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Ética Profissional

Ciep 404 Clarice Lispector
Existe uma grande diferença entre princípios, valores e virtudes, embora sua efetividade seja válida apenas quando os conceitos estão alinhados. Com relação aos princípios, assinale a alternativa CORRETA: A) Princípios são normas ou padrões sociais geralmente aceitos ou mantidos por determinado indivíduo, classe ou sociedade, portanto, em geral, dependem basicamente da cultura relacionada com o ambiente onde estamos inseridos. B) Os princípios são pessoais, subjetivos e, acima de tudo, contestáveis. O que vale para você não vale necessariamente para os demais colegas de trabalho. Sua aplicação pode ou não ser ética e depende muito do caráter ou da personalidade da pessoa que os adota. C) Os princípios são, num primeiro momento, herdados por nós. Ao nascermos, o mundo cultural é um sistema de significados já estabelecido, de tal modo que aprendemos desde cedo como nos comportar à mesa, na rua, diante de estranhos, como, quando e quanto falar em determinadas circunstâncias; como andar, correr, brincar; como cobrir o corpo e quando desnudá-lo; qual o padrão de beleza; que direito e deveres temos. D) Princípios são preceitos, leis ou pressupostos considerados universais que definem as regras pela qual uma sociedade civilizada deve se orientar. Em qualquer lugar do mundo, princípios são incontestáveis, pois, quando adotados não oferecem resistência alguma
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Luciana Souza

há 2 anos

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Luciana Souza

há 2 anos

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há 10 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta em relação aos princípios: A) Princípios são normas ou padrões sociais geralmente aceitos ou mantidos por determinado indivíduo, classe ou sociedade, portanto, em geral, dependem basicamente da cultura relacionada com o ambiente onde estamos inseridos. - Essa definição se aproxima mais de valores do que de princípios, pois os princípios tendem a ser mais universais. B) Os princípios são pessoais, subjetivos e, acima de tudo, contestáveis. O que vale para você não vale necessariamente para os demais colegas de trabalho. Sua aplicação pode ou não ser ética e depende muito do caráter ou da personalidade da pessoa que os adota. - Essa descrição é incorreta, pois princípios são geralmente considerados mais objetivos e universais, não subjetivos. C) Os princípios são, num primeiro momento, herdados por nós. Ao nascermos, o mundo cultural é um sistema de significados já estabelecido, de tal modo que aprendemos desde cedo como nos comportar à mesa, na rua, diante de estranhos, como, quando e quanto falar em determinadas circunstâncias; como andar, correr, brincar; como cobrir o corpo e quando desnudá-lo; qual o padrão de beleza; que direito e deveres temos. - Essa alternativa fala sobre a socialização e aprendizado cultural, mas não define claramente o que são princípios. D) Princípios são preceitos, leis ou pressupostos considerados universais que definem as regras pela qual uma sociedade civilizada deve se orientar. Em qualquer lugar do mundo, princípios são incontestáveis, pois, quando adotados não oferecem resistência alguma. - Esta definição é a mais correta, pois os princípios são geralmente vistos como normas universais que orientam o comportamento ético e moral. Portanto, a alternativa correta é: D) Princípios são preceitos, leis ou pressupostos considerados universais que definem as regras pela qual uma sociedade civilizada deve se orientar. Em qualquer lugar do mundo, princípios são incontestáveis, pois, quando adotados não oferecem resistência alguma.

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra D) Princípios são preceitos, leis ou pressupostos considerados universais que definem as regras pela qual uma sociedade civilizada deve se orientar. Em qualquer lugar do mundo, princípios são incontestáveis, pois, quando adotados não oferecem resistência alguma. Os princípios são fundamentos éticos e morais que orientam as ações e decisões de uma pessoa ou de uma sociedade, e são considerados universais, ou seja, aplicáveis em qualquer lugar do mundo.

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Sobre como é vista a família atualmente, assinale a alternativa CORRETA:
A Segundo Valls (2003): Em relação à família, hoje se colocam de maneira pouco aguda as questões das exigências éticas do trabalhar. O ódio não tem de ser livre? O que dizer então da noção tradicional do amor livre? Ele é realmente livre? E como definir, hoje, o que seja a verdadeira fidelidade, sem identificá-la como formas criticáveis de possessividade masculina ou feminina? Como fundamentar, a partir dos progressos das ciências humanas, os compromissos do amor, como se expressam na resolução (no sim) matrimonial? E como desenvolver uma nova ética para as novas formas de relacionamento heterossexual? E como fundamentar hoje as preferências por formas de vida celibatária, casta ou homossexual?
B Segundo Valls (2003): Em relação à família, hoje se colocam de maneira muito aguda as questões das exigências éticas do amor. O amor não tem de ser livre? O que dizer então da noção tradicional do amor livre? Ele é realmente livre? E como definir, hoje, o que seja a verdadeira fidelidade, sem identificá-la como formas criticáveis de possessividade masculina ou feminina? Como fundamentar, a partir dos progressos das ciências humanas, os compromissos do amor, como se expressam na resolução (no sim) matrimonial? E como desenvolver uma nova ética para as novas formas de relacionamento heterossexual? E como fundamentar hoje as preferências por formas de vida celibatária, casta ou homossexual?
C Segundo Valls (2003): Em relação à família, hoje se colocam de maneira muito aguda as questões das exigências éticas do amor. O amor não tem de ser livre? O que dizer então da noção tradicional do amor livre? Ele é realmente livre? E como definir, hoje, o que seja a verdadeira fidelidade, sem identificá-la como formas criticáveis de possessividade apenas feminina? Como fundamentar, a partir dos progressos das ciências humanas, os compromissos do ser, como se expressam na resolução (no não) matrimonial? E como desenvolver uma nova ética para as novas formas de relacionamento heterossexual? E como fundamentar hoje as preferências por formas de vida celibatária, casta ou homossexual?
D Segundo Valls (2003): Em relação à comunidade, hoje se colocam de maneira muito precária as questões das exigências éticas do ego. O egocentrismo não tem de ser livre? O que dizer então da noção tradicional do amor livre? Ele é realmente livre? E como definir, hoje, o que seja a verdadeira fidelidade, sem identificá-la como formas criticáveis de possessividade masculina ou feminina? Como fundamentar, a partir dos progressos das ciências humanas, os compromissos do amor, como se expressam na resolução (no sim) matrimonial? E como desenvolver uma nova ética para as novas formas de relacionamento heterossexual? E como fundamentar hoje as preferências por formas de vida celibatária, casta ou homossexual?

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