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A ordem de uma equação diferencial não é a mesma coisa que o seu grau. O grau de uma equação diferencial é a potência a que se acha elevada a derivada de ordem mais alta. Assim sendo, observando a equação diferencial de segunda ordem abaixo, determine qual é o seu grau.
Essa equação é de grau:
a. Essa equação é de grau dois.
b. Essa equação é de grau um.
c. Essa equação é de grau três.
d. Essa equação é de grau cinco.
e. Essa equação é de grau quatro.
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Matematicamente

há 8 meses

Respostas

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há 7 meses

Para determinar o grau de uma equação diferencial, precisamos observar a potência da derivada de ordem mais alta que aparece na equação. Como a descrição não fornece a equação diferencial específica, não posso analisar diretamente. No entanto, posso te ajudar a entender como você deve proceder: 1. Identifique a derivada de ordem mais alta na equação. 2. Verifique a potência dessa derivada. O grau é a potência da derivada de maior ordem. Com base nas alternativas que você forneceu, você deve aplicar esse raciocínio à equação que você tem. Se a derivada de maior ordem estiver elevada ao quadrado, por exemplo, a resposta correta seria a) Essa equação é de grau dois. Se você puder verificar a equação e aplicar esse raciocínio, conseguirá encontrar a resposta correta. Se precisar de mais ajuda, sinta-se à vontade para perguntar!

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Para identificar um sistema não linear deve-se adotar o mesmo procedimento empregado para diferenciar as equações lineares das não-lineares. Isto posto, basta apenas que uma das equações do sistema tenha uma das variáveis sem expoente igual a 1. Um sistema de equações não lineares não impõe que todas as equações devam ser não lineares, somente uma única variável de todo o sistema já é suficiente. Para calcular o valor estimado das variáveis de um sistema, devemos estudar o método de Newton, que consiste em 3 etapas.
Assinale a opção que traz essas etapas na ordem correta:
a. 1) Encontrar a solução de cada variável, estimar o seu valor numérico; 2) Determinar o Jacobiano do sistema; 3) Calcular a tolerância mínima, ou o erro, posto que, se o valor encontrado segue a essa limitação de erro, ele pode ser considerado um bom valor.
b. 1) Determinar o Jacobiano do sistema; 2) Após encontrar a solução de cada variável, estimar o seu valor numérico; 3) Calcular a tolerância mínima, ou o erro, posto que, se o valor encontrado segue a essa limitação de erro, ele pode ser considerado um bom valor.
c. 1) Determinar o Jacobiano do sistema; 2) Calcular a tolerância mínima, ou o erro, posto que, se o valor encontrado segue a essa limitação de erro, ele pode ser considerado um bom valor; 3) Após encontrar a solução de cada variável, estimar o seu valor numérico.
d. 1) Encontrar a solução de cada variável, estimar o seu valor numérico; 2) Calcular a tolerância mínima, ou o erro, posto que, se o valor encontrado segue a essa limitação de erro, ele pode ser considerado um bom valor; 3) Determinar o Jacobiano do sistema.
e. 1) Calcular a tolerância mínima, ou o erro, posto que, se o valor encontrado segue a essa limitação de erro, ele pode ser considerado um bom valor; 2) Determinar o Jacobiano do sistema; 3) Após encontrar a solução de cada variável, estimar o seu valor numérico.

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