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Todas as valvopatias podem evoluir com sintomas de insuficiência cardíaca que podem incluir:

a. Como dispneia aos esforços e dispneia paroxística noturna.
b. Ortopneia e tosse.
c. Todas as anteriores.
d. Chiado e hemoptise.
e. Edema periférico e fadiga.
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Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação aos sintomas de insuficiência cardíaca que podem ocorrer em valvopatias: a) Dispneia aos esforços e dispneia paroxística noturna - Esses são sintomas clássicos de insuficiência cardíaca. b) Ortopneia e tosse - Ortopneia (dificuldade para respirar ao deitar) também é um sintoma comum de insuficiência cardíaca, e a tosse pode ocorrer devido ao acúmulo de líquido nos pulmões. c) Todas as anteriores - Esta opção sugere que todos os sintomas listados nas alternativas anteriores estão corretos. d) Chiado e hemoptise - Chiado pode ocorrer em algumas condições, mas hemoptise (catar sangue ao tossir) não é um sintoma típico de insuficiência cardíaca. e) Edema periférico e fadiga - Edema periférico (inchaço nas extremidades) e fadiga são também sintomas comuns de insuficiência cardíaca. Analisando as opções, a alternativa c) "Todas as anteriores" é a mais correta, pois inclui todos os sintomas mencionados nas opções a, b e e, que são relevantes para a insuficiência cardíaca. Portanto, a resposta correta é: c) Todas as anteriores.

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Até algumas décadas atrás, a recomendação para indivíduos com insuficiência cardíaca era manter repouso absoluto, principalmente quando esse processo acontecia em decorrência de infarto do miocárdio. Porém, sabe-se hoje que a inatividade física colabora ainda mais para a piora do quadro da insuficiência cardíaca. Neste contexto, assinale a alternativa INCORRETA referente à prescrição de exercício físico na insuficiência cardíaca.


a. Os indivíduos que apresentam baixa tolerância ao esforço, isquemia precoce no esforço, fração de ejeção inferior a 30% e valores mais elevados do equivalente ventilatório de CO2 (VE/CO2) podem apresentar maior risco e, por isso, devem ser acompanhados com atenção e precaução.
b. A intensidade da atividade física deve sempre ser individualizada e progredir lentamente, em particular nos pacientes com acentuada intolerância ao exercício. Os períodos de aquecimento (pré-exercício) e resfriamento (pós-exercício) devem ser mais curtos, em média 05 minutos cada.
c. O primeiro deles é se certificar de que esses indivíduos estejam clinicamente estáveis por período não inferior a 30 dias e que tenham se submetido a um teste ergométrico ou, preferencialmente, a um teste ergoespirométrico.
d. As sessões de atividade física supervisionada devem ser realizadas, no mínimo, três vezes por semana durante seis meses. Para indivíduos com quadro estável, pode-se sugerir que pratiquem atividade física não supervisionada nos demais dias, controlada pelo nível de cansaço e pela frequência de treinamento estabelecida.
e. Pode-se aplicar a intensidade de 40% a 60% da frequência cardíaca estimada no pico do esforço, no teste ergométrico convencional, ou a média da frequência cardíaca medida no limiar ventilatório e menos 10% da obtida no ponto de compensação respiratória, quando realizado o teste ergoespirométrico, mesmo que o paciente esteja em uso de medicamentos que possam interferir no ritmo cardíaco.

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