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Durante a execução de um teste ergométrico, espera-se que:

a. A pressão arterial sistólica diminua progressivamente em grandes intensidades.
b. Em um indivíduo sedentário, a pressão arterial sistólica se mantenha estável até o final do teste.
c. Em um teste positivo haja alterações eletrocardiográficas que sinalizem isquemia.
d. A frequência cardíaca não aumente muito, mesmo com o aumento da intensidade.
e. A frequência cardíaca se mantenha estável em resposta a um aumento da intensidade do exercício físico quando o indivíduo for treinado.
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Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que se espera durante a execução de um teste ergométrico: a) A pressão arterial sistólica diminua progressivamente em grandes intensidades. - Isso está incorreto, pois a pressão arterial sistólica tende a aumentar com a intensidade do exercício. b) Em um indivíduo sedentário, a pressão arterial sistólica se mantenha estável até o final do teste. - Isso também não é correto, pois a pressão arterial geralmente aumenta durante o exercício, mesmo em indivíduos sedentários. c) Em um teste positivo haja alterações eletrocardiográficas que sinalizem isquemia. - Esta é uma afirmação correta, pois um teste ergométrico positivo pode indicar isquemia através de alterações no eletrocardiograma. d) A frequência cardíaca não aumente muito, mesmo com o aumento da intensidade. - Isso é incorreto, pois a frequência cardíaca deve aumentar com a intensidade do exercício. e) A frequência cardíaca se mantenha estável em resposta a um aumento da intensidade do exercício físico quando o indivíduo for treinado. - Isso também não é correto, pois a frequência cardíaca deve aumentar em resposta ao aumento da intensidade, mesmo em indivíduos treinados. Portanto, a alternativa correta é: c) Em um teste positivo haja alterações eletrocardiográficas que sinalizem isquemia.

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Até algumas décadas atrás, a recomendação para indivíduos com insuficiência cardíaca era manter repouso absoluto, principalmente quando esse processo acontecia em decorrência de infarto do miocárdio. Porém, sabe-se hoje que a inatividade física colabora ainda mais para a piora do quadro da insuficiência cardíaca. Neste contexto, assinale a alternativa INCORRETA referente à prescrição de exercício físico na insuficiência cardíaca.


a. Os indivíduos que apresentam baixa tolerância ao esforço, isquemia precoce no esforço, fração de ejeção inferior a 30% e valores mais elevados do equivalente ventilatório de CO2 (VE/CO2) podem apresentar maior risco e, por isso, devem ser acompanhados com atenção e precaução.
b. A intensidade da atividade física deve sempre ser individualizada e progredir lentamente, em particular nos pacientes com acentuada intolerância ao exercício. Os períodos de aquecimento (pré-exercício) e resfriamento (pós-exercício) devem ser mais curtos, em média 05 minutos cada.
c. O primeiro deles é se certificar de que esses indivíduos estejam clinicamente estáveis por período não inferior a 30 dias e que tenham se submetido a um teste ergométrico ou, preferencialmente, a um teste ergoespirométrico.
d. As sessões de atividade física supervisionada devem ser realizadas, no mínimo, três vezes por semana durante seis meses. Para indivíduos com quadro estável, pode-se sugerir que pratiquem atividade física não supervisionada nos demais dias, controlada pelo nível de cansaço e pela frequência de treinamento estabelecida.
e. Pode-se aplicar a intensidade de 40% a 60% da frequência cardíaca estimada no pico do esforço, no teste ergométrico convencional, ou a média da frequência cardíaca medida no limiar ventilatório e menos 10% da obtida no ponto de compensação respiratória, quando realizado o teste ergoespirométrico, mesmo que o paciente esteja em uso de medicamentos que possam interferir no ritmo cardíaco.

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