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Literatura portuguesa aula 08 TASK119017

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- -1
LITERATURA PORTUGUESA
A POÉTICA INOVADORA DE CESÁRIO 
VERDE E O SIMBOLISMO PORTUGUÊS
- -2
Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de: 1. Identificar os principais aspectos presentes na poesia simbolista
portuguesa; 2. estudar as inovações presentes na obra de Cesário Verde; 3. compreender a importância da
poesia de Cesário Verde para o modernismo literário português.
1 O Simbolismo em Portugal
O S é um , no .imbolismo movimento surgido na Europa fim do século XIX
Sua emergência deu-se em um momento no qual a , razão, como forma explicativa do mundo encontrava-se
.em crise
Desse modo, o simbolista resgata , opondo-se àuniverso traços do imaginário literário romântico
objetividade e ao racionalismo presentes na estética parnasiana.
Em termos temáticos, o Simbolismo propõe o retorno da subjetividade poética, da sugestão e do
.sentimentalismo
O vê o mundo como um espaço no qual , aoSimbolismo a razão teria uma apreensão limitada da realidade
contrário das manifestações do subconsciente e do inconsciente, de modo que há, com frequência, na poética
simbolista, a presença de um campo semântico referente ao sonho, à ilusão, ao pesadelo e ao delírio como
.formas de percepção mais agudas do que o racionalismo
Há o desejo de estabelecer correspondências entre o mundo espiritual e o mundo terreno, tendo como
 que deve ser .ponte a palavra poética elaborada e sofisticada para dar conta da complexidade do real
A palavra será sempre insuficiente, mas o exercício de tradução poética desta realidade é considerado não
apenas como válido, mas como fundamental.
Assim, o real complexo e misterioso dá-se como uma ”, nas palavras de Charles“floresta de símbolos
Baudelaire, como um enigma em torno do qual a literatura tenta, pela sugestão, representar.
O , o e a do mundo encontram como elemento de representação .inefável mistério plenitude o símbolo
Clique para saber mais sobre Baudelaire
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-106X2005000100004
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-106X2005000100004
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-106X2005000100004
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2 Simbolismo
Para os simbolistas, a noção de símbolo é diferente da percebida pelo senso comum.
No simbolismo, o símbolo é polissêmico, uma forma de representar o pensamento por imagens complexas e
indiretas.
Através de uma sucessão de imagens e de palavras, o poema sugere sensações e percepções ao leitor.
Edmund Wilson foi um dos mais importantes críticos literários do século XX e em seu livro O castelo de Axel
analisa alguns autores de estilo Simbolista.
Em relação às sensações e percepções que o poema sugere ao leitor, o crítico literário Edmund Wilson afirmou
em sua obra O castelo de Axel:
“É tarefa do poeta descobrir, inventar, a linguagem especial que seja a única capaz de exprimir-lhe a
personalidade e as percepções (...), lançando mão de símbolos”.
O Simbolismo busca a correspondência e a representação do universal dos mistérios cósmicos.
Assim, palavra e música associam-se, fazendo da musicalidade um elemento precioso para o simbolismo.
A tentativa de representar o todo universal e, ao mesmo tempo, sugerir, aparece também na , ou seja,sinestesia
na representação simultânea sensorial, na mescla das sensações figuradas no poema.
3 Simbolismo em Portugal
Em , o Simbolismo surgiu em torno de duas publicações: “Os insubmissos” e “Boêmia nova”, em 1889.Portugal
No país, o movimento deu-se de modo simultâneo a um realismo remanescente e ao naturalismo.
Alguns dos português foram: principais poetas do simbolismo Antonio Nobre, Camilo Pessanha, Teixeira
Gomes e Eugênio de Castro.
Segundo Antonio Saraiva, em , o simbolismo português seria uma correnteHistória da Literatura Portuguesa
“importada e pouco definida”. com a diluição dos temas da evasão, do sonho, do oculto e do sinestésico em 
historicismo, pitoresco regional, em moralismo discursivo, em propósitos educativos, num nacionalismo mais ou
menos sebastianista, num idealismo pronunciadamente religioso, embora com veleidades heterodoxas.
Apesar dessas considerações sobre o Simbolismo português, Saraiva reconhecia que esse movimento teria
constituido-se como uma "quebra de continuidade”, pela aderência a tendências poéticas vistas, por ele, como
evoluiídas em outras partes da Europa.
Acrescentamos ao texto de Saraiva: tais tendências vinham, especialmente, da França e da Inglaterra.
- -4
4 A poética de Camilo Pessanha
Camilo Pessanha é considerado como um dos maiores poetas do Simbolismo português.
