Enquanto no texto impresso, cuja linearidade, por si só, já impõe uma estrutura e uma sequência, o autor procura controlar o leitor, lançando mão de protocolos de leitura que definam os limites da interpretação e impeçam a superinterpretação, como propõe Umberto Eco (1995, 2001), no texto eletrônico, ao contrário:
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