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PORTIFÓLIO N1 Práticas Pedagógicas VII

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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS CURSO DE 
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
ALINE NATHALIE NUNES BARBOSA 
AMANDA ROCHA DA SILVA 
ARIANA HENRIQUE SILVA 
DANIELLA ANDRADE SILVA 
ISABELLA VIEIRA DE SOUZA 
 MICHELLE PEREIRA GOMES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VII 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 GOIÂNIA – GO 
 2020/1 
 
 
 
ALINE NATHALIE NUNES BARBOSA 
AMANDA ROCHA DA SILVA 
ARIANA HENRIQUE SILVA 
DANIELLA ANDRADE SILVA 
ISABELLA VIEIRA DE SOUZA 
 MICHELLE PEREIRA GOMES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VII 
 
 
 
 
 
 
Trabalho para obtenção da nota parcial 
na disciplina Pesquisa e Prática 
Pedagógica III, do curso de Pedagogia da 
Faculdade Unida de Campinas- 
FACUNICAMPS. 
 
 
Orientador: Prof. Dr. Israel Serique dos 
Santos 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA – GO 
 2020/1 
 
 
 
 
 
Relatório sobre a importância da tecnologia assistiva na educação inclusiva 
 
 
A tecnologia assistiva, foi criada em 1988, que é dispositivo e técnicas que 
promove assistência e reabilitação e melhorar a qualidade de vida de pessoas com 
deficiência, o ajudando-os a ser mais independentes. De acordo com Berch e Tonolli: 
Tecnologia Assistiva - TA é um termo ainda novo, utilizado para 
identificar todo o arsenal de recursos e serviços que 
contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades 
funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente 
promover vida independente e inclusão. (apud BERSCH, 2017, 
p. 02). 
 
Essa definição vem da (ATA Vll Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - 
Coordenadorias Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência 
(CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República). 
É um termo utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços 
que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com 
deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. 
 Podemos então dizer que o objetivo maior da TA é 
proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, 
qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de 
sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, 
habilidades de seu aprendizado e trabalho. ( BERSCH, 2017, 
p. 02). 
 
Basicamente, a tecnologia assistia vai possibilitar uma pessoa deficiente ter 
uma vida independente e com mais inclusão social. Vai permitir a pessoa com 
deficiência ter uma melhor participação em sociedade e vai ajudar a pessoa com 
deficiência a eliminar algumas barreiras que ela encontra no seu dia a dia. 
 
A pessoa com deficiência, ela vai utilizar alguns recursos, que nada mais são do que, 
equipamentos, produtos ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para 
aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com 
deficiência. Ex: Pode variar de uma simples bengala a um complexo sistema 
computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, 
softwares e hardwares especiais que contemplam questões de acessibilidade, 
dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual 
e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores 
especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais poéticos e 
milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. 
Os serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma 
pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os Recursos acima definidos. 
Os serviços de Tecnologia assistiva envolve profissionais de diversas áreas. 
Concluindo, a Tecnologia assitiva visa proporcionar a pessoa com deficiência, 
maior independência, qualidade de vida e inclusão social. 
“Entende-se por ajudas técnicas qualquer produto, instrumento, 
estratégia, serviço e prática utilizada por pessoas com deficiência e 
pessoas idosas, especialmente, produzido ou geralmente disponível 
para prevenir, compensar, aliviar ou neutralizar uma deficiência, 
incapacidade ou desvantagem e melhorar a autonomia e a qualidade 
de vida dos indivíduos”. (PORTUGAL, 2007, apud BERSCH, 2017, 
p.03,) 
 
Compartilhamento dessa escrita foi originalmente em 1998 pelo José Tonolli 
e Rita Bersch e a última vez que atualizada foi no ano de 2017. Ela tem como 
propósito didática e em cada estereótipo acredita na existência dos recursos 
utilizados. Esta influência dessa divisão foi feita com base nas linhas gerais da ADA, 
em outras cisões utilizadas em bancos de dados de TA e especialmente a partir da 
criação dos compositores no Programa de autenticar as Aplicações da Tecnologia 
Assistiva – ATACP da Califórnia State University Northridge, College of Extended 
Learning and Center on Disabilities. 
A transcendência das frações no campo da tecnologia assistiva efetivada pelo 
estimulo da organização desta parte do conhecimento adequar-se á ao estudo, a 
analise em desenvolvimento, lançamento de políticas públicas, estruturação de 
 
serviços, distribuição e produção, depósito de dados para identificação dos artifícios 
mais oportuno ao abono de uma carência funcional do desfrutador final. 
"Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica 
interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, 
estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a 
funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas 
com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua 
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social". 
(BRASIL - SDHPR. – Comitê de Ajudas Técnicas – ATA VII, Apud 
BERSCH, 2017, p. 04). 
 
