Para mostrar que a matriz A é diagonalizável, precisamos verificar se ela possui um conjunto completo de autovetores linearmente independentes. Para isso, precisamos encontrar os autovalores de A. Resolvendo a equação característica det(A - λI) = 0, temos: det(A - λI) = 1-λ 2 −2 0 1-λ 0 0 2 3-λ = (1-λ) [(1-λ)(3-λ) - 4] - 4[2(1-λ)] = (1-λ) [(λ² - 4λ - 1)] - 8(1-λ) = (1-λ) [(λ² - 4λ - 9)] = -(λ-3)(λ-2)(λ+1) Portanto, os autovalores de A são λ1 = 3, λ2 = 2 e λ3 = -1. Agora, precisamos encontrar os autovetores correspondentes a cada autovalor. Para isso, resolvemos o sistema homogêneo (A - λI)x = 0 para cada autovalor: Para λ1 = 3, temos: -2 2 -2 0 -2 0 0 2 0 x1 = [1 0 1]T Para λ2 = 2, temos: -1 2 -2 0 -1 0 0 2 1 x2 = [-2 0 1]T Para λ3 = -1, temos: 2 2 -2 0 2 0 0 2 4 x3 = [1 0 1]T Como os autovetores correspondentes a cada autovalor são linearmente independentes, podemos formar a matriz P com esses autovetores como colunas: P = [x1 x2 x3] = 1 -2 1 0 0 0 1 1 1 Para encontrar a matriz diagonal D, basta calcular D = P^-1AP: D = P^-1AP = 1/2 1/2 0 -1/2 1/2 0 -1/2 -1/2 1 3 0 0 0 2 0 0 0 -1 1/2 -1/2 -1/2 1/2 1/2 -1/2 0 0 1 Portanto, a matriz A é diagonalizável e pode ser escrita como A = PDP^-1, onde D é a matriz diagonal e P é a matriz formada pelos autovetores de A.
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