A Educação Especial no Brasil foi introduzida com um caráter elitista porque poucas pessoas tinham acesso a esse tipo específico de atendimento, se caracterizava por fatos isolados e seu atendimento se restringia às deficiências visuais, auditivas e deficiências físicas. Isso ocorreu porque a Educação Especial era vista como um privilégio para poucos, e não como um direito de todos os alunos com necessidades educacionais especiais. Somente a partir da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 é que a Educação Especial passou a ser vista como um direito de todos os alunos, independentemente de suas necessidades educacionais especiais.
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Deficiência Intelectual, Altas Habilidades e Superdotação
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