Ed
há 8 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções apresentadas em relação às vertentes que explicam a causa do autismo, conforme mencionado por Guedes (2002). a) A corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a italiana, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. b) A corrente chinesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. c) A corrente americana, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. d) A corrente francesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a inglesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. e) A corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a francesa, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida. Analisando as opções, a alternativa que menciona a corrente inglesa e a italiana, que se encaixa na descrição de Guedes (2002), é a opção a). Portanto, a resposta correta é: a) a corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a italiana, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida.
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Ed
há 2 anos
Analisando as opções fornecidas, a resposta correta é: a. a corrente inglesa, que evidencia falhas biológicas neuroanatômicas no indivíduo autista, e a italiana, que considera a origem relacionada a fatores psicossociais, especificamente de falhas na interação mãe–bebê, nos primeiros anos de vida.