Ed
ano passado
Vamos analisar a situação apresentada e as alternativas. O paciente está no 8º dia de infecção por SARS-CoV-2, com uso de cateter nasal de alto fluxo, e apresenta uma queda drástica na saturação de oxigênio, dor torácica intensa, turgência jugular e hipotensão. Além disso, há crepitações em precórdio sincrônicas aos batimentos cardíacos. 1. Embolia pulmonar maciça: Geralmente se apresenta com dor torácica, dispneia e pode causar hipotensão, mas não é caracterizada por crepitações sincrônicas aos batimentos cardíacos. 2. Ruptura de cordoalha: Isso se relaciona a problemas nas válvulas cardíacas, mas não se encaixa bem com os sinais apresentados. 3. Embolia gordurosa: Pode ocorrer após fraturas longas, mas não é a complicação mais comum em infecções por SARS-CoV-2. 4. Embolia gasosa: Pode causar dor torácica, hipotensão e crepitações sincrônicas aos batimentos cardíacos, o que se encaixa bem no quadro apresentado. 5. Pneumomediastino: Pode causar dor torácica e crepitações, mas não necessariamente os outros sinais apresentados. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na descrição do quadro clínico e dos sinais semiológicos é: D) Embolia gasosa e sinal de Palla. O sinal de Palla é caracterizado por crepitações sincrônicas aos batimentos cardíacos, que se alinha com a situação do paciente.
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