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Pirâmide alimentar

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Heloiza Mara Castro da Silva – T31M
- Pirâmide alimentar (O que é pirâmide alimentar? Quais as diferenças entre a pirâmide alimentar brasileira e a americana);
A pirâmide alimentar é uma ferramenta gráfica projetada para orientar as pessoas para uma dieta mais saudável. É um guia alimentar geral que mostra como as pessoas saudáveis ​​com mais de 2 anos devem comer. Cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e consumo diário recomendado. Em nossa dieta diária, devemos sempre incluir todos os grupos recomendados para garantir os nutrientes de que nosso corpo necessita. Os alimentos que requerem muita comida estão na parte inferior da pirâmide, e os alimentos que requerem uma pequena quantidade de alimentos estão no topo da pirâmide. Para saber o número correto de porções para cada grupo de alimentos por dia, é necessário olhar as calorias que cada pessoa necessita por dia. A principal diferença entre o Brasil e os EUA na base da pirâmide alimentar é que eles consomem muitas calorias. Normalmente, os americanos consomem calorias suficientes no café da manhã ao longo do dia, o que reflete sua qualidade de vida, pois a obesidade é um problema sério. Nossa pirâmide alimentar é baseada em arroz, feijão e carne.
- Guia alimentar (O que é guia alimentar? Qual a funcionalidade? Quais as diferenças entre o guia alimentar brasileiro e o americano?);
O Guia Alimentar é um documento oficial iniciado pelo Ministério da Saúde que traça os conceitos e recomendações de dietas saudáveis ​​para a população brasileira. Portanto, é uma ferramenta de educação nutricional e alimentar para o Sistema Único de Saúde (SUS) e outros setores. O principal objetivo deste guia é promover a saúde das famílias, das pessoas e da sociedade brasileira por meio de uma série de informações e recomendações relacionadas à alimentação. Atualmente, sabe-se que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde das pessoas. Dados do Vigitel, que monitora e protege os fatores de risco para doenças crônicas por meio de inquéritos telefônicos, mostram que cerca de 17% dos brasileiros são obesos e 52,3% têm sobrepeso. Apesar das críticas e problemas dos documentos norte-americanos, o Guia Alimentar Brasileiro é parcialmente baseado nas recomendações norte-americanas. No estudo "Recomendações Dietéticas: Uma Comparação entre Diretrizes Alimentares Brasileiras e Americanas", as recomendações dietéticas brasileiras foram resumidas, discutidas e comparadas com as recomendações norte-americanas. As diretrizes alimentares brasileiras e americanas são muito semelhantes em muitos aspectos, especialmente aquelas relacionadas a mudanças na dieta, a importância da atividade física e controle de peso. Diferentemente dos Estados Unidos, as diretrizes brasileiras incentivam o consumo de alimentos frescos, recomendam o uso de fontes saudáveis ​​de gordura, limitam as gorduras trans e consomem boas fontes de proteína, mas não especificam o consumo de grãos inteiros. Além dos desafios relacionados à implementação, desde a implementação, é necessário estabelecer indicadores para avaliar a eficácia das orientações alimentares, especialmente aquelas relacionadas às mudanças nos hábitos alimentares e epidemias de obesidade, de acordo com o trabalho de Rosely Sichieri, a autora, de Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Harvard University Public Stephanie E. Chiuve e Walter C. Willett da School of Health (EUA), Rosangela Alves Pereira da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Aline Cristine Souza Lopes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Minas Gerais.
- Dieta do mediterrâneo (Comparar com a dieta ocidental e apresentar as vantagens e desvantagens).
O cardápio mediterrâneo é caracterizado pelo grande consumo de frutas, verduras (vegetais), grãos, legumes (grão de bico, lentilhas), sementes oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e laticínios (iogurte, queijo), vinho, O azeite e uma grande variedade de ervas conferem a este prato a sua cor e sabor especiais. Além disso, é caracterizado por um baixo consumo de carnes vermelhas, gordura animal, produtos industrializados e doces, além de alimentos com alto teor de gordura e açúcar. 
Vantagens da dieta mediterrânea
A dieta mediterrânea contém fontes alimentares de vitaminas, minerais, ácidos graxos mono e poli-insaturados, fibras e antioxidantes. Além disso, tem a vantagem de comer menos alimentos ricos em gorduras saturadas, como carnes vermelhas e laticínios gordurosos. Portanto, reduza o risco de doenças crônicas não transmissíveis e prolongue a vida.
Desvantagens da dieta mediterrânea
Uma das únicas deficiências apontadas na dieta mediterrânea está relacionada à ingestão de vinho. O vinho deve ser consumido com moderação, não mais do que um copo por dia.
Dieta Ocidental
A dieta ocidental consiste em alimentos industrializados, refinados, açucarados, processados ​​e ultra processados, como fast food, lanches e refrigerantes. O consumo excessivo aumenta o risco de doenças como síndrome metabólica, obesidade e diabetes tipo 2. Alimentos ultra processados ​​são feitos de produtos refinados e são ricos em açúcar, sal e gordura. Comer esses alimentos pode causar altos picos de açúcar no sangue. Além de alta densidade energética e baixo teor de fibras, vitaminas e antioxidantes, também está relacionado ao desenvolvimento de muitas doenças, portanto, está dieta não é adequada para consumo a longo prazo. Uma das principais características desta dieta O ganho de peso é causado pela ingestão de alimentos ricos em carnes processadas e gordurosas e produtos industrializados com alto índice glicêmico. Estima-se que cerca de 60% da ingestão calórica dos americanos vem de alimentos processados ​​e ultra processados, que geralmente vêm da indústria de fast food. Comer esses alimentos pode aumentar o risco de doenças metabólicas crônicas em até 32%. Estudo de Vileigas et al., sobre a influência da dieta ocidental na indução da síndrome metabólica, mostrou que essa dieta contribui para ganho de peso, resistência à insulina e intolerância à glicose e aumento dos níveis de citocinas inflamatórias, como IL-6 e TNF- Alfa é adicionado às alterações hormonais e metabólicas observadas e ao aumento dos níveis séricos de leptina. Essa dieta também tem impacto negativo na microbiota intestinal, causando desequilíbrios e induzindo processos inflamatórios sistêmicos. É importante instruir as pessoas e compreender os riscos desta dieta à saúde a longo prazo, especialmente quando se trata de um estilo de vida sedentário. A adesão a uma dieta rica em fibras, carne moderada e baixa ingestão de alimentos processados ​​está associada a benefícios para a saúde a longo prazo.
Referências
Disponível em: https://www.sonutricao.com.br/conteudo/alimentacao/piramidealimentar.php. Acesso em: 30 ago. 2021.
Disponível em: https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/conheca-o-novo-guia-alimentar-para-a-populacao-brasileira/. Acesso em: 30 ago. 2021.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/guias-alimentares/. Acesso em: 31 ago. 2021.
Disponível em: https://www.dietaesaude.com.br/dietas/28-dieta-do-mediterr%C3%A2neo. Acesso em: 31 ago. 2021.
Disponível em: https://blog.nutrify.com.br/dietas-ocidentais-e-riscos-para-saude/. Acesso em: 31 ago. 2021.

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