O brincar pode ser conceituado de diferentes formas, dependendo do contexto e das perspectivas teóricas adotadas. Segundo Kishimoto (2002), o brincar é visto como polissêmico, ou seja, possui várias significações. Não há um conceito universal sobre o brincar, pois ele pode ser compreendido tanto no aspecto material, relacionado aos brinquedos e objetos utilizados na brincadeira, quanto no aspecto imaterial, que envolve a imaginação, a criatividade e as interações sociais presentes durante a brincadeira.
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