Para resolver esse problema, podemos utilizar as leis de Newton. Como não há atrito entre os blocos e o plano, a única força que atua sobre eles é a força peso. Para o bloco m1, a força resultante é dada por F1 = m1 * g * sen(θ), onde θ é o ângulo do plano inclinado com a horizontal. Como não há força na direção perpendicular ao plano, a componente da força peso na direção perpendicular é anulada. Já para o bloco m2, a força resultante é dada por F2 = m2 * g * sen(θ). Como a corda é inextensível, a aceleração de ambos os blocos é a mesma. Portanto, podemos escrever a equação de Newton para a aceleração a: F1 - T = m1 * a T - F2 = m2 * a onde T é a tensão na corda. Substituindo as expressões para F1 e F2, temos: m1 * g * sen(θ) - T = m1 * a T - m2 * g * sen(θ) = m2 * a Somando as duas equações, temos: m1 * g * sen(θ) - m2 * g * sen(θ) = (m1 + m2) * a a = (m1 * g * sen(θ) - m2 * g * sen(θ)) / (m1 + m2) Substituindo o valor de a na primeira equação, temos: T = m1 * g * sen(θ) - m1 * a T = m1 * g * sen(θ) - m1 * [(m1 * g * sen(θ) - m2 * g * sen(θ)) / (m1 + m2)] T = (2 * m1 * m2 * g * sen(θ)) / (m1 + m2) Portanto, a aceleração de cada bloco é dada por a = (m1 * g * sen(θ) - m2 * g * sen(θ)) / (m1 + m2) e a tensão na corda é dada por T = (2 * m1 * m2 * g * sen(θ)) / (m1 + m2).
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