Sua poesia tem uma dicção original: embora dialogue com as raízes portuguesas, suprime o compromisso com o
passado de seu país, segundo Massaud Moisés.
Para obter mais informações sobre a vida de Camilo Pessanha, clique abaixo e visite o site da Biblioteca Nacional
de Portugal.
http://purl.pt/14369/1/cronologia1867.html
Em sua obra , Pessanha constrói sua poesia em torno de um feixe de tensões, da sugestão e daClepsidra
expressão de sensações múltiplas, às vezes representadas de modo caleidoscópico, como no soneto a seguir, no
qual o olhar lírico fragmenta-se e mostra a analogia entre a dispersão da linguagem poética e do pensamento.
Foi um dia de inúteis agonias.
Dia de sol, inundado de sol!...
Fulgiam nuas as espadas frias...
Dia de sol, inundado de sol!...
Foi um dia de falsas alegrias.
Dália a esfolhar-se, _o seu mole sorriso...
Voltavam ranchos das romarias.
Dália a esfolhar-se, _o seu mole sorriso...
Dia impressível mais que os outros dias.
Tão lúcido... Tão pálido... Tão lúcido!...
Difuso de teoremas, de teorias...
O dia fútil mais que os outros dias!
Minuete de discretas ironias...
Tão lúcido... Tão pálido... Tão lúcido!...
Assim como no poema apresentado, outros textos de Pessanha aludem ao pan-sofrimento, isto é, a ideia de uma
representação da dor que transcende a experiência amorosa e mostra-se como a dor existencial, a dor de ser e de
estar no mundo. Tal postura está articulada a uma postura que:
cedo se converte em niilismo, desgosto de viver, ânsia de evasão (para fugir à Dor), num aniquilamento búdico.
(...) Tudo isso se ajusta como luva na estética simbolista; mas, como se não bastasse, ainda encontramos a
musicalidade evanescente e pura, à Verltaine, para completar o quadro.
http://purl.pt/14369/1/cronologia1867.html
http://purl.pt/14369/1/cronologia1867.html
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(MOISES, s.d., 412).
De um modo geral, podemos afirmar que buscou apresentar um a poesia de Camilo Pessanha refinamento
poético traduzido no tratamento caprichoso da musicalidade em seus poemas, bem como na evocação e
, seguindo uma .na sugestão linha poética aberta pelo poeta francês Paul Verlaine
Outro ponto importante na poética de Pessanha é a sua de modo a busca por imagens inéditas, desconstruir
. A isso se soma a figuração poética de certo deslocamentoum repertório poético tradicional e previsível
existencial e de dúvida perante a substancialidade das coisas.
Clique e veja a biografia .
https://educacao.uol.com.br/biografias/paul-verlaine.htm
5 A poética de Cesário Verde
Recuamos um pouco no tempo para falarmos sobre a poética de (1855 1886). Embora tenhaCesário Verde
escrito apenas um pouco antes de Pessanha, durante a supremacia da poética realista e parnasiana, Cesário
Verde foi um poeta muito .revolucionário e à frente de seu tempo
Sua poética abriu caminho para uma nova linguagem na poesia portuguesa, através da mistura de estilos
 , em consonância à poesia de Charles Baudelaire, do emprego deliterários, da inserção de um eu lírico flâneur
uma e de linguagem poética coloquial temáticas alusivas ao cotidiano.
A única obra editada do poeta foi póstuma: o livro de Cesário Verde.
A sua poesia não foi compreendida por seus contemporâneos, mas foi celebrada pelos modernistas portugueses
como uma obra genial e que muito impactou poetas como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada
Negreiros. Não seria exagerado, portanto,indicar Cesário Verde como o fundador da modernidade poética
portuguesa.
Há, em sua obra, um novo modo de criação da matéria poética, principalmente através de duas vias:
• A elaboração de uma poesia intimista;
• a exploração de uma nova linguagem e de novos temas.
Esse novo modo de criar, em torno da linguagem coloquial e dos temas cotidianos, aponta para a recusa da
tradição poética, bem como para a proposta de um novo programa de poesia, no qual a noção do Belo atinge uma
perspectiva diferente, próxima a de Baudelaire, que vê na prostituta, no jogador, no bêbado e, até mesmo, na
carniça de uma cadela elementos para a produção poética.
