Ronaldo, certo dia, descobre que tem um aneurisma cerebral e que necessita de tratamento sério. Ciente disso, entra em contato com seu plano de saúde para que este arcasse com todos os custos iniciais do referido tratamento, que custaria R$ 1.500,00 para os exames iniciais. Acionado, o plano se posiciona no sentido de não pagar o tratamento. Ronaldo então resolve ajuizar uma ação judicial contra seu segurador. Iniciada a ação, o réu requer a produção de perícia médica, que custará R$ 2.000,00, para analisar se o tratamento é realmente necessário. Percebe-se, através do exposto, que o valor para instituir o processo e dar seguimento a ele (custas + R$ 2.000,00) é maior do que o valor da causa. Em uma situação como esta, em que o custo do processo se torna maior do que o valor da causa, o Judiciário deve se desestimular a instauração desses processos. Será que esta é uma saída viável?
Nao. para isso existe o beneficio da gratuidade da justiça, que e bem mais do que a gratuidade do judiciário. O CPC cosagra varios paradigmas no sentido de proteger o economicamente hipossuficiente
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