Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vamos conferir as Súmulas do STF sobre o habeas corpus: Súmula 695: Não cabe habeas corpus quando já extinta a pena privativa de liberdade. Súmula 694: Não cabe habeas corpus contra a imposição da pena de exclusão de militar ou de perda de patente ou de função pública. Súmula 693: Não cabe habeas corpus contra decisão condenatória a pena de multa, ou relativo a processo em curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única cominada. Súmula 692: Não se conhece de habeas corpus contra omissão de relator de extradi- ção, se fundado em fato ou direito estrangeiro cuja prova não constava dos autos, nem foi ele provocado a respeito. Súmula 691: Não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal supe rior, indefere a liminar. Súmula 690: (CANCELADA) – Compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal o julgamento do habeas corpus contra decisão da Turma Recursal dos Juizados Espe ciais Criminais. Súmula 606: Não cabe habeas corpus originário para o Tribunal Pleno de decisão de turma, ou do plenário, proferida em habeas corpus ou no respectivo recurso. Súmula 431: É nulo julgamento de recurso criminal, na segunda instância, sem prévia intimação ou publicação da pauta, salvo em habeas corpus. Súmula 395: Não se conhece de recurso de habeas corpus cujo objeto seja resolver sobre o ônus das custas, por não estar mais em causa à liberdade de locomoção. Súmula 208: O assistente do Ministério Público não pode recorrer, extraordinariamen te, de decisão concessiva de habeas corpus. Joaquim Bastos, brasileiro, solteiro, médico, residente e domiciliado na Rua X, RJ, está sendo executado por seus filhos, Marina e Marcos Messias Bastos, menores com onze e oito anos, respectivamente, representados por sua mãe, Margarida Messias, pelo rito do artigo 911 do CPC. Na execução de alimentos que tramita perante o juízo da 2ª Vara de Família da Capital, Joaquim foi citado no dia X do mês X do corrente ano para pagar a quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), relativa aos últimos quatro meses não pagos dos alimentos fixados por sentença pelo juízo da mesma Vara de Família, em processo que tramitou no ano de 2008. Como não tinha dinheiro para pagar por estar desempregado há 6 meses, Joaquim quedou-se inerte. Ocorre que o juiz da 2ª Vara de Família decretou a prisão de Joaquim pelo prazo de sessenta dias. A filha de Joaquim, Marina, de onze anos de idade, no último domingo, telefonou para o pai avisando-o da decisão judicial de decretação de sua prisão. Desesperado, Joaquim procura você, advogado(a) JOÃO DA SILVA e vizinho(a), pedindo ajuda. Informa que não tem dinheiro para quitar o débito alimentar. Afirma que deixou de pagar os alimentos não por negligência, e sim por absoluta impossibilidade, não tendo procurado advogado antes porque não tinha dinheiro, e porque achou que não pudesse procurar a Defensoria Pública por ter nível superior. Promova a medida judicial necessária. MODELO: PEÇA PROCESSUAL — HABEAS CORPUS (fonte 12, Arial ou Times New Roman, espaçamento entre linhas 1,5) EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (pular aproximadamente 5 linhas entre o endereçamento e o preâmbulo) JOÃO DA SILVA, nacionalidade, estado civil, advogado, inscrito na OAB/ UF nº..., e no CPF nº..., residente e domiciliado na..., bairro..., cidade..., estado..., endereço eletrônico..., vem, com fulcro no artigo 5°, LXVIII da CRFB/88 impetrar o presente (espaço de uma linha) HABEAS CORPUS PREVENTIVO com pedido de liminar (espaço de uma linha) em favor do paciente JOAQUIM BASTOS, brasileiro, solteiro, médico (desempregado), portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, inscrito no CPF sob o nº..., residente e domiciliado na rua..., bairro..., cidade..., RJ, indicando como autoridade coatora MM. Juiz da 2ª Vara de Família da Comarca da Capital, aduzindo para tanto o que passa a expor: (espaço de duas linhas) DOS FATOS E FUNDAMENTOS Em sentença prolatada pelo MM. Juiz da 2ª Vara de Família, o executado, ora paciente, foi condenado a pagar, a título de alimentos, mensalmente, o valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), caso estivesse trabalhando sem vínculo empregatício (fls... da Ação de Alimentos — cópias em anexo). Inadimplente, o paciente foi legitimamente indicado para figurar no polo passivo de Processo de Execução de Alimentos, onde os exequentes, que são seus filhos, visavam a receber alimentos relativos aos últimos 04 meses, adotando-se o rito previsto no artigo 911 da Lei 13.105/2015. Segundo a exordial deflagratória da presente demanda executiva, o débito remonta ao importe equivalente a R$ 4.000,00, considerando o valor mensal da pensão alimentícia. Citado, o executado não apresentou justificativa, pois não tinha dinheiro para pagar um advogado, estando desempregado há 06 meses, e achou que não