Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções à luz dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento infantil estabelecidos pela BNCC, que enfatizam a importância do protagonismo infantil, da exploração e da articulação de diferentes linguagens. Vamos analisar as alternativas: A) Desenvolver sequências didáticas baseadas em conteúdos pré-definidos, priorizando a homogeneidade das experiências para garantir a equidade entre as crianças. - Essa abordagem não respeita a individualidade e os interesses das crianças, focando mais na homogeneidade. B) Estruturar a rotina com foco em atividades dirigidas e repetitivas, assegurando a fixação de habilidades cognitivas essenciais para a transição ao Ensino Fundamental. - Embora a fixação de habilidades seja importante, essa opção não promove a exploração e o protagonismo das crianças. C) Planejar experiências que articulem diferentes linguagens, promovam a escuta ativa e incentivem a exploração do ambiente, respeitando os tempos e interesses das crianças. - Esta opção está alinhada com os direitos de aprendizagem da BNCC, pois promove a exploração, a escuta ativa e respeita o protagonismo infantil. D) Utilizar recursos tecnológicos como principal estratégia de ensino, com foco na ampliação do repertório digital das crianças desde os primeiros anos. - Embora a tecnologia seja importante, essa opção não aborda a diversidade de experiências e o protagonismo das crianças. E) Estabelecer metas de desempenho baseadas em indicadores quantitativos, com o objetivo de monitorar o progresso individual e comparar resultados entre turmas. - Essa abordagem é mais tradicional e não se alinha com a proposta de protagonismo e desenvolvimento integral. A alternativa que melhor se alinha com os direitos de aprendizagem e a proposta pedagógica da BNCC é: C) Planejar experiências que articulem diferentes linguagens, promovam a escuta ativa e incentivem a exploração do ambiente, respeitando os tempos e interesses das crianças.