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Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

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Existem dois grupos de características desenvolvidas pelas crianças que apresentam dispraxia, quais são esses grupos? a. No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações mais profundas na organização da personalidade que são observadas clinicamente como dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009). b. Nenhuma das alternativas. c. No primeiro grupo a criança apresenta atitudes precoces para a idade, acabam por se comportarem como "pequenos adultos", segundo grupo a criança apresenta perturbações mais profundas na organização da personalidade que são observadas clinicamente como dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009). d. A paratonia normal e a patológica. e. No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações menos profundas na organização da personalidade não apresentam dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009).
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há 7 meses

Para responder à sua pergunta sobre os grupos de características desenvolvidas por crianças com dispraxia, vamos analisar as alternativas: a) No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações mais profundas na organização da personalidade que são observadas clinicamente como dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009). - Esta opção parece descrever características que se alinham com a dispraxia. b) Nenhuma das alternativas. - Não é uma resposta válida, pois a alternativa (a) parece correta. c) No primeiro grupo a criança apresenta atitudes precoces para a idade, acabam por se comportarem como "pequenos adultos", segundo grupo a criança apresenta perturbações mais profundas na organização da personalidade que são observadas clinicamente como dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009). - Esta opção não se alinha com a descrição de dispraxia. d) A paratonia normal e a patológica. - Esta opção não se relaciona diretamente com as características da dispraxia. e) No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações menos profundas na organização da personalidade não apresentam dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009). - Esta opção contradiz a descrição de perturbações mais profundas. Após analisar as alternativas, a resposta correta é a) No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações mais profundas na organização da personalidade que são observadas clinicamente como dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil (GÓMEZ e TERÁN, 2009).

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Analisando as opções fornecidas, podemos identificar que a descrição dos dois grupos de características desenvolvidas pelas crianças que apresentam dispraxia está presente na alternativa: e. No primeiro grupo a criança apresenta atitudes infantis mais demasiadas do que as esperadas para a idade, acaba sendo alvo de zombarias, riso dos colegas, no segundo grupo a criança apresenta perturbações menos profundas na organização da personalidade não apresentam dificuldades de contato e isolamento do grupo infantil. Portanto, a alternativa correta é a letra e.

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Como o torpor motriz também pode ser chamado? a. Debilidade motora. b. Retardo motor. c. Motilidade voluntária. d. Travamento motor. e. Nenhuma das alternativas.

Como se pode recuperar uma alteração no desenvolvimento em uma das dimensões psicomotoras: a. Nenhuma das alternativas. b. Uma alteração no desenvolvimento em uma destas dimensões é recuperada através de intervenções medicamentosas (GÓMEZ e TERÁN, 2009). c. Por se tratar da falta de interesse da criança, essas alterações só podem ser supridas quando a criança alcançar a maturidade para saber que elas são importantes. d. Uma alteração no desenvolvimento em uma destas dimensões é recuperada através de exercícios dirigidos, que potencializem as habilidades já desenvolvidas do indivíduo, para que essas substituam as que não se desenvolveram (GÓMEZ e TERÁN, 2009). e. Uma alteração no desenvolvimento em uma destas dimensões é recuperada através de exercícios específicos, dirigidos, por meio do oferecimento de espaço e tempo para que a criança coloque em jogo suas dificuldades (GÓMEZ e TERÁN, 2009).]

O que é a dispraxia? a. Ausência de movimento, falta de movimento, é a perda do automatismo, que é a ação previamente aprendida. b. Uma inabilidade para realização dos movimentos, ou seja, da ação comprometida com a práxis. c. Nenhuma das alternativas. d. Uma alteração na quantidade ou na qualidade do movimento. e. Uma desorganização na sequência dos movimentos, ou seja, da ação comprometida com a práxis. Não se trata de uma alteração na quantidade ou na qualidade do movimento, mas sim uma desordem da sequência temporo-espacial que constitui o esqueleto de uma praxis, caracterizada por um plano, um projeto motor e sua execução ordenada.

O que é a paratonia? E quais são os tipos de paratonias? a. Existem três tipos de paratonia, a normal precoce, a patológica de situação e a patológica. b. É o termo utilizado para falar a impossibilidade extrema de relaxar-se voluntariamente, ou seja, que não permite deixar os músculos em repouso (GÓMES e TERÁN, 2009, p. 126). Impossibilidade extrema de conseguir um relaxamento muscular ativo (SEVERO, 2010), existem três tipos de paratonia, a normal precoce, a patológica de situação e a patológica. c. Nenhuma das alternativas. d. São movimentos de caráter involuntários que são difusos e associativos. Acabam por envolver grupos musculares que não estariam envolvidos no determinado movimento executado. e. É o termo utilizado para falar a impossibilidade extrema de relaxar-se voluntariamente, ou seja, que não permite deixar os músculos em repouso (GÓMES e TERÁN, 2009, p. 126). Impossibilidade extrema de conseguir um relaxamento muscular ativo (SEVERO, 2010).

