A dieta A é indicada para pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, em casos de afecções do trato digestório, em determinados preparos de exames, em pré e pós-operatórios. Produz poucos resíduos e é de fácil digestão. A dieta B é utilizada em pacientes cuja condição clínica não exige modificação em nutrientes e consistência da dieta. É fornecida através do trato gastrintestinal por meio de um tubo (sonda) ou estoma, oferecendo os nutrientes diretamente no estômago ou no intestino. A dieta D é indicada para pacientes em pós-operatório que se encontram com disfagia para sólidos. Os alimentos devem estar em forma de purê, batidos ou triturados, exigindo pouca mastigação e facilitando a deglutição. A dieta E é uma solução ou emulsão composta de nutrientes, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa de pacientes. A dieta F é indicada para pacientes em pós-operatório e considerada como transição para a dieta normal.
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