Para responder a essa questão, precisamos considerar a situação clínica do paciente, que apresenta deiscência da anastomose primária após uma colectomia. A deiscência da anastomose é uma complicação grave que pode levar a peritonite e outras complicações. Vamos analisar as alternativas: A) Colecistectomia videolaparoscópica - Esta opção não é adequada, pois a colecistectomia se refere à remoção da vesícula biliar, que não é o problema principal aqui. B) Colecistostomia percutânea - Também não é a conduta correta, pois se refere a um procedimento para drenar a vesícula biliar, não abordando a deiscência da anastomose. C) Colecistectomia por laparotomia - Embora a laparotomia seja um procedimento mais invasivo, pode ser necessário em casos de complicações graves, mas não é a conduta mais adequada para a deiscência da anastomose. D) Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada - Este procedimento é utilizado para diagnosticar e tratar problemas das vias biliares e pancreáticas, mas não é a conduta imediata para uma deiscência da anastomose. Diante das opções, a conduta mais adequada para um paciente com deiscência da anastomose primária após colectomia geralmente envolve reintervenção cirúrgica para corrigir a anastomose. No entanto, como nenhuma das opções se refere diretamente a isso, a resposta correta não está clara entre as alternativas apresentadas. Se tivermos que escolher a opção que pode ser mais relevante em um contexto de complicação, a opção C) Colecistectomia por laparotomia pode ser a mais próxima, mas é importante ressaltar que a conduta ideal seria uma reintervenção focada na anastomose.