Os psicólogos não veem a homossexualidade como uma doença mental, e ela foi removida como um transtorno mental em meados da década de 1970. Os únicos indivíduos que ainda podem sustentar a visão de que a homossexualidade é ruim de alguma forma, têm crenças não baseadas na ciência, mas baseadas em sua compreensão de sua religião.
Esses são os indivíduos que ainda acreditam na conversão ou em outros métodos igualmente ineficazes e prejudiciais de tentar mudar a atração. Em geral, a homossexualidade é considerada uma parte genética e hereditária da existência humana. A pesquisa ainda não é definitiva quanto à causação absoluta, mas é geralmente aceita (exceto para aqueles com crenças religiosas imperiosas), que é uma condição natural.
Há alguma evidência de que, para um número muito pequeno, é uma escolha que vem com trauma precoce ou outras condições ambientais, como abuso sexual. Mas não está claro se é uma combinação de trauma e genética, já que muitos que sofrem trauma cedo permanecem heterossexuais.
Os psicólogos não veem a homossexualidade como uma doença mental, e ela foi removida como um transtorno mental em meados da década de 1970. Os únicos indivíduos que ainda podem sustentar a visão de que a homossexualidade é ruim de alguma forma, têm crenças não baseadas na ciência, mas baseadas em sua compreensão de sua religião.
Esses são os indivíduos que ainda acreditam na conversão ou em outros métodos igualmente ineficazes e prejudiciais de tentar mudar a atração. Em geral, a homossexualidade é considerada uma parte genética e hereditária da existência humana. A pesquisa ainda não é definitiva quanto à causação absoluta, mas é geralmente aceita (exceto para aqueles com crenças religiosas imperiosas), que é uma condição natural.
Há alguma evidência de que, para um número muito pequeno, é uma escolha que vem com trauma precoce ou outras condições ambientais, como abuso sexual. Mas não está claro se é uma combinação de trauma e genética, já que muitos que sofrem trauma cedo permanecem heterossexuais.
Os psicólogos não veem a homossexualidade como uma doença mental, e ela foi removida como um transtorno mental em meados da década de 1970. Os únicos indivíduos que ainda podem sustentar a visão de que a homossexualidade é ruim de alguma forma, têm crenças não baseadas na ciência, mas baseadas em sua compreensão de sua religião.
Esses são os indivíduos que ainda acreditam na conversão ou em outros métodos igualmente ineficazes e prejudiciais de tentar mudar a atração. Em geral, a homossexualidade é considerada uma parte genética e hereditária da existência humana. A pesquisa ainda não é definitiva quanto à causação absoluta, mas é geralmente aceita (exceto para aqueles com crenças religiosas imperiosas), que é uma condição natural.
Há alguma evidência de que, para um número muito pequeno, é uma escolha que vem com trauma precoce ou outras condições ambientais, como abuso sexual. Mas não está claro se é uma combinação de trauma e genética, já que muitos que sofrem trauma cedo permanecem heterossexuais.
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Psicologia do Desenvolvimento – Infância e Adolescência
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