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O trecho revisado continua a discutir as diferenças entre as atividades do óleo essencial e do extrato de plantas, bem como as complexidades associadas à composição dos óleos essenciais. O trecho enfatiza que, mesmo que a composição do óleo na planta não varie, podem ocorrer fenômenos de sinergismo e antagonismo, nos quais os componentes do óleo essencial interagem de maneiras complexas que podem afetar a atividade esperada.
Ele reitera que não é possível assumir que uma planta com um determinado tipo de óleo, que tenha atividade biológica ou farmacológica conhecida, terá o mesmo efeito. O efeito do óleo essencial é frequentemente avaliado isoladamente, na sua forma pura. O trecho também enfatiza a inaplicabilidade de extrapolar resultados de testes farmacológicos realizados com óleos essenciais para outras preparações, como extratos, infusões e tinturas, citando razões como a dose-resposta e a variação na porcentagem de óleo essencial dentro de uma mesma espécie de planta.
Além disso, o trecho destaca que outros metabólitos secundários presentes na planta podem interferir na ação farmacológica esperada. Isso reforça a complexidade da interação de componentes químicos dentro da planta e sua influência nas atividades farmacológicas observadas.
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