Ed
há 12 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao manejo clínico de um paciente com suspeita de embolia pulmonar: a) Deve realizar arteriografia convencional antes do início da anticoagulação. - A arteriografia não é o primeiro passo em casos de suspeita de embolia pulmonar, especialmente se a anticoagulação for indicada. b) Mesmo sem disfunção de VD ou troponina elevada, paciente com indicação de embolectomia cirúrgica. - A embolectomia cirúrgica geralmente é indicada em casos de embolia pulmonar grave, e a ausência de disfunção de VD ou troponina elevada pode não justificar essa abordagem. c) Se troponina e BNP normais, iniciar AAS (ácido acetil salicílico) e dar alta precoce com Rivaroxabana (NOAC). - O uso de AAS não é a abordagem padrão para embolia pulmonar, e a alta precoce sem avaliação adequada pode ser arriscada. d) Se Tc com sinais de disfunção de ventrículo direito iniciar os NOACS e colocar filtro de veia cava. - A disfunção do ventrículo direito é um sinal de gravidade na embolia pulmonar, e o uso de NOACs pode ser considerado, mas a colocação de filtro de veia cava não é uma prática padrão em todos os casos. e) Se na Tc de tórax apresentar sinais de aumento de câmaras direitas e troponina elevada, paciente deve iniciar HNF e ser considerado para tratamento trombolítico. - Esta alternativa está correta, pois a presença de aumento das câmaras direitas e troponina elevada indica um quadro grave, onde a heparina não fracionada (HNF) e a consideração para trombólise são apropriadas. Portanto, a alternativa correta é: e) Se na Tc de tórax apresentar sinais de aumento de câmaras direitas e troponina elevada, paciente deve iniciar HNF e ser considerado para tratamento trombolítico.
Libere respostas sem pagar
Ajude estudantes
Mais perguntas desse material