Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 1 Glicólise 1. Glicólise em eritrócitos. A proteína GLUT 1 faz o transporte da glicose pela membrana plasmática, sendo ela metabolizada principalmente pelos eritrócitos. Como as hemácias não possuem mitocondrias, o produto final da glicólise é o ácido lático que é liberado no plasma sanguíneo. A glicólise usada pela via pentose fosfato nos eritócitos fornece NADPH para manter a glutationa em estado de redução que possuem papel importante na degradação de peróxidos nocivos ao DNA e à celula podendo gerar danos ou morte celular. 2. Glicólise no tecido cerebral. O cérebro capta a glicose por meio da GLUT 3 (independente de insulina) que então é transformada em piruvato e por fim em CO2 E H2O por meio da piruvato desidrogenase e o ciclo de krebs. A via fosfato pentose é ativado produzindo o NADPH necessário para a manter a glutationa reduzida. 3. Glicólise no tecido muscular e cardíaco. As células musculares e cardíacas utilizam prontamente a glicose. Por isso, a insulina estimula o transporte da glicose por meio da GLUT 4. A GLUT4 é uma vesícula intracelular que se funde com a membrana plasmática facilitando a entrada de glicose na célula, essa fusão ocorre pela ligação da insulina ao receptor da membrana plasmática. Nessas células a glicose é usada na glicólise para dar origem ao piruvato que é usada pela piruvato descarboxilase e ciclo de krebs para fornecer ATP. Essas células também produzem quantidades significativas de glicôgenio que são acumulados para um consumo posterior. 4. Glicólise no tecido adiposo. A captação da glicólise no tecido adiposo é dependente da insulina. O piruvato é gerado pela glicólise e é oxidado pela piruvato desidrogenase formando o Acetil- Coa que é usado para a síntese de ácidos graxos e a glicose é usada como matéria prima para a produção de glicerol 3 fosfato. O tecido adiposo pode realizar a glicogênese ou a glicogenolise mas sua capacidade de realização é menor que a do fígado. 5. Glicólise no tecido hepático. O fígado é o órgão que possui o maior número de vias para utilizar a glicose. A captação de glicose ocorre independente de insulina por meio de GLUT 2. A glicose é usada pela via das pentoses fosfatos para a produção de NADPH que mantém a glutationa reduzida e numerosas reações enzimáticas do retículo endoplasmático. BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 2 Uma função vital da via pentose fosfato é a produção de ribose fosfato para a síntese de ATP, DNA e RNA. O armazenamento de glicose é por meio de glicôgenio (uma característica particular do fígado). A glicose é usada para a produção do ácido glucoronico que é importante para a densintoxicação de drogas e bilirrubina. O fígado realiza a glicólise produzindo o piruvato que é usado como fonte de Acetil-CoA para oxidação completa pelo ciclo do ácido tricarboxilico e para a síntese de ácidos graxos. A glicólise também oferece carbono para a síntese de resíduo de glicerol do triacilglicerol que é sintetizado pelo fígado na produção de colesterol de densidade muito baixa. O fígado também converte precursores de 3 carbonos de glicose pelo processo de gluconeogenese para suprir as necessidades de glicose do cérebro e de outras células. 6. Glicolise anaeróbica. Ocorre em células em condições de anaerobiose ou sem mitocondrias. 2 moléculas de NADH são geradas pela enzima gliceraldeido 3 fosfato desidrogenase, duas são usadas pela enzima lactato desidrogenase responsável pela redução do piruvato em L-lactato e pela oxidação do NADH em NAD. Essa reação é considerada reversível. 7. Glicose aeróbica. Quando há oxigênio e mitocondrias ocorre a redução do NADH por meio da enzima gliceraldeiro 3 fosfato desidrogenase e são transportados para dentro da mitocôndria (para oxidação) deixando o piruvato como produto final da glicólise. A membrana interna da mitôcondria não é permeàvel a NADH, porém é ao malato-asparato e ao glicerol fosfato que transportam moléculas equivalentes de redução para dentro da matriz mitocondrial. 