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Exemplo 2 As integrais impróprias ∫ +∞ −∞ 1 1 + x2 dx e ∫ −2 −∞ 1 (1 + x)2 dx convergem. No primeiro caso, já calculamos lim t→+∞ ∫ t 0 1 1 + x2 ...

Exemplo 2 As integrais impróprias ∫ +∞ −∞ 1 1 + x2 dx e ∫ −2 −∞ 1 (1 + x)2 dx convergem. No primeiro caso, já calculamos lim t→+∞ ∫ t 0 1 1 + x2 dx = π 2. Analogamente, lim s→−∞ ∫ 0 s 1 1 + x2 dx = π 2. Portanto, ∫ +∞ −∞ 1 1 + x2 dx = π 2 + π 2 = π. No segundo caso, como ∫ 1 (1 + x)2 dx = − 1 1 + x + C , temos ∫ −2 −∞ 1 (1 + x)2 dx = lim t→−∞ ∫ −2 t 1 (1 + x)2 dx = lim t→−∞ ( 1+ 1 1 + t ) = 1.


Essa pergunta também está no material:

AULAS DE CÁLCULO I II III IV NÍVEL SUPERIOR (67)
6 pág.

💡 1 Resposta

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No exemplo dado, temos duas integrais impróprias: ∫ +∞ −∞ 1/(1 + x^2) dx e ∫ −2 −∞ 1/(1 + x)^2 dx. No primeiro caso, podemos calcular o limite da integral de t até 0: lim t→+∞ ∫ t 0 1/(1 + x^2) dx. Esse limite é igual a π/2. Analogamente, podemos calcular o limite da integral de 0 até s: lim s→−∞ ∫ 0 s 1/(1 + x^2) dx. Esse limite também é igual a π/2. Portanto, a integral de -∞ até +∞ de 1/(1 + x^2) dx é igual a π/2 + π/2, que é igual a π. No segundo caso, a integral de 1/(1 + x)^2 dx é igual a -1/(1 + x) + C. Portanto, a integral de -2 até -∞ de 1/(1 + x)^2 dx é igual a lim t→−∞ ∫ −2 t 1/(1 + x)^2 dx, que é igual a lim t→−∞ (1 + 1/(1 + t)), que é igual a 1. Portanto, a resposta correta é a alternativa E) π.

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