pudesse procurar a Defensoria Pública por ter nível superior, embora seja desconhecedor de seus direitos básicos como cidadão. Tendo ao final os exequentes pugnado pela prisão do paciente, que foi deferida pelo MM. Juiz, pelo prazo de 60 dias, diante da inércia do executado, já tendo sido expedido o competente mandado de prisão, sendo o executado avisado da decisão por sua filha Marina, de onze anos de idade. Note-se, no entanto, que existe um excesso de execução, uma vez que a prisão civil autorizadora da prisão, prevista no artigo 911, da Lei 13.105/2015, segundo entendimento da Sumula 309 do STJ, refere-se aos 03 últimos meses, sendo certo que a presente ação vem executando os últimos 04 meses, havendo, portanto, excesso de execução na ação seguida por esse rito. Não bastasse isso, resta evidenciado que o paciente encontra-se desempregado (documentos em anexo), assim, não deixou de pagar por negligência, e sim por absoluta impossibilidade, NÃO SE CARACTERIZANDO O INADIMPLEMENTO VOLUNTÁRIO E INESCUSÁVEL. Conforme artigo 5º, LXVIII, da CRFB/88 é cabível o presente habeas corpus, diante da grave ameaça de cerceamento da liberdade de locomoção do paciente, sendo certo que a manutenção da decisão, ora guerreada, culminará em prejuízos irreparáveis ao paciente, que poderá ser preso em razão de débito fulminado de excesso de execução, sendo certo que sua prisão impedirá de continuar sua busca incessante por emprego, e por consequência, não terá como pagar os alimentos, sendo prejudicial também aos exequentes. Ademais, o artigo 5º, LXVII, da CRFB/88 estabelece como requisito para o decreto de prisão o INADIMPLEMENTO VOLUNTÁRIO E INESCUSÁVEL da obrigação alimentícia, o que não acontece no presente caso, pois o paciente não vem adimplindo com a prestação alimentícia diante do desemprego que o atingiu há cerca de 06 meses, pois sempre cumpriu com suas obrigações paternas, até então. Nesse sentido é a jurisprudência: (inserir jurisprudência/artigo/doutrina, usar recuo de margem por se tratar de citação e identificar a citação). Ademais, apenas poderiam os exequentes adotar o rito do artigo 911 do CPC/2015 se pretendessem cobrar as 03 (três) últimas parcelas, pois, conforme mencionado, a Súmula 309 do STJ permite a prisão por alimentos tão somente pelos 03 últimos meses e os que vencerem no curso da execução. A jurisprudência pátria sinaliza no sentido de que resta inadmissível a prisão civil por parcelas anteriores aos últimos três meses. Permitimo-nos trazer à colação as construções neste sentido: (inserir) Daí a razão do presente habeas corpus, considerando que a decisão do douto juiz que determinou a prisão do paciente por dívida configura verdadeira COAÇÃO E ILEGALIDADE ao seu direito de ir e vir, ferindo de morte o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana,uma vez que o paciente não se encontra com meios, inclusive, para prover a própria subsistência. (espaço de duas linhas) DA CONCESSÃO DA LIMINAR O fumus boni iuris está presente, pois flagrantes os fatos narrados no item anterior, restando pacífico o entendimento jurisprudencial acima transcrito quanto à prisão apenas por dívida dos últimos 03 meses, bem como a necessidade de haver o descumprimento voluntário e inescusável, o que não se verifica no presente caso. O periculum in mora também está presente, pois a lesão ao direito de locomoção do paciente encontra-se assaz iminente — haja vista a decisão judicial ora guerreada — a qual não pode persistir, restando imprescindível a concessão da liminar para sanar a ilegalidade que está prestes a constranger a liberdade de locomoção do paciente, que intimado para pagar seu vultoso débito, obviamente não poderá fazê-lo de uma só vez, circunstância que resultará na sua prisão civil. (espaço de duas linhas) DO PEDIDO Diante do exposto, requer o impetrante: 1 – seja deferida a liminar para determinar ao Juízo o recolhimento, independentemente de cumprimento, do mandado de prisão já expedido, ou, alternativamente, caso já cumprido o mandado, seja determinada a imediata colocação em liberdade do paciente. 2 - A concessão da ordem de Habeas corpus Preventivo, com a consequente expedição de Salvo Conduto, para o paciente; 3 - A notificação da Autoridade Coatora, o Exmo. Dr. Juiz da 2ª Vara de Família da Comarca da Capital... (espaço de duas linhas) DAS PROVAS Requer a análise das provas anexadas à presente ação. (espaço de duas linhas) Nestes termos, pede deferimento. (espaço de uma linha) Local..., data... (espaço de uma linha) Advogado... OAB/UF n.