O que é o torpor dos movimentos voluntários?
a. É a impossibilidade extrema de conseguir um relaxamento muscular ativo (SEVERO, 2010).
b. Nenhuma das alternativas.
c. O torpor dos movimentos voluntários é o termo utilizado para falar a impossibilidade extrema de relaxar-se voluntariamente, ou seja, que não permite deixar os músculos em repouso (GÓMEZ e TERÁN, 2009, p. 126).
d. O torpor dos movimentos voluntários que é caracterizada por gestos grosseiros, travados; caminhar pouco harmonioso. A criança mostra uma atitude corporal discordante (GÓMEZ e TERÁN, 2009, p. 125).
e. O torpor dos movimentos voluntários que é caracterizada por gestos de grupos musculares que não estariam envolvidos no determinado movimento executado. (GÓMEZ e TERÁN, 2009, p. 125).

O que é o transtorno na lateralização? a. O transtorno de lateralização se trata de um problema que compromete o desenvolvimento da personalidade e do cognitivo-motor da criança (GÓMEZ e TERÁN, 2009). b. O transtorno da lateralização é um dos transtornos mais simples, e por não afetar a criança em suas atividades diárias e escolares não necessita de uma intervenção para que ocorra melhorias na lateralização da criança afetada. c. O transtorno de lateralização se trata de um problema que compromete a construção do corpo, assim como também do esquema e imagem corporal (GÓMEZ e TERÁN, 2009). d. Trata-se de um problema de diferenciar direita e esquerda, o qual pode ser sanado de maneira simples, como por exemplo, amarrando uma fita na mão direita da criança, ou colocando um relógio na mão esquerda. e. Nenhuma das alternativas.

O que forma o torpor motriz ou debilidade motora? a. Esta debilidade é formada por dificuldades cognitivas, motoras e emocionais que podem surgir durante a fase pré-escolar e persistir até a fase adulta (SEVERO, 2010). b. Esta debilidade é formada pela associação de aptidões de motilidade voluntárias, ou seja, gestos rápidos e imprecisos (SEVERO, 2010). c. Esta debilidade é formada pelo retardo das funções motoras e cognitivas de indivíduos prematuros (SEVERO, 2010). d. Esta debilidade é formada pela associação de aptidões de motilidade voluntárias, ou seja, gestos lerdos e pesados, realizados de forma atravancada e com um andar pouco gracioso, (aqui chamados de torpor dos movimentos), além das sincinecias, e paratonia (SEVERO, 2010). e. Nenhuma das alternativas.

Quais são os 03 tipos de transtornos da lateralidade?
a. Destra, canhota, lateralidade indefinida, lateralidade cruzada.
b. Criança destra, canhoto ou sinistro, lateralidade cruzada e lateralidade indefinida.
c. A criança ambidestra ou com e lateralidade indefinida; o canhoto contrariado; lateralidade cruzada.
d. Lateralidade definida, unilateralidade, ambidestra e lateralidade cruzada.
e. Nenhuma das alternativas.

Segundo Ajuriaguerra e Marcelli (2003, p. 49), o que seriam as dificuldades no desenvolvimento psicomotor? a. Trata-se de um transtorno cuja característica principal é um atraso no desenvolvimento da coordenação dos movimentos, que não pode ser explicado por um atraso intelectual geral ou por um transtorno neurológico específico, congênito ou adquirido (distinto do envolvimento na anomalia da coordenação). b. Trata-se de uma doença cuja característica principal é um atraso no desenvolvimento da coordenação dos movimentos. c. Nenhuma das alternativas. d. Trata-se de um transtorno, um atraso intelectual geral ou por um transtorno neurológico específico, congênito ou adquirido (distinto do envolvimento na anomalia da coordenação). e. Trata-se de um transtorno cuja característica principal é um atraso no desenvolvimento da coordenação dos movimentos, que pode ser explicado por um atraso intelectual geral ou por um transtorno neurológico específico, congênito ou adquirido (distinto do envolvimento na anomalia da coordenação).

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