O termo Indústria 4.0, ou Quarta Revolução Industrial do sec. XXI, foi cunhado pelo autor Klaus Schwab em seu livro “A 4ª Revolução Industrial”, a partir de iniciativas estratégicas do governo da Alemanha para consolidar o país como líder na área de tecnologia e fortalecer sua competitividade global perante seus concorrentes.

“Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes”, diz Klaus Schwab. No entanto, as repercussões impactarão em como somos e como nos relacionamos até nos lugares mais distantes do planeta: a revolução afetará o mercado de trabalho, o futuro do trabalho e impulsionará a desigualdade de renda. Suas consequências impactarão a segurança geopolítica e o que é considerado ético.

Baseado em seus estudos e no texto acima, é correto afirmar que a transformação tecnológica conhecida como quarta revolução industrial:

• terá potencial para afetar negativamente, quando começar a ser implementada, os modos de produção e as relações pessoais.
• constitui a mais antiga etapa da reinvenção constante das formas de produção e do ajuste das relações trabalhistas.
• provocará, devido a seu alcance e complexidade, profundas mudanças na maneira como vivemos e nos relacionamos.
• desestabilizará a segurança geopolítica por tornar mais humana e ética as relações de trabalho.
• produzirá melhora significativa nas condições de trabalho e de distribuição de renda entre os trabalhadores.