º... Caso concreto (VII Exame de Ordem — Prova Prático-Profissional de Direito Administrativo) O Município Y, representado pelo Prefeito João da Silva, celebrou contrato administrativo com a empresa W — cujo sócio majoritário é Antônio Precioso, filho da companheira do Prefeito —, tendo por objeto o fornecimento de material escolar para toda a rede pública municipal de ensino, pelo prazo de sessenta meses. O contrato foi celebrado sem a realização de prévio procedimento licitatório e apresentou valor de cinco milhões de reais anuais. José Rico, cidadão consciente e eleitor no Município Y, inconformado com a contratação que favorece o filho da companheira do Prefeito, procura-o para, na qualidade de advogado(a), identificar e minutar a medida judicial que, em nome dele, pode ser proposta para questionar o contrato administrativo. A medida judicial deve conter a argumentação jurídica apropriada e o desenvolvimento dos fundamentos legais da matéria versada no problema, abordando, necessariamente: (i) competência do órgão julgador; (ii) a natureza da pretensão deduzida por José Rico; e (iii) os fundamentos jurídicos aplicáveis ao caso. MODELO: PEÇA PROCESSUAL – AÇÃO POPULAR (fonte 12, Arial ou Times New Roman, espaçamento entre linhas 1,5, justificado) EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA... (livre distribuição) VARA CÍVEL DA COMARCA... (Município Y) (pular aproximadamente 5 linhas entre o endereçamento e o preâmbulo) JOSÉ RICO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº, CPF nº, título de eleitor nº da Zona Eleitoral... da Comarca do Município Y, residente e domiciliado na Rua..., bairro..., cidade..., estado..., endereço eletrônico..., por seu advogado (procuração em anexo), com endereço profissional à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., onde receberá as intimações, vem, respeitosamente, à presença de V. Excelência, com fulcro nos artigos 5º, inciso LXXIII, da CRFB e 1º, da Lei nº 4.717/65, propor (espaço de uma linha) AÇÃO POPULAR COM PEDIDO DE LIMINAR (espaço de uma linha) pelo rito comum ordinário, em face do MUNICÍPIO Y, entidade de Direito Público Interno, inscrito no CNPJ sob o nº, e do Excelentíssimo Prefeito do Município Y, Sr. JOÃO DA SILVA, podendo ser localizado na sede da Prefeitura do Município Y, à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., e também em face de ANTÔNIO PRECIOSO, com endereço na Rua..., bairro..., cidade..., estado..., e EMPRESA W, na pessoa de seu representante legal, inscrita no CNPJ sob o nº, com sede à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., pelas razões de fato e de direito adiante expostas. (espaço de duas linhas) DOS FATOS O Autor, cidadão consciente e eleitor no Município Y, tomou conhecimento de que o Prefeito do referido município, o senhor João da Silva, ora denominado primeiro réu, celebrou contrato administrativo com a Empresa W, também ré, cujo sócio majoritário é o senhor Antônio Preciso, ora réu, e que vem a ser filho da companheira do Prefeito, tendo tal contrato por objeto o fornecimento de material escolar para toda a rede pública municipal de ensino, pelo prazo de sessenta meses. O referido contrato foi celebrado sem a realização de prévio procedimento licitatório e apresentou valor de cinco milhões de reais anuais. (espaço de duas linhas) DOS FUNDAMENTOS É notório o cabimento da presente ação, haja vista a previsão legal do artigo 5º, inciso LXXIII, da CRFB e do artigo 1º, da Lei nº 4.717/65, sendo a ação popular o meio constitucional posto à disposição de qualquer cidadão para obter a invalidação de atos ou contratos administrativos ilegais e lesivos ao patrimônio público. Os requisitos para a propositura da presente ação estão preenchidos, quais sejam: 1) a legitimidade, perfeitamente atendida por ser o autor cidadão, com plena regularidade de seus direitos políticos (título de eleitor em anexo); 2) a ilegalidade do ato praticado pela municipalidade, haja vista que a celebração do referido contrato para aquisição do material escolar ocorreu sem a observância das formalidades legais da devida licitação – com ofensa ao artigo 37, XXI da CRFB/1988 e aos artigos 2º e 3º da Lei nº 8.666/93, - tendo havido também flagrante desrespeito à norma de vigência dos contratos administrativos, cuja regra é de um ano, pois que adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários – e não sessenta meses -, conforme artigo 57 da Lei nº 8.666/93 c/c artigo 34 da Lei nº 4.320/64; 3) a lesividade ao patrimônio público, tendo em vista que a Lei da Ação Popular, em seu artigo 2º, parágrafo único, alínea “e”, já consignou o desvio de finalidade como vício nulificador do ato administrativo lesivo ao patrimônio público e o considera caracterizado quando o agente pratica ato visando fim diverso do previsto, explícita ou implicitamente, havendo evidente desvio de finalidade quando explicitamente se percebe o favorecimento na contratação da empresa do filho da companheira do Prefeito. Outrossim, ainda resta clara a violação ao ordenamento jurídico pelo desrespeito aos princípios expressos no artigo 37 da CF, sendo certo que, além do princípio da legalidade acima fundamentado, os réus violaram ainda o princípio da impessoalidade, visto que a Administração