Ed
há 12 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao Tromboembolismo Pulmonar (TEP): a) Para manter o paciente apenas com os novos anticoagulantes orais devemos aguardar o alargamento do INR - Esta afirmação está incorreta, pois os novos anticoagulantes orais não requerem monitoramento do INR. b) Nos pacientes com diagnóstico objetivo de TEP e com instabilidade hemodinâmica, podemos iniciar o tratamento com os novos anticoagulantes orais - Esta afirmação é incorreta, pois em casos de instabilidade hemodinâmica, o tratamento inicial deve ser com heparina. c) O anticoagulante oral só deve ser iniciado após 5 dias de HNF ou HBPM, que poderá ser suspensa tão logo o controle da anticoagulação oral tenha atingido um INR entre 2 e 3,0 por 24 horas - Esta afirmação é verdadeira para os anticoagulantes orais tradicionais (AVK), mas não se aplica aos novos anticoagulantes orais. d) Pacientes com TEP agudo não maciço devem ser tratados com HNF (heparina não fracionada) ou HBPM (heparina de baixo peso molecular), preferindo-se à HNF - Esta afirmação é correta, pois a heparina de baixo peso molecular é geralmente preferida. e) Os anticoagulantes orais (AVK) devem ser iniciados juntamente com a HBPM ou HNF no tratamento agudo de TEP - Esta afirmação é verdadeira, mas se refere aos anticoagulantes orais tradicionais, não aos novos. A alternativa correta, considerando o tratamento padrão para TEP, é: d) Pacientes com TEP agudo não maciço devem ser tratados com HNF (heparina não fracionada) ou HBPM (heparina de baixo peso molecular), preferindo-se à HNF.
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