Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Remoção de corpos estranhos que causem obstrução ; (O) Intussuscepção intestinal; (ND + Plicagem); (EC) Tumores intestinais; (EC) Aderências teciduais; (EC) Perfurações (tiros) (EC) Corpo estranho linear (O); (EC) Perfusão intestinal; Coloração: Serosa/Mucosa; Espessura; Pulso arterial; Peristaltismo; Aderências; Hemorragia após enterotomia/enterectomia. Tricotomia da região; Decúbito dorsal; Uso ou não de calha; Anti-sepsia da região; Quando temos lesões nas artérias tanto mesentéricas cranial e caudal, perdemos grande área. *Recordar a anatomia Sempre que fazemos uma abertura no intestino realizamos na face mesentérica, órgão altamente vascularizado, cheio de vilos. para absorção conteúdo, sendo mucosa intestinal. Não utilizarmos agulha e fio de fundo falso, verdadeiro e nem fio que precise ser agulhado, usar fio que já vem encastoado de fábrica. Viabilidade intestinal Quando iremos operar verificamos: Enterectomia Celiotomias Introdução - Nomenclaturas Enterotomia Incisão/ pequena abertura no intestino. Enterectomia Retirada de segmento do intestino, provocando anastomose, e assim temos a comunicação que chamamos de enteroanastomose. Enteroanastomose Sutura após uma enterectomia. Quando realizamos uma abertura no intestino temos uma fáscia onde vem a vascularização, que se chama mesentérica, onde evitamos mexer, a oposta é a face anti mesentérica onde realizamos a incisão, sempre em sentido longitudinal, a enterorrafia vem após a enterotomia. Corte no formato de bisel, assim ganhamos espaço, cortes retos ficaria um espaço menor, para ganharmos um processo de retração tecidual no processo de cicatrização, então é importante ganharmos pois depois perdemos no processo. Ressecção começando maior na face mesentérica, e terminando menor na face anti mesentérica, pois temos uma face de vascularização importante, feito do lado posto teríamos uma falha de vascularização, então é importante iniciar a incisão na área correta, para formação do bisel. Princípios de uma boa anastomose • Boa irrigação sanguínea local; • Aproximação com a sutura da mucosa em grandes animais, em pequenos, removemos a mucosa ascendente: mucosectomia; Removemos a mucosa pois ela everte e fica virada para lado oposto, sendo para a cavidade abdominal causando aderência. • Na região do ponto não tenha tensão do tecido; • Anastomose com luz ampla; • Fatores sistêmicos podem retardar a cicatrização e aumentar o risco de deiscência, hipovolemia, choque, hipoproteinemia, infecção e etc. • Sutura em plano único X dois planos, quanto mais suturas mais chances de diminuição da luz intestinal; Enterotomias e enterectomias Indicações (O) enterotomias/ (EC) enterectomias/ (ND) nada, desfazer/ (plicagem) pregueamento, fixação. INTESTINO Técnicas cirúrgicas @KEKEMEDVET Colocação do campo cirúrgico; Atb; Pré-umbilical (cartilagem xifóide até cicatriz umbilical). Retro-umbilical (cicatriz umbilical até púbis) principal Pré-retro-umbilical (cartilagem xifóide até púbis) Divulsão do tecido subcutâneo , tendo a visualização do linha alba; Antes da incisão da linha alba deve-se colocar o 2º jogo de panos de campo; Tração na parede abdominal, proporcionada pelas pinças Allis; Incisão sobre a linha alba (punço-incisão ou incisão longitudinal) usando a lâmina de bisturi seguido da introdução da tentacânula ou tração com os dedos na musculatura, para não lesionar órgãos cavitários. O aumento da área incisionada Afaste a parede abdominal com afastadores manuais ou auto estáticos; Evisceração das alças intestinais Isole o segmento do intestino com o 3°. campo, Utilize as pinças coprostáticas ou isole o conteúdo intestinal com os dedos; *Incisão sobre a linha media ventral: 1. 