminuição da frequência
● causas: medicação
● tratamento:
- colocar banco para elevar os joelhos no momento de evacuar
- alimentação rica em fibras gradual e fluidos
- reeducação do hábito intestinal
- atividade física
- laxantes profiláticos - preferência por oral. Se impactação, retal.
- bisacodil: 5-15mg ate 2x dia ( estimulante da mucosa colônica)
- lactulose : demora 2 a 3 dias. (laxante osmótico)

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