BCM2 - Digestão de Carboidratos - Caso Clínico

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Atividade - Digestão de Carboidratos
Bases Celulares e Moleculares 
Gabriel Almeida | RA 1320100038
Marcelo Laudisio | RA 1120100222 
Maria Clara Zanin | RA 1820100203 
Maria Izabella Giroldo | RA 1120100117 
Ramon Pina | RA 1120100006 
Raphael Almeida | RA 1320100044 
Instruções
1) Organizem-se em grupos de grupos de 5-7 alunos;
2) Respondam as questões relacionadas aos casos clínicos em um arquivo de 
texto (.pdf ou .doc ou .docx) e enviem pelo Classroom;
3) Apenas um aluno de cada grupo deve fazer a postagem;
4) Não se esqueçam de colocar os nomes dos alunos do grupo.
CASO 1
Mulher, 25 anos, chega à unidade básica de saúde com 
queixa corrente de dor abdominal, flatulência e que seu 
início se deu após uma intoxicação alimentar. Ela relatou 
que os sinais pioram quando mais ela toma leite e 
derivados.
 
1) Qual é o possível diagnóstico?
- Intolerância Secundária de Lactase por Intoxicação Alimentar.
- Esse tipo de deficiência é adquirida no decorrer da vida e é uma condição 
temporária. Entre as causas prováveis estão doenças digestivas (intoxicação 
alimentar ou infecção intestinal, por exemplo), que promovem inchaço das 
vilosidades do intestino, o que impede que a lactase exerça sua função de 
hidrolisar a lactose e promover energia para o organismo.
- Os sintomas mais comuns podem aparecer entre 30 minutos a 2 horas após a 
ingestão de laticínios tais como: inchaço abdominal, cólicas, gases, flatulência, 
diarreia, assaduras, náuseas, vômitos, cãibras e algumas vezes constipação 
intestinal.
2) Qual é a etiologia da doença?
- Intolerância à lactose por hipolactasia 
secundária
3) Descreva como ocorre a digestão e a absorção do principal 
carboidrato do leite.
A lactose é quebrada (ou hidrolisada) em glicose e galactose, pela enzima β – 
D galactosidase ou lactase, que se encontra presente em expressiva. 
quantidade no jejuno, facilitando a absorção pela mucosa intestinal. Após a 
quebra e absorção intestinal da glicose, a galactose será metabolizada no 
fígado para ser também ser metabolicamente convertida em glicose.