•
•
https://educacao.uol.com.br/biografias/paul-verlaine.htm
https://educacao.uol.com.br/biografias/paul-verlaine.htm
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De modo similar, Verde fala também sobre a prostituta, e, além do mais, sobre a moça burguesa que anda de
burrico, a mulher pobre e desarrumada que vende alfaces, a trabalhadora tísica e o desconsolo de ser um
escritor que recusa as convenções, deslocado dos processos de publicação que se fundam na mercantilização da
obra de arte e nos laços de favoritismo, como mostra o poema Contrariedades:
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve a conta na botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopéia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais duma redação, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
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Muitíssimos papéis inéditos. A imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras exceções merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e em paz pela calçada abaixo,
Soluça um sol-e-dó. Chuvisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingênuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convêm, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua coterie;
E a mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulação repugna aos sentimentos finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exatos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe umedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
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Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a reclame, a intriga, o anúncio, a blague,
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
O novo olhar lírico coaduna-se a uma profunda relação entre a poesia e o cotidiano. Nesse sentido, afirma
Cesário Verde: “A mim, o que me rodeia é que me preocupa”.
O olhar para o real o vê como múltiplo, como uma coteção de fragmentos que se cruzam em vários planos de
seus poemas. Assim como são captados fragmentos diversos, expressos por sensações e imagens diferentes, a
poesia de Verde organiza-se, de modo análogo, pela mescla de influências oriundas de linguagens artísticas e de
estilos diferentes.
O poeta passa a capturar com o seu olhar a realidade, como um poeta pintor, em uma linguagem intertextual com
as Artes Plásticas, muito especialmente com a pintura do impressionismo.
Há o desejo de uma poesia capaz de expressar sensações palpáveis, de tecer imagens de uma realidade sensorial,
sinestésica, múltipla, como no poema “De tarde”.
O poeta passa a capturar com o seu olhar a realidade, como um poeta pintor, em uma linguagem intertextual com
as Artes Plásticas, muito especialmente com a pintura do impressionismo.
Há o desejo de uma poesia capaz de expressar sensações palpáveis, de tecer imagens de uma realidade sensorial,
sinestésica, múltipla, como no poema “De tarde”.
A sinestesia é um claro traço simbolista na poética de Cesário Verde. Outro traço - seria a presença de um tom
melancólico e pessimista em seus poemas.
Por outro lado, nos poemas de Cesário Verde, permanece certa visão objetiva. Há uma postura antirromântica,
embora emocionada, perante o real cotidiano com um olhar lírico que se assume na regação do panfletário, do
amoroso e do metafísico.
Além disso, como influência do realismo-naturalismo, pode-se perceber forte crítica
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social em sua poética e a consciência da condição decadente portuguesa, bem como a falência da visão épica,
como se nota em “Sentimento d'um Ocidental”, por exemplo.
Em o afastamento do tom romântico e espiritual apresentam-se. Essa oposição“Sentimento d' um Ocidental”,
não se liga a uma postura panfletária ou engajada, mas a um eu lírico cujo olhar captura as dimensões múltiplas
da cidade de Lisboa e tenta traduzir as suas sensações, mesmo as mais repulsivas.
Do mesmo modo, o tom não romântico não significa a interdição da emotividade: há emoção, mas ela não é
idealizada ou egocêntrica; é a realidade capturada na fonte de emoção do eu lírico que, ao mesmo tempo, sente-
se atraído e repelido pelo espaço urbano de um Portugal decadente, no qual o heroísmo épico é ruína em um
momento de desilusão e perda de expectativas.
O tom crítico social assume-se, por vezes, como revolucionário e acena para a questão da consciência de classes.
Podemos, portanto, afirmar como elementos precursores da poesia moderna em Cesário Verde:
Visualidade – A percepção do poeta como “pintor” da realidade: poesia e visualidade.
Diálogo – O diálogo entre a Literatura e as Artes Plásticas.
Fragmentação – A fragmentação do eu e do olhar para a realidade.
Cotidiano – A representação do cotidiano e de signos que já expressariam a modernidade.
Em nossa próxima aula, falaremos sobre os modos como se desenvolveram a poesia modernista que tanto deve a
Cesário Verde, em Portugal, detendo-nos, principalmente, na obra de um dos maiores poetas do mundo:
Fernando Pessoa.
O QUE VEM NA PRÓXIMA AULA
• O movimento modernista em Portugal;
• a poética de Fernando Pessoa.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Conheceu as principais propostas do movimento simbolista na literatura portuguesa;
• identificou as características mais relevantes do Simbolismo em Portugal;
• identificou as principais inovações na poética de Cesário Verde.
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	Olá!
	1 O Simbolismo em Portugal
	2 Simbolismo
	3 Simbolismo em Portugal
	4 A poética de Camilo Pessanha
	5 A poética de Cesário Verde
	O QUE VEM NA PRÓXIMA AULA
	CONCLUSÃO

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