8. Via Glicolítica. A glicose ocorre em 3 estágios: estágio preparatório, estágio de quebra de um intermediario fosforilado e estágio de óxido redução fosforilado. * Estágio preparatório: A enzima hexoquinase converte glicose em glicose 6 fosfato. Além disso, essa enzima faz com que a célula retenha grande quantidade de glicose 6 fosfato no citosol, isso ocorre pois essa molécula é carregada, portanto não atravessa a membrana celular. A fosforilação da glicose por ATP é uma reação favorável e irreversível. A glicose 6 fosfato é convertida em frutose 6 fosfato, essa reação é catalisada pela fosfoglicose isomerase e é reversível e não está sujeita a regulação. A frutose 6 fosfato é convertida em frutose 1,6 bifosfato por meio de uma reação de fosforilação dependente de ATP realizada pela enzima fosfofrutoquinase 1 que é regulada por vários efetores e é considerada a enzima regulatótia chave da glicolise. A reação é irreversível e usa um segundo ATP. BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 3 *Estágio de quebra de um fosforilado intermediário: A frutose 1,6 bifosfato é clivada em di-hidroxiacetona fosfato e em gliceraldeido 3 fosfato por meio da enzima frutose 1,6 bifosfato aldolase. A dihidroxiacetona fosfato e o gliceraldeido 3 fosfato sofrem interconversão reversível pela enzima triose fosfato isomerase. Nessa etapa obtemos uma proporção de 1:2 entre glicose e gliceraldeido 3 fosfato. *Estágio de oxido redução fosforilação: O gliceraldeido 3 fosfato é convertido em 1,3 bifosfoglicerato pela enzima gliceraldeido 3 fosfato desidrogenase, além disso dessa reação se obtem um NADH por meio da associação de um NAD+ com o H+ liberado na reação.O 1,3 bifosfoglicerato é convertido em 3-fosfoglicerato (primeiro ponto de formação de ATP na glicólise), realizada pela enzima fosfoglicerato. Na fase de preparação há o investimento de duas moléculas de ATP e na reação do 1,3 bifosfoglicerato em 3 fosfoglicerato há a formação de 2 ATP, ou seja, todo o ATP investido é “recuperado nessa etapa”. Essa reação é reversível e o sentido inverso dela consome ATP. O 3-fosfoglicerato é convertido em 2-fosfoglicerato pela enzima fosfoglicerato mutase. Esta reação é reversível e o seu produto intermediário é o 2,3bifosfoglicerato. O 2-fosfoglicerato é convertido em fosfoenolpiruvato pela enzima enolase e pela eliminação de água. O fosfoenol piruvato é convertido em piruvato pela enzima piruvato quinase. Esta reação não é reversivel, além disso é outro ponto de produção de ATP (2 moléculas de ATP) tendo como saldo final da glicólise 2 ATP’s. BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 4 RESUMO DA VIA GLICOLÍTICA. ①Hexoquinase ②Fosfoglicose isomerase ③Fosfofrutoquinase-1 ④Frutose bifosfato aldolase ⑤Frutose bifosfato aldolase ⑥Gliceraldeido 3 fosfato desidrogenase ⑦Fosfoglicerato quinase ⑧Fosfoglicerato mutase ⑨Enolase ⑩Piruvato quinase. 9. Regulação da glicólise. O fluxo pela glicólise é determinado pela atividade de várias enzimas. As enzimas com maior força de controle são as hexoquinases, fosfofrutoquinase - 1 e a piruvato quinase. *Hexoquinase e glucoquinase possuem propriedades diferentes: Diferentes isoenzimas da hexoquinase estão presentes em diferentes tecidos. As isoenzimas exoquinases estão presentes em diferentes tecidos apresentam um Km (concentração de substrato quando a velocidade da enzima é metade da máxima) baixo para glicose (muita afinidade), em relação à sua concentração no sangue e são fortemente inibidas pelo produto glicose 6- fosfato. Esse processo é importante pois, impede que a hexoquinase comprometa o fosfato inorgânico de uma célula na forma de hoxesesfosforiladas. As células do parênquima hepático e as células β pancreáticas contém glucoquinase, uma isoenzima da hexoquinase, porém com propriedades cinéticas diferentes. Essas enzimas são catalisadoras da fosforilação ATP dependente, mas seu Km para glicose é consideravelmente mais alta do o Km para glicose das outras hexoquinases. Além disso, a glucoquinase é muito menos sensivel à inibição por produtos com glicose 6 fosfato. Embora, não sensivel à inibição por concetrações fisiológicas,a glucoquinase é indiretamente regulado por frutose 6 fosfato. Uma proteína especial, denominada proteina inibitória de glucoquinase (GK-RP) que se localiza nas células hepáticas é responsável por este efeito, por meio da frutose 6 fosfato que transporte a glucoquinase do citosol para o núcleo onde está a GK-RP, inibindo a glucoquinase. Esse bloqueio pode ser desfeito pela alta concentração de glicose no citosol. A glicose induz a dissociação da glucoquinase com sua proteína regulatória promovendo deslocamento da glucoquinase do núcleo para o citosol. Estas características especiais da glucoquinase contribuí para o figado “tamponar” os níveis de glicose sanguínea. Como a GLUT2, o transportador de glicose nas células hepáticas equilibra a glicose das células hepáticas através