2. 3. *Nos cães machos: deve-se contornar o prepúcio lateralmente. Utilizando antibióticos no trans cirúrgico deverá ser realizado com tesoura. Realizamos uma enterotomia com uma punço incisão longitudinal na face anti mesentérica sobre a alça intestinal com bisturi, e aumento da fenda com tesoura sobre a área em questão, e realize a mucosectomia que seria a remoção da mucosa com uma tesoura ou lâmina. ENTEROTOMIA Quando a luz é ampla a incisão e enterorrafia é feito de maneira longitudinal. Enterorrafia longitudinal ou é realizado o padrão de sutura simples separado/ interrompido ou simples contínuo que são pontos de aproximação ou é realizado invaginação onde neste caso deve ser a luz ampla. Luz ampla - invaginação Luz estreita - aproximação Quando temos um caso de luz intestinal estreita realizamos um padrão de aproximação sendo de maneira longitudinal com enterorrafia transversal, aproximando assim as bordas. *Retiradas de corpo estranho sempre seram maneira longitudinal. Evisceração das alças intestinais Isole o segmento do intestino com o 3°. campo, Utilize as pinças coprostáticas ou isole o conteúdo intestinal com os dedos; Realize a enterectomia fora da “cavidade”. Ligadura dos vasos do mesentério adjacentes a área pré determinado, e realizamos a enterectomia. Enterctomia seguida de enteroanastomose termino terminal Temos área alterada com necrose, ligamos os vasos, onde eles se ligam e removemos, esvaziando e colocando as pinças. Pode ser feita em sentido transversal, porem de preferencia é feito no formato de bisel para ganhar tamanho. Devemos preservar o mesentério, encostamos uma area com a outra fazendo os pontos de reparo sendo quatro pontos sob forma de cruz sendo: Face mesentérica com face mesentérica; Face anti mesentérica com face anti mesentérica; Sendo lateral com a lateral correspondente e após isto suturamos. Sempre que precisamos aumentar a incisão fazemos na face anti mesentérica, para aumentarmos a luz de acordo com o que é necessário. Usamos os pontos de reparo sob forma de “cruz” nas bordas. Síntese: contaminante/ não contaminante APROXIMAÇÃO X INVAGINAÇÃO x EVAGINAÇÃO Devemos ter uma luz ampla, e nunca devemos ter evaginação, no caso da invaginação vai ser útil para impedir o extravasamento de conteúdo, com uma aproximação boa. ENTERORRAFIAS APÓS ENTEROTOMIAS ENTEROANASTOMOSES APÓS ENTERCTOMIA Padrões de sutura • Síntese em plano único preferencialmente quando a luz intestinal é estreita; • Simples separado, simples contínuo e Cushing; Impermeabilização de feridas; Impedir a formação de aderências; Se necessário lave a cavidade com solução fisiológica aquecida, e aspire o excedente; Celiorrafia com fio 2-0 ou 3-0 ou 0-0, sob forma de pontos interrompidos; Sub-cutâneo, com fio absorvível 2-0 ou 3-0; Pele, sutura com fio inabsorvível 2-0 ou 3-0 Colar protetor; Roupa cirúrgica; Jejum mínimo 24 horas e retorno gradual á alimentação; ATB no pós injetável; Omentopexia Quando recobrimos os pontos; Quando temos um quadro de intuscepção desfazemos ou removemos um pedaço do intestino, pois a intuscepção é o aumento de motilidade. Temos a presença de alça intestinal com grande motilidade (hipermotilidade) e outra com pequena motilidade (hipomotilidade), então quando temos este problema a alça entra entra a outra invaginando, para impedir ou recidiva temos a indicação de realizar uma enteroplicagem/ plicagem intestinal/ pregueamento intestinal, que trata-se da aplicação de pontos simples separados unindo as alças intestinais que estão próximas, dispondo-as em dobras intimas. • Objetivo: Prevenir recidivas de intussuscepção. LAPARORRAFIA Ponto em X, interrompido...
Compartilhar