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Há evidências de que determinadas alterações bioquímicas e laboratoriais, como leucocitose, linfopenia, elevação da proteína C-reativa e hipoalbumi...

Há evidências de que determinadas alterações bioquímicas e laboratoriais, como leucocitose, linfopenia, elevação da proteína C-reativa e hipoalbuminemia, têm significado prognóstico em pacientes com câncer avançado (CUNHA et al., 2018; VIGANO et al., 2017; WHITE et al., 2016). A combinação entre a albumina e a proteína C-reativa, proposta por McMillan (2013), denominada escore prognóstico de Glasgow modificado (EPGm), fornece informação prognóstica adicional aos pacientes com diversos tipos de tumores avançados (SILVA et al., 2019; CUNHA et al., 2018; DOUGLAS; MCMILLAN, 2014). Por isso, essa combinação foi validada para indivíduos com câncer avançado. Quanto maior o escore de inflamação, pior é o prognóstico (SIMMONS et al., 2017): • 0 = proteína C-reativa ≤ 10 mg/L; • 1 = proteína C-reativa > 10mg/L e albumina ≥ 3,5 mg/dL; • 2 = proteína C-reativa > 10 mg/L e albumina < 3,5 mg/dL.

Essa pergunta também está no material:

consenso de nutrição oncologica
164 pág.

Nutrição Humana Centro Universitário ChristusCentro Universitário Christus

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