O texto apresenta a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2020 de que candidatos pretos e pardos devem receber recursos do Fundo Eleitoral proporcional ao número de candidaturas, como uma forma de reduzir a desigualdade entre brancos e negros na política brasileira. Além disso, o texto menciona que um candidato branco que alterar sua declaração de cor pode ajudar a sigla a atingir a cota estabelecida pela Justiça Eleitoral, uma vez que, ao mudar sua declaração de cor, ser branco deixa de ser um impeditivo para que o candidato receba os recursos.
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