da membrana plasmática. Como o KM da glucoquinase é maior que as concentrações normais de glicose no sangue. A glicose então promove a translocação da glucoquinase do núcleo, ou seja, qualquer aumento na glicose no sangue acima do normal, leva à um aumento na taxa de fosforilação da glicose pela glucoquinase, e a diminuição possui um efeito oposto. Portanto, o figado só usa a glicose em uma velocidade elevada quando os níveis de glicose no sangue estão muito elevados. Esse efeito não aconteceria se a glucoquinase tivesse o Km baixo como as outras hexoquinases. Hexoquinases com Km baixo é uma boa opção para tecidos como o cérebro pois, permite a fosforilação da glicose mesmo quando as concentrações são baixas. A insulina promove a transição do gene glucoquinase gerando aumento da glicose no sangue sinalizada por um aumento da liberação de insulina pelas células β do pâncreas, aumentando a concentração da proteína enzima glucoquinase no fígado, ou seja, uma pessoa que consome maior quantidade de carboidratos terá maior quantidade de glucoquinase que uma que consome menos. O diabetes mellitus tipo I, há a ausência de insulina que torna o fígado do paciente deficiente em glucoquinase. No tipo II, o defeito está no gene que codifica a glucoquinase. Ambos diminuem a capacidade do fígado de “tamponar” a glicose sanguínea. *Fosfofrutoquinase 1 é uma enzima regulatória da glicólise: A fosfofrutoquinase é um ponto regulatório muito importante na glicólise, pois catalisa a primeira etapa de comprometimento da glicólise já que a reação catalisada pela fosfoglicose isomerase é reversível. O citrato e os íons de hidrôgenio (baixo pH) são efetores alostéricos negativos, enquanto o AMP e a frutose 2,6 bifosfato são importantes efetores alostéricos positivos. Estes compostos sinalizam a BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 5 necessidade de diferentes velocidades da glocólise em resposta a diferentes mudanças: estado energético da célula,ambiente interno da célula (íons hidrôgenio), disponibilidade de combustivel alternativo, como ácidos graxos e corpo cetônico e razão insulina/glicose no sangue. A regulação da enzima fosfoquinase 1 não é responsável por parar ou reiniciar o mecanismos da glicólise, pois esse é um processo contínuo e vital para a célula. Porém, a enzima regula a velocidade, aumentando ou diminuindo a velocidade do processo no ponto em que a enzima participa. *Regulação de fosfofrutoquinase 1 por ATP E AMP:Como o intuito da glicólise é a produção de energia, através da quebra da glicose sobre a forma de ATP. Dessa forma, a enzima fosfofrutoquinase 1 também pode ser regulada pela disponibilidade de ATP e AMP no organismo. Quando há uma concentração elevada de ATP, não há necessidade de produzir mais, por isso a fosfofrutoquinase - 1 é inibida, quando ocorre o contrário há a necessidade da produção de fosfofrutoquinase - 1, consequentemente o mecanismo da glicólise continua. Os níveis de AMP caem quando o ATP aumentam e o inverso também ocorre. Graças a intima relação entre os dois compostos, o AMP também pode regular a produção de fosfofrutoquinase-1 de maneira inversa como age o ATP, ou seja, quando o AMP está alto significa que há pouco ATP logo há a liberação de fosfofrutoquinase - 1 e vice versa. Há uma enzima denominada frutose 1,6 bifosfatase que catalisa uma reação irreversível e que se opõe a reação da fosfofrutoquinase - 1. A frutose 1,6 bifosfatase junto a fosfofrutoquinase- 1 realizam um ciclo futil que atrapalha a continuidade e a eficiencia da glicolise, pois o AMP age nas duas enzimas, especificamente na frutose 1,6 bifosfatase o AMP age inibindo a enzima produzindo mais frutose 1,6 bifosfatase para otimizar o ciclo. A fosfofrutoquinase 1 é também regulada pelo pH intracelular: O aumento grosseiro no mecanismo da glicólise resulta na formação de ácido lático através do piruvato, como um processo rápido na produção de ATP e na re-oxidação de NADH em NAD. O aumento de ácido lático na célula leva ao aumentos de íons H+ podendo gerar um quadro de acidose lática. O quadro de acidose lática pode ser prejudicial às células. Como mecanismo de defesa as células utilizam transportadores de lactato, levando o ácido para a corrente sanguínea, gerando um quadro de ácido lática. Esse quadro resultará na sinalização para a regulação negativa da fosfofrutoquinase - 1 inibindo ou reduzindo o mecanismo da glicolise. A fosfofrutoquinase - 1 também é regulada por quebra de combustiveis