Saber que os trabalhadores devem ser motivados é, sem dúvida, de suma importância. A questão é compreender como se dá esse processo e quais as linh...
Saber que os trabalhadores devem ser motivados é, sem dúvida, de suma importância. A questão é compreender como se dá esse processo e quais as linhas de pensamento existem nesse contexto; dessa forma, esse conhecimento é sem dúvida vital para o exercício da gestão. Nas escolas, os motivos que podem levar à corrosão da motivação são vários, o ambiente é cansativo, o trabalho com salas numerosas é desgastante, enfim, trata-se de uma função bastante exigente o exercício da docência; por conta disso, é relevante o conhecimento do trabalho motivacional. Dessa forma, é adequado abordar os diferentes tipos de motivação. Observamos uma divisão no tipo de motivação sabendo que são diversas as causas motivacionais do indivíduo, suas necessidades e expectativas. Chamamos a motivação de intrínseca quando ela está relacionada com recompensas psicológicas: reconhecimento, respeito, status. Esse tipo motivacional está intimamente ligado às ações individuais dos gerentes em relação aos seus subordinados. Por outro lado, chamamos de extrínseca quando as causas estão baseadas em recompensas tangíveis: salários, benefícios, promoções, sendo que essas causas independem da gerência, pois geralmente são determinadas pela alta administração. Ciclo da motivação Existe um ciclo motivacional em que o papel do gerente é de suma importância, pois é dele a função de estimular seus subordinados para que alcancem objetivos organizacionais de maneira eficaz e eficiente. Esse ciclo divide-se em seis etapas, iniciando-se nas necessidades individuais não satisfeitas, o que gera uma procura de alternativas para satisfazer essas necessidades; escolhe-se então uma das alternativas para se alcançar o objetivo desejado e toma-se uma atitude, ou seja, parte-se para a ação propriamente dita. Após esse processo, há uma reavaliação da situação e então, finalmente, o indivíduo decide se está motivado ou não para satisfazer sua necessidade a partir da alternativa escolhida. Após a reavaliação da situação, se o objetivo foi alcançado, foram atendidas as necessidades e atingidas as expectativas, porém, no caso de não se ter alcançado a meta, as reações finais desse ciclo serão construtivas quando houver uma reação positiva do indivíduo, que poderá alcançar suas metas ou tentar ultrapassar as barreiras impostas; caso contrário, teremos uma reação de frustração, em que o empregado terá uma resposta negativa à não realização da meta inicial, podendo apresentar reações de agressividade, regressão, fixação e até retraimento. Principais teorias motivacionais As teorias motivacionais se subdividem em teorias de conteúdo e teorias de processo. As primeiras referem-se a “o que” motiva o comportamento humano, enquanto as segundas ligam-se ao “como” o comportamento é motivado. Teorias de conteúdo 4.3.1 Teoria da Hierarquia das Necessidades – Maslow A teoria em questão estuda a motivação por meio das necessidades dos seres humanos. Maslow, o autor da teoria, considera “necessidade” a manifestação natural de sensibilidade interna, que desperta uma tendência a realizar um ato ou a procurar uma determinada categoria de objetos. Maslow organizou as necessidades humanas em cinco categorias hierárquicas, conforme sua predominância e probabilidade:
A motivação pode ser intrínseca ou extrínseca. O ciclo motivacional divide-se em seis etapas. As teorias motivacionais se subdividem em teorias de conteúdo e teorias de processo. A teoria da Hierarquia das Necessidades, de Maslow, estuda a motivação por meio das necessidades dos seres humanos.
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