não pode atuar com vistas a beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento, não sendo lícito à Administração conceder favorecimentos ou privilégios em detrimento do interesse público de modo a fugir ao atendimento da finalidade da atuação administrativa. Ademais, é nítida a violação ao princípio da moralidade ou probidade administrativa visto que a contratação direta, fora das hipóteses de dispensa, de empresa do enteado do prefeito implica violação aos padrões éticos que devem pautar a atuação do administrador, sendo clara a violação à conduta ética e imparcial norteadora do ato administrativo, sem favoritismos na gestão honesta e diligente do patrimônio público, quando o interesse público deve sempre prevalecer sobre o particular. Permita-nos transcrever a jurisprudência:(inserir jurisprudência/artigo/doutrina, usar recuo de margem por se tratar de citação e identificar a citação). Nesse diapasão, a pretensão principal do autor é expressamente amparada pelo artigo 11 da Lei nº 4.717/65, postulando a invalidade do contrato administrativo e condenação dos réus à reparação em perdas e danos. DA CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR Pretende o autor, após a manifestação do Ministério Público, a concessão da medida liminar, demonstrados os relevantes motivos da ação em defesa do patrimônio público e da moralidade, a fim de evitar danos de enorme gravidade e de difícil reparação, ainda mais no vertente caso em que presentes os requisitos do periculum in mora (Isso significa que se o magistrado não conceder a liminar imediatamente, o direito poderá perecer ou sofrer dano, por vezes, irreparável) – cujos fundamentos repousam nos próprios princípios constitucionais que fundamentam a medida e que denunciam claramente o caráter arbitrário, ilegal e lesivo ao interesse público do contrato sub examine, violador dos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade pública, de sede constitucional, bem como de normas, cogentes e de ordem pública, fugindo do norte que deve pautar a atuação do gestor público, inclusive com evidente lesão ao erário público — e do fumus boni iuris (o magistrado não está julgando se a pessoa tem direito (isso somente será feito na sentença de mérito, quando decidir o processo), mas se ela parece ter o direito que alega) — com evidência nas provas arroladas, bem como no manifesto erro da Administração Municipal — que estão a embasar a pretensão deduzida em juízo, inclusive a concessão da medida liminar. Desta forma, resta absolutamente claro que a contratação não observou a regularidade exigida, inclusive legalmente, por consequência tornando-se nula, por força do disposto no artigo 4º, III, alínea “a” da Lei nº 4.717/65. (espaço de duas linhas) DOS PEDIDOS Assim, considerando os documentos acostados, as informações prestadas, e com base na Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei nº 8.666/93 e na Lei nº 4.717/65, demonstradas a ilegalidade e a notória lesividade ao interesse público, requer a V. Exª: a) a expedição da MEDIDA LIMINAR determinando a suspensão do contrato administrativo celebrado ao arrepio da Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93); b) a citação dos réus para, querendo, contestarem a presente ação, sob pena de revelia; c) a citação do Município Y para, querendo, contestar a presente ação, abster-se de contestar o pedido ou atuar ao lado do autor, tendo em vista o interesse público; d) a intimação do Ministério Público para intervir no feito na forma da Lei nº 4.717/65; e) a procedência do pedido para ser declarada a nulidade do contrato administrativo, devendo ter aplicação a disciplina da Lei nº 8.666/93 a fim de preservar a execução e a continuidade do serviço de fornecimento do material escolar para a rede pública municipal de ensino; f) a condenação dos réus ao ressarcimento ao erário público dos valores pagos em face dos serviços objeto do contrato inquinado de nulidade; g) a condenação dos réus ao pagamento dos ônus da sucumbência; (espaço de duas linhas) DAS PROVAS Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial a prova documental, testemunhal e depoimento pessoal. (espaço de duas linhas) DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (valor por extenso), artigo 291 do CPC/2015. (espaço de duas linhas) Nestes termos, pede deferimento. (espaço de uma linha) Local..., data... (espaço de uma linha) Advogado... OAB/UF nº... Art. 193. Revogam-se: I - os arts. 89 a 108 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, na data de publicação desta Lei; II - a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e os arts. 1º a 47-A da Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, após decorridos 2 (dois) anos da publicação oficial desta Lei. Art. 194. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de abril de 2021; 200º da Independência e 133º da República.
Compartilhar