 
Possíveis tecnologias assistivas para se trabalhar na educação inclusiva com 
público alvo da educação especial 
 
Conforme a resolução n° 04/2009 Site externo do CNE, as creches e pré-
escolas passaram a prever o atendimento das especificidades educacionais das 
crianças com deficiência em seus projeto político-pedagógicos (PPPs), planejando e 
desenvolvendo as atividades próprias da educação infantil de forma a favorecer a 
interação entre as crianças com e sem deficiência nos diferentes ambientes 
(berçário, solário, parquinho, sala de recreação, refeitório, entre outros), 
proporcionando a plena participação de todos. De acordo com a lei n° 13.005/2014 
Site externo, a articulação entre as áreas da educação infantil e da educação 
especial é condição indispensável para assegurar o atendimento das especificidades 
das crianças com deficiência na creche e na pré-escola. 
Nesse contexto educativo, por intermédio das brincadeiras multissensoriais, 
as crianças são instigadas a redescobrirem o mundo, assim como, são introduzidas 
estratégias de desenvolvimento da comunicação. Na perspectiva inclusiva, 
valorizase tanto a comunicação oral, quanto a sinalizada e demais formas 
alternativas de expressão, levando as crianças a compartilharem meios 
diversificados de interação. 
A transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais 
inclusivos inicia-se, portanto, pela garantia de pleno acesso às crianças com 
 
deficiência à educação infantil, com a efetivação das medidas necessárias à 
consecução da meta de inclusão plena. 
 
Alunos com deficiência: cegueira e baixa visão 
 
A criança que enxerga estabelece uma comunicação visual com o mundo 
exterior desde os primeiros meses de vida porque é estimulada a olhar para tudo o 
que está à sua volta, sendo possível acompanhar o movimento das pessoas e dos 
objetos sem sair do lugar. A visão reina soberana na hierarquia dos sentidos e ocupa 
uma posição proeminente no que se refere à percepção e integração de formas, 
contornos, tamanhos, cores e imagens que estruturam a composição de uma 
paisagem ou de um ambiente. É o elo de ligação que integra os outros sentidos, 
permite associar som e imagem, imitar um gestoou comportamento e exercer uma 
atividade exploratória circunscrita a um espaço delimitado. 
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções 
elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, 
tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos 
abrangente. 
Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente 
(cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida) em decorrência de 
causas orgânicas ou acidentais. Em alguns casos, a cegueira pode associar-se à 
perda da audição (surdo cegueira) ou a outras deficiências. Muitas vezes, a perda 
da visão ocasiona a extirpação do globo ocular e a conseqüente necessidade de uso 
de próteses oculares em um dos olhos ou em ambos. Se a falta da visão afetar 
apenas um dos olhos (visão monocular), o outro assumirá as funções visuais sem 
causar transtornos significativos no que diz respeito ao uso satisfatório e eficiente da 
visão. 
A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é 
complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções 
visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução 
da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam a execução de tarefas e o 
 
desempenho geral. Em muitos casos, observa-se o nistagmo, movimento rápido e 
involuntário dos olhos, que causa uma redução da acuidade visual e fadiga durante 
a leitura. É o que se verifica, por exemplo, no albinismo, falta de pigmentação 
congênita que afeta os olhos e limita a capacidade visual. Uma pessoa com baixa 
visão apresenta grande oscilação de sua condição visual de acordo com o seu 
estado emocional, as circunstâncias e a posição em que se encontra, dependendo 
das condições de iluminação natural ou artificial. Trata-se de uma situação 
angustiante para o indivíduo e para quem lida com ele tal é a complexidade dos 
fatores e contingências que influenciam nessa condição sensorial. As medidas de 
quantificação das dificuldades visuais mostram- se insuficientes por si só e 
insatisfatórias. É, pois, muito importante estabelecer uma relação entre a 
mensuração e o uso prático da visão, uma vez que mais de 70% das crianças 
identificadas como legalmente cegas possuem alguma visão útil. 
A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo 
recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e 
que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. 
Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. 
A aprendizagem visual depende não apenas do olho, mas também da 
capacidade do cérebro de realizar as suas funções, de capturar, codificar, selecionar 
e organizar imagens fotografadas pelos olhos. Essas imagens são associadas com 
outras mensagens sensoriais e armazenadas na memória para serem lembradas 
mais tarde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BERSCH, Rita. INTRODUÇÃO À 
TECNOLOGIA ASSISTIVA: TECNOLOGIA ASSISTIVA. 2017. Disponível em: < 
https://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#:~:text=O%20termo%20Assistive%20T
echnology%2C%20traduzido,2432)>. Acesso em: 24 mar. 2021. 
 
BERSCH, Rita . INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA: TECNOLOGIA 
ASSISTIVA. 2017. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ) - , ,2017.

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