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A empresa TecnoLog está localizada no estado do Paraná e enfrenta uma demanda trabalhista que tramita na Justiça do Trabalho. O advogado da empresa explicou que o processo seria julgado inicialmente na Vara do Trabalho, podendo ser encaminhado ao Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região e, posteriormente, ao Tribunal Superior do Trabalho. Os gestores ficaram curiosos sobre a composição dos órgãos da Justiça do Trabalho e os critérios para nomeação dos desembargadores. Os Tribunais Regionais do Trabalho são compostos por juízes nomeados pelo Presidente da República, sendo que... A todos são escolhidos exclusivamente entre advogados. B um quinto é composto por advogados e membros do Ministério Público do Trabalho, e os demais por promoção de juízes do trabalho. C todos são escolhidos por concurso público. D todos são indicados pelo Tribunal Superior do Trabalho.
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Luciano _Rosa

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder à sua pergunta sobre a composição dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e a nomeação dos desembargadores, vamos analisar as alternativas: a) A todos são escolhidos exclusivamente entre advogados. - Incorreto, pois não é verdade que todos os desembargadores são escolhidos apenas entre advogados. b) Um quinto é composto por advogados e membros do Ministério Público do Trabalho, e os demais por promoção de juízes do trabalho. - Correto! Essa é a regra estabelecida pela Constituição Federal, onde um quinto dos membros dos TRTs é composto por advogados e membros do Ministério Público do Trabalho, enquanto os demais são promovidos entre juízes do trabalho. c) Todos são escolhidos por concurso público. - Incorreto, pois apenas os juízes do trabalho são escolhidos por concurso, e não todos os desembargadores. d) Todos são indicados pelo Tribunal Superior do Trabalho. - Incorreto, pois a indicação dos desembargadores não é feita apenas pelo TST. Portanto, a alternativa correta é: b) Um quinto é composto por advogados e membros do Ministério Público do Trabalho, e os demais por promoção de juízes do trabalho.

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Em uma empresa de médio porte, a colaboradora Ana, de 35 anos, precisou se afastar do trabalho devido a uma doença grave diagnosticada recentemente, que está inclusa na lista de doenças que isentam a carência. Ela é empregada há 2 anos, com carteira assinada e contribuições regulares. Seu médico emitiu um atestado de 45 dias de afastamento. Por outro lado, João, um estagiário de 20 anos, sofreu um acidente de trajeto e precisou se afastar por 20 dias, também com atestado médico. Ambos têm dúvidas sobre quem será responsável por seu pagamento durante o afastamento e quais benefícios eles podem receber. Ana e João buscam informações sobre os auxílios previdenciários disponíveis e os procedimentos corretos para recebê-los.
Considerando o caso de Ana e João e os conceitos de auxílio-doença, pode-se afirmar que:
A - Ana e João terão seu afastamento remunerado pelo empregador nos primeiros 15 dias, e o auxílio-doença, após a comprovação por perícia médica do INSS, será concedido a partir do 16º dia de afastamento de cada um.
B - Ambos terão direito ao auxílio-doença, mas o pagamento do auxílio-doença de Ana será integralmente pelo INSS, e o de João será pela empresa, que arcará com os 20 dias de seu afastamento.
C - Apenas Ana, por ter contribuição ativa e ser uma segurada da Previdência terá direito ao auxílio-doença a partir do 16º dia. No caso de João não receberá o benefício, o tempo de afastamento é considerado uma suspensão do contrato de estágio.
D - João receberá o auxílio-doença a partir do 16º dia de seu afastamento, e Ana receberá o salário-maternidade em decorrência de sua condição de saúde.

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