alternativos: Muitos tecidos preferem usar ácidos graxos e corpos cetonicos como combustíveis no lugar da glicose. Isso ajuda a economizar glicose para os tecidos que são dependentes desse combustível como o cérebro. A oxidação de ácidos graxos e corpos cetonicos eleva os níveis de citrato citossólicos inibindo a fosfofrutoquinase-1 e consequentemente diminuindo a utilização da glicose. A fosfofrutoquinase-1 também é regulada por hormônios: A frutose 1,6 bifosfato e o AMP são efetores alostéricos positivos da fosfofrutoquinase-1. A frutose 1,6 bifosfato é um efetos alostérico negativo para a frutose 1,6 bifosfatase, ou seja, sem essa molécula efetora a glicólise não poderia ocorrer no fígado pois, a fosfofrutoquinase 1 teria atividade insuficiente e a frutose 1,6 bifosfatase seria ativada demais para a conversão de frutose 6 fosfato em frutose 1,6 bifosfato.Glucagon/Epinefrina:O glucagon é liberado pelo pâncreas na corrente sanguínea e circula até encontrar seus receptores específicos. A ligação do glucagon à seu receptor, desencadeia um estímulo via proteína G para adenilato ciclase que converterá ATP em AMPc (AMP cíclico). O AMPc ativará a proteína quinase A (PKA) que provocará a diminuição da frutose 2,6 bifosfato tornando a fosfofrutoquinase-1 menos efetiva e a frutose 1,6 bifosfatase mais efetiva, restringindo o fluxo de frutose 6 fosfato para frutose 1,6 bifosfato. Insulina: A insulina é liberada pelo pâncreas na corrente sanguínea e circula até encontrar seus receptores específicos. A ligação da insulina em seu receptor tirosina quinase desencadeia estímulo, via cascata MAP QUINASE, para a AMPc fosfodiestase, a qual vai clivar o AMPc em AMP e ativar a fosfoproteína fosfatase. A queda da AMP’c reduz a ação da PKA e consequentemente a a parte quinase da enzima bifuncional será ativada enquanto a porção fosfatase será inativada, produzindo frutose 2,6 bifosfato em BIOQUÍMICA - GLICÓLISE Lorena Alves (Rola) TXXI 6 maior quantidade.Tornando a fosfofrutoquinose- 1 mais efetiva e a frutose 1,6 bifosfatase menos efetiva, induzindo o fluxo de frutose 6 fosfato para frutose 1,6 bifosfato na glicólise. *Como é a regulação da frutose 2,6 bifosfato: A frutose 2,6 bifosfato é produzido a partir da frutose 6 fosfato pela enzima 6 fosfofruto2quinase. A frutose 2,6 bifosfatase se opõe à 6 fosfofruto 2 quinase por converter frutose 2,6 bifosfato em frutose 6 fosfato. Estas atividades de quinase e fosfatase residem na mesma proteína: uma enzima bifuncional, chamada de 6 fosfofruto 2 quinase ou frutose 2,6 bifosfatase. A AMPc através da PKA regula os níveis de glicose 2,6 bifosfato no fígado por ativar a parte fosfatase e inativar a quinase, gerando uma diminuição dos níveis de frutose 2,6 bifosfato, ao passo que os niveis de frutose 6 fosfato aumentam. Dessa forma, a atividade da enzima fosfofrutoquinase-1 será basal, enquanto a da enzima frutose 1,6 bifosfatase será alta, resultando na diminuição de moléculas de frutose 1,6 bifosfato, atrapalhando o mecanismo de glicólise. *Como é a regulação da enzima bifuncional por fosforilação? No fígado, uma única fosforilação da enzima funcional inativa a atividade da quinase e ativa a da fosforilase, e a desfosforilação possuí efeito contrário. No coração, há a presença de isoenzimas que age de maneira oposto ao fígado, ou seja, uma fosforilação aumenta os níveis de frutose 2,6 bifosfato devido à ativação da atividade quinase e inibição da fosfatase. *O piruvato quinase é uma enzima regulatória da glicólise: A piruvato quinase é inibida por concetrações fisiológicas de ATP,tanto que sua atividade potencial nunca é atingida. A isoenzima do fígado é muito ativada por frutose 1,6 bifosfato lingando assim, a regulação da piruvato quinase com a da enzima fosfofrutoquinase. Portanto, se as condições favorecerem o fluxo aumentado pela fosfofrutoquinase - 1, o nível de frutose 1,6 bifosfato sobe e age como um ativador que “empurra” o piruvato quinase. A enzima hepática também é regulada por modificação covalente pela PKA, sendo ativada no seu estado desfosforilado e inativa no estado fosforilado. 10. Câncer O câncer leva ao aumento da atividade hexoquinase e diminuição do gene P53 que promove a regulação gênica, gerando uma diminuição dos níveis da enzima frutose 2,6 bifosfatase e aumento dos níveis da molécula de frutose 2,6 bifosfato. Também há um aumento dos níveis de piruvatoquinase e por fim aumento da glicólise gerando mais ATP para as células tumorais.
Compartilhar