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Lesões orais escuras

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Odontologia
Lesões escuras
Acúmulo de melanina
Agregação de material estranho
Aumento da visibilidade dos vasos
Causas das lesões escuras: 
Alteração de cor bem delimitada, não
palpável
Mucosa de superfície lisa, intacta 
Localização onde é provável a
impactação de material estranho 
Rebordo alveolar e mucosa jugal
adjacente à restauração 
Pode haver radiopacidade
Melanoma, nevo azul, lesões
vasculares 
Injúrias ou procedimento
odontológico 
Cor preta ou preto-azulada (ao
contrário do melanoma que é
marrom)
Caso haja diagnóstico definitivo, não
há necessidade de tratamento 
Suspeita de melanoma baseada no
aumento, margens imprecisas ou
ulceração focal justifica biópsia e
exame anatomopatológico
Tatuagem por amálgama
Características clínicas:
Diagnóstico diferencial:
Conduta:
Numerosos fragmentos de amálgama, escuros e
sólidos, circundados por um infiltrado
inflamatório
Frequência rosto, braços e nas costas
de indivíduos de pele clara
Máculas se desenvolvem durante a
primeira década de vida 
Mácula nitidamente demarcada,
uniformemente redonda ou oval e
ligeiramente marrom
Efélide exibe epitélio pavimentoso
estratificado com abundante
deposição de melanina na camada
basal 
Apesar da quantidade aumentada de
melanina, o número de melanócitos é
normal
Nenhum tratamento é necessário 
Uso de bloqueadores solares pode
prevenir e auxiliar na prevenção do
escurecimento das lesões existentes
Ocorre em uma variada faixa etária,
com média de idade ao diagnóstico
de 43 anos e uma razão mulher/
homem de 2:1 
Lesão típica mácula solitária,
arredondada ou oval, bem delimitada,
de castanha a marrom-escura, não
palpáveis 
Assintomática
Doença de Addison produção
insuficiente de hormônio
corticosteroide adrenal 
Síndrome de Peutz-Jeghers sardas
nas mãos, perioral e mucosa bucal
associada à polipose instestinal
Acúmulo de melanina nas camadas
basal e parabasal do epitélio
pavimentoso estratificado
Efélides
Características clínicas:
Características histopatológicas
Conduta
Mácula melanótica bucal
Características clínicas
Pode estar associada a duas condições
sistêmicas:
Características histopatológicas
Desenvolve na pele durante a
infância e a maioria das lesões
cutâneas estão presentes antes dos
35 anos de idade 
Lesões distribuídas acima da cintura,
e em cabeça e pescoço, palpáveis e
assintomáticos 
Nevos melanocíticos adquiridos
evoluem por meio de várias fases de
desenvolvimento: juncional,
composto e intradérmico
Nevo juncional aparece clinicamente
como uma mácula preta ou castanha
bem demarcada, e menor que 6 mm 
Com maior frequência as células
névicas proliferam durante anos para
produzir uma pápula ligeiramente
elevada e macia
Melanoma 
Suspeita quando a pigmentação for
heterogênea, com bordas imprecisas,
e com evidência de aumento 
Nevo azul pode ser parecido com
tatuagem por amálgama
São classificados de acordo com seu
estágio de desenvolvimento
Nevo juncional representa uma fase
inicial em que as células névicas
estão confinadas à junção do epitélio
e tecido conjuntivo
Nevo melanocítico 
Características clínicas
Diagnóstico diferencial 
Características histopatológicas
Nevo Composto. Células do nevo dentro
do epitélio e da lâmina superficial.
Melanina também pode ser vista livre ou dentro dos melanófagos do tecido conjuntivo
subepitelial
 Normalmente não mostra cristas epiteliais alongadas
Nevo
Melanoma
Tatuagem por amálgama
Pigmentação racial
Não necessita de tratamento 
Observação clínica periódica se o diagnóstico definitivo puder ser feito com base na clínica 
Qualquer suspeita de outras lesões justifica biópsia e exame histológico
Diagnóstico diferencial
Conduta
Nevo composto presentes na área
juncional e no tecido conjuntivo
Em caso de dúvida, excisão e exame
histopatológico de todas as lesões
pigmentadas intrabucais palpáveis
Conduta
Nevo Intramucoso. Células de nevo
melanocítico dentro da lâmina própria
Nevo Juncional. Células do nevo
melanocítico ao longo da camada basal
do epitélio.
Castanhos, azulados, pouco corados 
Localizado em qualquer região da
cavidade bucal 
Maior frequência em palato
Crescimento rápido e progressivo
Pigmentação heterogênea 
Bordas periféricas mal delimitadas
Presença de lesões satélites
Ulceração 
Lesão palpável ou linfonodos
palpáveis
Biópsia excisional e exame
anatomopatológico 
Atraso no tratamento definitivo afeta
o prognóstico 
Encaminhamento imediato ao
oncologista
Melanoma
Características clínicas
Conduta
Melanoma em palato demonstra
numerosos melanócitos atípicos na
basilar do epitélio com a invasão
superficial da lâmina própria.
Hamartomas 
Indolores 
Língua, vermelhão do lábio, mucosa
jugal 
Nódulos elevados ou lesões
multinodulares 
Vermelho, roxo ou azulado 
Clareamento da lesão na diascopia
Escleroterapia
Acompanhamento
Hemangioma
Características clínicas
Conduta em adulto:
Conduta em criança:
Hemangioma Capilar. Fotomicrografia em
grande aumento demonstrando vasos bem
formados com tamanhos de capilares
Aumento da pigmentação por
melanina da camada de células basais
do epitélio, semelhante a uma mácula
melanótica 
Melanina no interior do tecido
conjuntivo superficial
Pigmentação por melanina 
Síndrome de Peutz-Jeghers 
Pigmentação relacionada às droga 
Distúrbios endócrinos 
Pigmentação racial
Abandono do tabagismo resulta em
desaparecimento gradual das áreas
relacionadas à pigmentação 
Melanose do fumante
Características histopatológicas
Diagnóstico diferencial 
Conduta
A biópsia deve ser considerada
quando a pigmentação situa-se em
locais inesperados (palato duro, ou
quando ocorre aumento da
densidade da melanina ou elevação
da superfície
Esclarecimento do paciente
Pigmentação por melanina, leve e difusa, em uma
mulher branca tabagista . As mudanças
pigmentares mostram-se limitadas à gengiva
vestibular anterior.
Estrogênio 
Fenolftaleína (laxante) 
Peginterferon alfa (hepatite C) 
Minociclina (derivado da tetraciclina) 
 Agentes quimioterápicos
AZT
Tranquilizantes 
Antimaláricos
Esclarecimento do paciente 
Melanose por medicamento
Conduta
Pigmentação Associada à Minociclina.
Pigmentação azul-acinzentada da superfície
vestibular anterior da mandíbula.
Referências bibliográficas
MARCUCCI, G. FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA ESTOMATOLOGIA. SÃO PAULO, 2 ED.
GUANABARA KOOGAN, 2014. 
NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J.E. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. RIO
DE JANEIRO, 4ED. ELSEVIER, 2017.

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